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O engajamento mútuo como elemento formativo de mediadores em espaços de educação não formal / The mutual engagement as a formative element of mediators in spaces of non-formal education

Biasutti, Luana Dalmaschio 27 November 2014 (has links)
Nota-se um crescimento constante da importância dos espaços de Educação Não Formal frente ao de Ensino de Ciências. Com isso, passa a ser imprescindível a presença de profissionais que promovam a interação da ciência com o público e, consequentemente, a formação dos mesmos para que possam atuar de maneira efetiva no desenvolvimento de atividades educativas nesses locais. Nesta perspectiva, este estudo de caso teve por finalidade analisar o processo de formação de mediadores de um espaço de Educação Não Formal de ciências, utilizando a perspectiva da teoria de Comunidades de Prática, elaborada por Jean Lave e Etienne Wenger. Mais especificamente, teve como objetivo analisar como o elemento engajamento mútuo, proposto pelos autores como um dos pontos fundamentais da participação dos membros de uma comunidade de prática, pode contribuir para a formação inicial de mediadores. Para realização dessa investigação, foi necessário, primeiramente, averiguar se o local de estudo escolhido - Estação Biologia (EB), projeto de extensão universitária vinculado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, poderia ser considerado uma comunidade de prática, sendo necessária, para isso, a identificação de três elementos básicos: o repertório compartilhado, o engajamento mútuo e o empreendimento conjunto. Os dados coletados a partir de análises documentais, entrevistas gravadas semiestruturadas, filmagens e observações de visitas evidenciam que os três elementos básicos coexistem na EB, podendo, assim, ser considerada uma comunidade de prática. Nessa comunidade, às possibilidades de flexibilização de funções e o estabelecimento de negociações internas promovem o aumento do engajamento mútuo que está diretamente envolvido com a transformação de um mediador periférico em um mediador central, e consequentemente, com a sua formação tanto para atuar como mediador, quanto para atuar profissionalmente, seja na carreira de bacharelado ou de licenciatura. Isso pode ser afirmado visto que, ao aumentar o engajamento na prática da comunidade, esse mediador se apropria de conhecimentos que poderão ser usados dentro e fora da EB. / There has been a steadily growing role of non-formal education within science teaching. Thus, the presence of professionals is crucial for promoting the interaction of science with the public. Consequently, the formation of these professionals is essential to enable them to act effectively in the development of activities at educational sites. Accordingly, this case study aims at examining the process of formation of mediators in the area of non-formal education in science, using the Theory of Community of Practice, coined by Jean Lave and Etienne Wenger. More specifically, the analysis of the mutual engagement element, as proposed by the authors as one of the key points in the participation of members in a community of practice, may contribute to the initial training of mediators. To undertake this study, it was necessary to first determine whether the chosen place of study, Estação Biologia (EB) of the University of São Paulo, could be considered a community of practice. For this, the identification of three basic elements were required: shared repertoire, mutual engagement and joint enterprise. The data that were collected from documentary analysis, semi-structured registered interviews, recorded visits and personal observations, showed that all the three basic elements were present in EB, and thus it can be considered a community of practice. In this community, the flexibility of functions, and the establishment of internal negotiations, promote increased mutual engagement that is directly involved in the transformation of a peripheral into a central mediator, and consequently, their training both to act as a mediator and how to do so professionally. Considering that by increasing engagement in the practice of community, this mediator appropriates knowledge that can be used inside and outside the EB.
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O engajamento mútuo como elemento formativo de mediadores em espaços de educação não formal / The mutual engagement as a formative element of mediators in spaces of non-formal education

Luana Dalmaschio Biasutti 27 November 2014 (has links)
Nota-se um crescimento constante da importância dos espaços de Educação Não Formal frente ao de Ensino de Ciências. Com isso, passa a ser imprescindível a presença de profissionais que promovam a interação da ciência com o público e, consequentemente, a formação dos mesmos para que possam atuar de maneira efetiva no desenvolvimento de atividades educativas nesses locais. Nesta perspectiva, este estudo de caso teve por finalidade analisar o processo de formação de mediadores de um espaço de Educação Não Formal de ciências, utilizando a perspectiva da teoria de Comunidades de Prática, elaborada por Jean Lave e Etienne Wenger. Mais especificamente, teve como objetivo analisar como o elemento engajamento mútuo, proposto pelos autores como um dos pontos fundamentais da participação dos membros de uma comunidade de prática, pode contribuir para a formação inicial de mediadores. Para realização dessa investigação, foi necessário, primeiramente, averiguar se o local de estudo escolhido - Estação Biologia (EB), projeto de extensão universitária vinculado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, poderia ser considerado uma comunidade de prática, sendo necessária, para isso, a identificação de três elementos básicos: o repertório compartilhado, o engajamento mútuo e o empreendimento conjunto. Os dados coletados a partir de análises documentais, entrevistas gravadas semiestruturadas, filmagens e observações de visitas evidenciam que os três elementos básicos coexistem na EB, podendo, assim, ser considerada uma comunidade de prática. Nessa comunidade, às possibilidades de flexibilização de funções e o estabelecimento de negociações internas promovem o aumento do engajamento mútuo que está diretamente envolvido com a transformação de um mediador periférico em um mediador central, e consequentemente, com a sua formação tanto para atuar como mediador, quanto para atuar profissionalmente, seja na carreira de bacharelado ou de licenciatura. Isso pode ser afirmado visto que, ao aumentar o engajamento na prática da comunidade, esse mediador se apropria de conhecimentos que poderão ser usados dentro e fora da EB. / There has been a steadily growing role of non-formal education within science teaching. Thus, the presence of professionals is crucial for promoting the interaction of science with the public. Consequently, the formation of these professionals is essential to enable them to act effectively in the development of activities at educational sites. Accordingly, this case study aims at examining the process of formation of mediators in the area of non-formal education in science, using the Theory of Community of Practice, coined by Jean Lave and Etienne Wenger. More specifically, the analysis of the mutual engagement element, as proposed by the authors as one of the key points in the participation of members in a community of practice, may contribute to the initial training of mediators. To undertake this study, it was necessary to first determine whether the chosen place of study, Estação Biologia (EB) of the University of São Paulo, could be considered a community of practice. For this, the identification of three basic elements were required: shared repertoire, mutual engagement and joint enterprise. The data that were collected from documentary analysis, semi-structured registered interviews, recorded visits and personal observations, showed that all the three basic elements were present in EB, and thus it can be considered a community of practice. In this community, the flexibility of functions, and the establishment of internal negotiations, promote increased mutual engagement that is directly involved in the transformation of a peripheral into a central mediator, and consequently, their training both to act as a mediator and how to do so professionally. Considering that by increasing engagement in the practice of community, this mediator appropriates knowledge that can be used inside and outside the EB.

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