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A forma sonata em três obras inaugurais: diálogos da nova música de Berg Schoenberg e Santoro com a tradição.Larsen, Juliane Cristina 08 July 2016 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música, Área de concentração Musicologia, Linha de Pesquisa História, Estilo e Recepção, da Escola de Comunicação e Artes, da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Musicologia, sob a orintação do Prof. Dr. Rodolfo Nogueira Coelhode Souza. 2010 / Submitted by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2016-07-08T21:06:23Z
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Previous issue date: 2010 / Este trabalho irá discutir o emprego da forma sonata na música atonal da primeira metade do século XX a partir das análises das seguintes sonatas para piano: Opus No. 1 de Alban Berg, Opus 33a de Arnold Schoenberg e a Sonata 1942 de Cláudio Santoro. Em comum estas obras apresentam seu plano estrutural de forma sonata resultante de procedimentos composicionais desligados do sistema de funcionalidades do tonalismo. O objetivo será verificar como a forma sonata pode ser estruturada a partir de técnicas dodecafônicas, qual a relevância do uso desta forma clássica para a técnica empregada e através de quais procedimentos construtivos esta forma se faz possível dentro de uma linguagem atonal, já que se origina da realização da harmonia tonal tradicional. A pesquisa fundamenta-se em ferramentas analíticas e em corpo teórico desenvolvido na área musicológica nas últimas décadas, principalmente. Como conclusão irá apresentar os elementos composicionais e conceituais que conectam as obras entre si e com a tradição clássica da forma sonata, além de apontar para a ocorrência de técnicas composicionais importantes para o desenvolvimento da música a partir da primeira metade do século XX.
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A forma sonata em três obras inaugurais: diálogos da nova música de Berg, Schoenberg e Santoro com a tradição / The sonata form in three works: dialogs of the new music of Berg, Schoenberg and Santoro with the musical tradition.Larsen, Juliane Cristina 16 September 2010 (has links)
Este trabalho irá discutir o emprego da forma sonata na música atonal da primeira metade do século XX a partir das análises das seguintes sonatas para piano: Opus No. 1 de Alban Berg, Opus 33a de Arnold Schoenberg e a Sonata 1942 de Cláudio Santoro. Em comum estas obras apresentam seu plano estrutural de forma sonata resultante de procedimentos composicionais desligados do sistema de funcionalidades do tonalismo. O objetivo será verificar como a forma sonata pode ser estruturada a partir de técnicas dodecafônicas, qual a relevância do uso desta forma clássica para a técnica empregada e através de quais procedimentos construtivos esta forma se faz possível dentro de uma linguagem atonal, já que se origina da realização da harmonia tonal tradicional. A pesquisa fundamenta-se em ferramentas analíticas e em corpo teórico desenvolvido na área musicológica nas últimas décadas, principalmente. Como conclusão irá apresentar os elementos composicionais e conceituais que conectam as obras entre si e com a tradição clássica da forma sonata, além de apontar para a ocorrência de técnicas composicionais importantes para o desenvolvimento da música a partir da primeira metade do século XX. / This thesis studies the use of Sonata form in the atonal music of the first half of the XXth Century, based in the analysis of the following Piano Sonatas: Alban Bergs Opus 1, Arnold Schoenbergs Op.33a e Claudio Santoros Sonata 1942. These works share procedures of developing structural plans similar to Sonata forms that use compositional procedures disconnected from the functions of the tonal system. Our main purpose will be to verify how a Sonata may be structured after dodecaphonic techniques. Other goals is to evaluate the relevance of the use of a classical form for the method of the dodecaphonic technique, and what are the developing procedures that allow this form to be employed in the atonal language, since it originated in close connection with the traditional tonal harmony. The research is based in analytical techniques and in the body of knowledge developed by recent musicological analysis. As a conclusion it presents the compositional and conceptual elements that connect the three works and also each of them with the classical tradition of the Sonata form. Besides that it points also to the use of compositional techniques important for the development of the musical language after the first half of the XXth Century.
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A forma sonata em três obras inaugurais: diálogos da nova música de Berg, Schoenberg e Santoro com a tradição / The sonata form in three works: dialogs of the new music of Berg, Schoenberg and Santoro with the musical tradition.Juliane Cristina Larsen 16 September 2010 (has links)
Este trabalho irá discutir o emprego da forma sonata na música atonal da primeira metade do século XX a partir das análises das seguintes sonatas para piano: Opus No. 1 de Alban Berg, Opus 33a de Arnold Schoenberg e a Sonata 1942 de Cláudio Santoro. Em comum estas obras apresentam seu plano estrutural de forma sonata resultante de procedimentos composicionais desligados do sistema de funcionalidades do tonalismo. O objetivo será verificar como a forma sonata pode ser estruturada a partir de técnicas dodecafônicas, qual a relevância do uso desta forma clássica para a técnica empregada e através de quais procedimentos construtivos esta forma se faz possível dentro de uma linguagem atonal, já que se origina da realização da harmonia tonal tradicional. A pesquisa fundamenta-se em ferramentas analíticas e em corpo teórico desenvolvido na área musicológica nas últimas décadas, principalmente. Como conclusão irá apresentar os elementos composicionais e conceituais que conectam as obras entre si e com a tradição clássica da forma sonata, além de apontar para a ocorrência de técnicas composicionais importantes para o desenvolvimento da música a partir da primeira metade do século XX. / This thesis studies the use of Sonata form in the atonal music of the first half of the XXth Century, based in the analysis of the following Piano Sonatas: Alban Bergs Opus 1, Arnold Schoenbergs Op.33a e Claudio Santoros Sonata 1942. These works share procedures of developing structural plans similar to Sonata forms that use compositional procedures disconnected from the functions of the tonal system. Our main purpose will be to verify how a Sonata may be structured after dodecaphonic techniques. Other goals is to evaluate the relevance of the use of a classical form for the method of the dodecaphonic technique, and what are the developing procedures that allow this form to be employed in the atonal language, since it originated in close connection with the traditional tonal harmony. The research is based in analytical techniques and in the body of knowledge developed by recent musicological analysis. As a conclusion it presents the compositional and conceptual elements that connect the three works and also each of them with the classical tradition of the Sonata form. Besides that it points also to the use of compositional techniques important for the development of the musical language after the first half of the XXth Century.
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O segundo concerto para piano e orquestra de Béla Bartók : indagações formais /Vasconcelos, Rodrigo de Carvalho. January 2020 (has links)
Orientador: Yara Borges Cáznok / Resumo: O objeto de pesquisa desta Tese é o 2 o . Concerto para Piano e Orquestra de Béla Bartók (1881-1945), composto em 1931. Após a contextualização da obra, apresentamos uma análise musical. Nossa perspectiva dialoga com duas principais correntes analíticas: a Teoria da Forma Sonata (Hepokoski e Darcy, Caplin e Schmalfeldt) e as Teorias Pós-tonais (Antokoletz e Straus). A análise concentrou-se no 1 o . Movimento que, segundo o compositor, possuiria a Forma Sonata. Partindo desta declaração, procuramos compreender como opera, formalmente, a dinâmica entre ideias temáticas, motivos, coleções referenciais, relações contrapontísticas e texturais, e direcionalidade. O modelo da Forma Sonata foi colocado em discussão, realçando seus limites, sua maleabilidade e seus pontos de tensão, à luz dos procedimentos formais encontrados neste 1 o . Movimento. Os resultados analíticos descritos textualmente apresentam-se sintetizados por meio de gráficos, considerados parte integrante do procedimento metodológico. / Abstract: Béla Bartók’s (1881-1945) Concerto No. 2 for Piano and Orchestra, composed in 1931, is the primary focus of this thesis. Following the contextualization of the work, we present a musical analysis. Our aim is to bring together two analytical currents: the Sonata Theory (Hepokoski and Darcy, Caplin and Schmalfeldt) and Post-tonal Theories (Antokoletz and Straus). The analysis focuses on the First Movement, which according to the composer, is in Sonata Form. Based on his statement, we intend to understand how thematic ideas, motifs, referential collections, counterpoints, directionality, and texture interact against a formal background. We discuss the Sonata Form, highlighting its limitations, malleability, and points of tension, in light of the formal procedures found in the First Movement. The descriptions of analytical results are supported by graphs, which are considered an integral part of the methodology. / Doutor
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