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Modelo paramétrico regional da corrente do Brasil na Bacia de Campos / Regional parametric model of the Brazil Current in the Campos BasinCosta, Thiago Podadera 09 February 2012 (has links)
Um modelo paramétrico regional tridimensional da Corrente do Brasil (CB) foi construído com o objetivo de investigar se o meandramento frontal da CB domina a variabilidade subinercial na Bacia de Campos. A parametrização da CB normal à costa seguiu a formulação proposta por Schmidt et al. [2007]. Os parâmetros da CB foram estimados a partir dos perfis de velocidade quase-sinóticos durante a amostragem do cruzeiro OCEANO SUDESTE II (OCSEII) da Marinha do Brasil. A frente térmica costeira (FTC), facilmente detectado na superfície do mar por imagens de satélite, é tida como a fronteira costeira do CB com velocidades desprezíveis. A FTC padrão é, então, inferida pelo método do gradiente máximo em uma data escolhida. Com a localização da FTC, várias radiais são projetadas normalmente à frente e os perfis de velocidades da CB são ajustados a estas radiais. O próximo passo é interpolar objetivamente o campo de velocidade para obter uma CB tridimensional. A variabilidade espacial da CB neste mapa é, portanto, unicamente devido à arqueamento da velocidade/ FTC, e os padrões de velocidade são devidos apenas ao meandramento frontal. Estes foram identificados nas séries temporais das FTC e o modelo foi computado para dois eventos separados no inverno de 2007 e comparados com os dados de ADCPs da PETROBRAS montados em quatro plataformas de petróleo. A comparação foi feita usando compósitos semanais e médias para isolar movimentos de mesoescala. Isso mostra que há um acordo muito favorável entre o modelo e as medições de velocidade de mar aberto em ambas as magnitudes e direções. Este assegura que os meandros frontais, ou mais especificamente, o meandro de São Tomé domina a variabilidade subinercial ao longo do talude continental e do platô de São Paulo. A única exceção é para o ADCP montado sobre uma plataforma de petróleo em plataforma continental. O modelado e as observações in situ discordam e indicam que outros fenômenos, tais como ondas de plataforma, devem ser contabilizados na parte costeira / A regional three-dimensional parametric model of the Brazil Current (BC) was built with the goal of investigating whether or not the BC frontal meandering dominates the subinercial current variability in the Campos Basin. The BC cross-stream parametrization followed the formulation proposed by Schmidt et al. [2007]. The BC parameters were estimated from quasi-synoptic velocity profiling sampled during the Brazilian Navy cruise OCEANO SUDESTE II (OCSEII). The surface inshore thermal front (ITF),easily detected in sea surface temperature satellite images, is taken as the inshore border of the BC jet with negligible velocities. The ITF spatial pattern is then inferred by the maximum gradient method on a chosen date or period. With the ITF location, several BC cross-strem profiles are projected normally to it. The next step is to objectively interpolate the velocity field to obtain a three-dimensional BC. The spatial variability of the BC in this map is therefore solely due to the arching of the velocity/ITF front, and therefore, the velocity patterns are due to frontal meandering only. Meandering events were identified in the IFT time series, the model computed the BC frontal patterns for two separate events in the winter of 2007 and compared with PETROBRAS\' ADCP records mounted on four oil rigs. The comparison was done using weekly composites and averages to isolate mesoscale motions. It shows that there is a very favorable agreement between between the model and the open sea velocity measurements in both magnitude and direction. This reassures that the frontal meandering, or more specifically, the S~ao Tom´e Meander formation dominates the subinertial variability over the continental slope and the S~ao Paulo Plateau. The only exception is for the ADCP mounted on an oil rig on the continental shelf. The modeled and in situ observations disagree and indicate that other phenomena, such as shelf waves, should be accounted in the coastal ocean in addition to the BC meandering.
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Modelo paramétrico regional da corrente do Brasil na Bacia de Campos / Regional parametric model of the Brazil Current in the Campos BasinThiago Podadera Costa 09 February 2012 (has links)
Um modelo paramétrico regional tridimensional da Corrente do Brasil (CB) foi construído com o objetivo de investigar se o meandramento frontal da CB domina a variabilidade subinercial na Bacia de Campos. A parametrização da CB normal à costa seguiu a formulação proposta por Schmidt et al. [2007]. Os parâmetros da CB foram estimados a partir dos perfis de velocidade quase-sinóticos durante a amostragem do cruzeiro OCEANO SUDESTE II (OCSEII) da Marinha do Brasil. A frente térmica costeira (FTC), facilmente detectado na superfície do mar por imagens de satélite, é tida como a fronteira costeira do CB com velocidades desprezíveis. A FTC padrão é, então, inferida pelo método do gradiente máximo em uma data escolhida. Com a localização da FTC, várias radiais são projetadas normalmente à frente e os perfis de velocidades da CB são ajustados a estas radiais. O próximo passo é interpolar objetivamente o campo de velocidade para obter uma CB tridimensional. A variabilidade espacial da CB neste mapa é, portanto, unicamente devido à arqueamento da velocidade/ FTC, e os padrões de velocidade são devidos apenas ao meandramento frontal. Estes foram identificados nas séries temporais das FTC e o modelo foi computado para dois eventos separados no inverno de 2007 e comparados com os dados de ADCPs da PETROBRAS montados em quatro plataformas de petróleo. A comparação foi feita usando compósitos semanais e médias para isolar movimentos de mesoescala. Isso mostra que há um acordo muito favorável entre o modelo e as medições de velocidade de mar aberto em ambas as magnitudes e direções. Este assegura que os meandros frontais, ou mais especificamente, o meandro de São Tomé domina a variabilidade subinercial ao longo do talude continental e do platô de São Paulo. A única exceção é para o ADCP montado sobre uma plataforma de petróleo em plataforma continental. O modelado e as observações in situ discordam e indicam que outros fenômenos, tais como ondas de plataforma, devem ser contabilizados na parte costeira / A regional three-dimensional parametric model of the Brazil Current (BC) was built with the goal of investigating whether or not the BC frontal meandering dominates the subinercial current variability in the Campos Basin. The BC cross-stream parametrization followed the formulation proposed by Schmidt et al. [2007]. The BC parameters were estimated from quasi-synoptic velocity profiling sampled during the Brazilian Navy cruise OCEANO SUDESTE II (OCSEII). The surface inshore thermal front (ITF),easily detected in sea surface temperature satellite images, is taken as the inshore border of the BC jet with negligible velocities. The ITF spatial pattern is then inferred by the maximum gradient method on a chosen date or period. With the ITF location, several BC cross-strem profiles are projected normally to it. The next step is to objectively interpolate the velocity field to obtain a three-dimensional BC. The spatial variability of the BC in this map is therefore solely due to the arching of the velocity/ITF front, and therefore, the velocity patterns are due to frontal meandering only. Meandering events were identified in the IFT time series, the model computed the BC frontal patterns for two separate events in the winter of 2007 and compared with PETROBRAS\' ADCP records mounted on four oil rigs. The comparison was done using weekly composites and averages to isolate mesoscale motions. It shows that there is a very favorable agreement between between the model and the open sea velocity measurements in both magnitude and direction. This reassures that the frontal meandering, or more specifically, the S~ao Tom´e Meander formation dominates the subinertial variability over the continental slope and the S~ao Paulo Plateau. The only exception is for the ADCP mounted on an oil rig on the continental shelf. The modeled and in situ observations disagree and indicate that other phenomena, such as shelf waves, should be accounted in the coastal ocean in addition to the BC meandering.
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