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Efeitos da exposição à fumaça de cigarro sobre o processo autofágico em pulmão de camundongos swiss

Morsch, Ana Lucia Bernardo de Carvalho January 2017 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / A fumaça de cigarro (FC) está envolvida na gênese de inúmeras doenças como o câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares. Sabe-se que a elevada produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) está implicada nesses processos fisiopatológicos, e que pode resultar na ativação da AMPK e na diminuição da mTOR, induzindo assim a autofagia. No entanto, ainda não está bem estabelecida a alteração autofágica em condição de exposição à FC no tecido pulmonar. Este estudo objetivou avaliar os efeitos da exposição à FC em diferentes tempos, nas moléculas envolvidas no processo autofágico, e a participação de SESN2, AMPK e mTOR na regulação e modulação da via autofágica. Analisar esses efeitos com a suplementação de N-acetilcisteína (NAC) e após a cessação da exposição à FC. Os experimentos foram conduzidos em três etapas. Com o objetivo de verificar as maiores alterações moleculares para a identificação do time course, na 1ª etapa, 60 camundongos Swiss foram divididos em 6 grupos (n=10), conforme o tempo de exposição à FC, sendo: 7, 15, 30, 45 e 60 dias, que foram expostos a 4 cigarros comerciais com filtro (alcatrão 10mg; nicotina 0,8mg; monóxido de carbono 10mg) por sessão, 3 sessões/dia, todos os dias da semana, e o grupo controle (CT): sem exposição. Devido aos grupos expostos apresentarem maiores alterações das moléculas autofágicas nos 45 dias, utilizou-se este tempo para as seguintes etapas do experimento. Na 2º etapa, os animais foram suplementados com NAC por gavagem oral (60mg/Kg/dia) e divididos em 4 grupos a saber: CT, CT + NAC, FC/45 dias sem NAC e FC/45 dias + NAC. A 3º etapa consistiu da cessação à FC na qual os animais foram divididos em 6 grupos: CT, FC/45 dias e FC/45 dias de exposição + os seguintes dias de cessação: 7, 15, 30 e 45. O tecido pulmonar foi coletado para análise das espécies reativas por DCFH e a detecção da fosforilação e dos níveis proteicos das moléculas foi realizada por western blot. Os resultados da 1ª etapa demonstraram que a exposição à FC aumentou significativamente a produção de ERO, a fosforilação de AMPK e ULK1, os níveis proteicos de SESN2, ATG12 e LC3B; e diminuiu a fosforilação de mTOR, nos 30, 45 e 60 dias de exposição. Na 2º etapa com a suplementação de NAC, as alterações moleculares foram prevenidas, comprovando o envolvimento das ERO na indução da autofagia. Na 3º etapa com a cessação da exposição à FC, ocorreu uma diminuição das ERO, da fosforilação de AMPK e ULK1, das moléculas autofágicas e aumento da fosforilação de mTOR, compatível com a atenuação da autofagia. Tomado em conjunto, os resultados confirmaram que das ERO geradas pela exposição à FC induziu aumento da fosforilação de AMPK tornando-a ativa, levando à autofagia a partir da inibição da mTOR e/ou através da ativação da ULK1, e que esses eventos foram prevenidos com a suplementação de NAC e após a cessação da exposição à FC.
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Caracterização química do cigarro de palha, dano tecidual e efeito nutracêutico da erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) no pulmão de camundongos expostos à fumaça do cigarro

Camera, Fernanda Dal'Maso January 2016 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / O tabagismo é considerado um grave problema de saúde pública, com alta prevalência de morbimortalidade de seus usuários. Os efeitos anátomo-fisiológicos, bioquímicos e moleculares da fumaça do cigarro industrial estão bem investigados, porém são inexistentes essas observações a partir do cigarro de palha. A erva-mate (Ilex paraguariensis ST. HIL) contém elevado teor de metilxantinas e compostos fenólicos, é considerada um antioxidante natural com potencial efeito nutracêutico, sendo necessários estudos que avaliem estes efeitos na fumaça do cigarro de palha. O objetivo deste estudo foi caracterizar quimicamente o cigarro de palha e verificar as alterações histopatológicas, bioquímicas e moleculares no pulmão de camundongos Swiss expostos cronicamente à sua fumaça e tratados com 1% de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.). Materiais e Métodos: A metodologia foi dividida em dois estudos. O primeiro estudo (estudo 1) caracterizou quimicamente o cigarro de palha e verificou os possíveis danos provocados no pulmão, traqueia e fígado a partir de um modelo experimental de inalação à sua fumaça. O segundo estudo (estudo 2) avaliou os efeitos do extrato de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) sobre as alterações histopatológicos e bioquímicas no pulmão. O estudo 1 contou com 18 camundongos Swiss divididos em três grupos: controle (C), cigarro de palha (CP) e cigarro industrial (CI); e o estudo 2 com 48 camundongos Swiss divididos em seis grupos: controle (C), erva-mate 1% (EM), cigarro de palha (CP), cigarro de palha + erva-mate 1% (CP+EM), cigarro industrial (CI) e cigarro industrial + erva-mate 1% (CI+EM). Os animais foram expostos a 12 cigarros/dia em câmaras individuais para roedores, 3x/dia, durante 30 e 60 dias (1º e 2º estudo), sendo após todos eutanasiados. Resultados: O CP e CI apresentaram composição metálica semelhante, com teores maiores que 60 μg/g para o Fe e Mn. O CP apresentou maior teor de CO em relação ao CI. Não houve diferenças entre os cigarros nos HPAs. Após 60 dias de exposição à fumaça o pulmão dos animais expostos ao CP apresentou áreas fibróticas, alargamento alveolar e hemorragia. O grupo exposto ao CI apresentou alargamento e espessamento de septo alveolar. Os animais suplementados com EM apresentaram septos alveolares íntegros. Os grupos (CP, CI + EM) apresentaram área alveolar íntegra e diminuição da área fibrótica. O grupo (EM+CP) demonstrou diminuição significativa da área alveolar. A produção de DCF foi maior nos grupos CP e CI, com uma redução significativa no grupo que suplementou EM. O nitrito não apresentou alteração nos grupos CP e CI. As carbonilas aumentaram nos grupos CP, CI e (CI+EM), enquanto no (CP + EM) os níveis reduziram. Os níveis de tióis não apresentaram diferenças em ambos os cigarros. A nitrotirosina, reduziu quando suplementados com EM. A MMP-3, aumentou significativamente nos grupos CI e CP. Os níveis de VEGF foram maiores no grupo CP. Conclusão: O CP apesar de ser artesanal é um tipo de tabaco tóxico e maléfico à saúde, pois causa danos no sistema pulmonar. A EM 1% mostrou-se um produto antioxidante com alta capacidade antioxidante e nutracêutica em pulmão de animais expostos à fumaça crônica.

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