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Avaliação da função do ventrículo direito na forma indeterminada da Doença de Chagas pelo ecocardiograma / Assesment of function of the right ventricle in the indeterminate form of Chagas Disease by ecocardiograma

Furtado, Rogério Gomes 28 June 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-12-18T13:43:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rogério Gomes Furtado - 2013.pdf: 8231426 bytes, checksum: 27a3b18b8a08192dc1223e0b4a48c1b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-12-18T14:07:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rogério Gomes Furtado - 2013.pdf: 8231426 bytes, checksum: 27a3b18b8a08192dc1223e0b4a48c1b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-18T14:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rogério Gomes Furtado - 2013.pdf: 8231426 bytes, checksum: 27a3b18b8a08192dc1223e0b4a48c1b8 (MD5) Previous issue date: 2013-06-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Objective: To evaluate the prevalence of systolic and diastolic right ventricular (RV) in patients with indeterminate form of Chagas Disease (FDIC) and compare with asymptomatic patients without this condition. Methods: An observational, case-control, descriptive and prevalent study in which 91 patients were divided into 2 groups: group I (normal n = 31) and group II (FIDC normal cardiac n = 61). Were performed 2D Doppler echocardiography in adult patients, applying the criteria assessment of systolic and diastolic RV. Results: The general characteristics of both groups: age (39.73 ± 12.94 vs 45.32 ± 12.36, p = 0.071), weight in kg (71.29 ± 14.91 vs 67.66 ± 12, 37 with p = 0.270), Height in cm (159.24 ± 32.63 vs 156.88 ± 30.56, p = 0.749), ISC (1.77 ± 0.24 vs 1.69 ± 0.19 with p = 0.174) , female sex (24/77, 4% vs 45/73, 8%, p = 0.190) ,heart rate (FC) in bpm ( 71,90 ± 10,43 vs 70,36 ± 9,83), diastolic dimension of LV ( LVDD) em mm ( 46,71± 5,21 vs 46,05 ± 5,22) e ejection fracion of LV ( % por Teicholz) (73,55 ± 6,66 vs 73,56 ± 7,35). The prevalence of RV systolic dysfunction in normal patients and FIDC, using criteria such as FAC <35%, TAM <16mm and systolic S wave velocity <10 cm / s tissue Doppler was: FAC (- / 0.0% vs 1 / 0.6%, p = 0.663), TAM (- / 0.0% vs. - / 0.0%, p = 1.00) and S wave (2/6,4% vs 16/26% with p = 0.016) and a weak correlation (r = 0.31) between age and S wave (p = 0.019). The prevalence of RV global dysfunction in normal patients and FIDC : RIPM of TD(5/16,1% vs 17/27,8% , p=0,099) and RIPM of DP(19/61,3% vs 42/68,8%,p 0,141).The prevalence of RV diastolic dysfunction in groups I and II respectively, according to the criteria established by guideline43: abnormal relaxation AR (- / 0.0% vs 4/ 6.0%, p = 0.187), pseudonormal pattern PP (-/0,0 vs. -/0,0% p = 1,00) and restrictive pattern PR (-/0,0% vs -/0,0%, p = 1,000), with no significant difference in diastolic dysfunction in both groups. Conclusion: The prevalence of RV systolic dysfunction was estimated at 26% (S-wave velocity compared to other variables with p significant, with a weak correlation between the S wave velocity and age) and was not observed statistically significant criteria for diastolic dysfunction between groups. / Objetivo: Avaliar a prevalência de disfunção sistólica e diastólica do Ventrículo Direito (VD) em pacientes com forma indeterminada da doença de Chagas (FIDC) e comparar com pacientes assintomáticos sem esta patologia. Métodos: Estudo observacional, caso-controle, descritivo e de prevalência, na qual 91 pacientes foram divididos em dois grupos: grupo I (normal com n = 31) e grupo II (FIDC/normalidade cardíaca n = 61). Foram realizados nos pacientes adultos Dopplerecocardiograma 2D, aplicando os critérios de avaliação da função sistólica e diastólica do VD. Resultados: As características gerais de ambos grupos foram : idade (39,73 ± 12,94 vs 45,32 ± 12,36 com p = 0,071), peso em Kg (71,29 ± 14,91 vs 67,66 ± 12,37 com p = 0,270), altura em cm (159,24 ± 32,63 vs 156,88 ± 30,56 com p = 0,749), índice de superfície corpórea (ISC) (1,77 ± 0,24 vs 1,69 ± 0,19 com p = 0,174), sexo feminino (24/77,4% vs 45/73,8% com p = 0,190), frequência cardíaca (FC) em bpm ( 71,90 ± 10,43 vs 70,36 ± 9,83), dimensão diastólica do VE ( DDVE) em mm ( 46,71± 5,21 vs 46,05 ± 5,22) e fração de ejeção do VE ( % por Teicholz) (73,55 ± 6,66 vs 73,56 ± 7,35). A prevalência da disfunção sistólica do VD em pacientes normais e FIDC, utilizando critérios como Mudança de Área Fracional (MAF) < 35%, Mobilidade do Anel Tricuspídeo (MAT) < 16mm e velocidade da onda sistólica ao Doppler tecidual (ondaS) < 10 cm/s foi: MAF (- /0,0% vs 1/0.6% com p = 0,663), MAT (- / 0,0% vs - / 0,0% com p = 1,00) e onda S (2/6,4% vs 16/26,0% com p = 0.016). Houve fraca correlação (r = 0,31) entre a idade e a onda S (p = 0,019). A prevalência da disfunção global do VD no grupo I e II respectivamente foi: Índice de Performance Miocárdica Direita do Doppler Tecidual IPMD do DT (5/16,1% vs 17/27,8% com p =0,099) e IPMD do Doppler Pulsado DP:(19/61,3% vs 42/68% com p= 0,141), sem diferença estatística significativa entre os grupos. A prevalência de disfunção diastólica do VD nos grupos I e II respectivamente, conforme os critérios estabelecidos pelas diretrizes 43: alteração do relaxamento AR (- / 0,0% vs 4 / 6,0%, p = 0,187), padrão pseudonormal PP (-/ 0,0% vs -/ 0,0%, p =1,00) e padrão restritivo PR (-/0,0% vs -/0,0%, p = 1,00), sem diferenças significativas de disfunção diastólica em ambos grupos. Conclusão: A prevalência de disfunção sistólica do VD foi estimada em 26% (velocidade da onda S em comparação a outras variáveis com p significante e fraca correlação entre a velocidade da onda S e idade) e não foram observados critérios estatisticamente significantes para disfunção diastólica e global entre os grupos.

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