Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-31T00:33:23Z No. of bitstreams: 1 GuilhermeGerhardtMazzochini_TESE.pdf: 3651293 bytes, checksum: b4d523ac7c4eb9bd986c602bece5e003 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-03T00:00:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GuilhermeGerhardtMazzochini_TESE.pdf: 3651293 bytes, checksum: b4d523ac7c4eb9bd986c602bece5e003 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T00:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GuilhermeGerhardtMazzochini_TESE.pdf: 3651293 bytes, checksum: b4d523ac7c4eb9bd986c602bece5e003 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / O estudo dos efeitos que a diversidade de esp?cies pode causar nos processos ecossist?micos tem crescido vertiginosamente nas ?ltimas duas d?cadas. Diversos trabalhos experimentais realizados no mundo todo t?m demonstrado que uma maior diversidade de plantas contribui para o aumento da produtividade de ecossistemas terrestres. Al?m disso, esse efeito pode influenciar processos em diversos n?veis tr?ficos, contribuindo assim para a estabilidade dos processos ecossist?micos a longo prazo. Paralelamente com os estudos do efeito da diversidade, muita aten??o tem sido dada para desvendar o papel das caracter?sticas funcionais das esp?cies no funcionamento dos ecossistemas. Isto porque as caracter?sticas funcionais das esp?cies t?m se mostrado importantes "pe?as" no entendimento dos efeitos que esp?cies individuais podem exercer nos ecossistemas e suas respostas ao ambiente. Nesta tese de doutorado eu explorei algumas lacunas de conhecimento dentro dessa ?rea em crescente desenvolvimento conhecida na literatura ecol?gica como "biodiversidade e funcionamento dos ecossistemas". No primeiro cap?tulo, eu busquei evid?ncias para mecanismos que podem explicar a rela??o positiva entre diversidade e funcionamento com foco em cinco mecanismos relacionados ?s intera??es entre plantas, tendo como par?metro de funcionamento a produtividade prim?ria. No segundo cap?tulo, eu utilizei t?cnicas para a estimativa de padr?es de diversidade em escalas biogeogr?ficas e bases de dados de sat?lites com longa dura??o para desvendar se a biodiversidade em escalas macroecol?gicas promove a estabilidade da produtividade dos ambientes terrestres no semi?rido brasileiro. Por fim, o objetivo do terceiro cap?tulo foi entender como a perda da cobertura vegetal origin?ria do uso da terra por comunidades tradicionais no semi?rido brasileiro influenciaria os processos de intera??es entre plantas e o papel das caracter?sticas funcionais das esp?cies nessas intera??es. Acredito que a contribui??o individual de cada cap?tulo preenche lacunas de conhecimento importantes dessa ?rea da Ecologia que ainda se encontra em expans?o.