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Fator de crescimento do endotélio vascular na viabilidade do retalho musculofasciocutâneo abdominal transverso do músculo reto do abdome, após abdominoplastia, em ratos / Vascular endothelial growth factor on the transverse rectus abdominis myocutaneous flap viability after abdominoplasty in ratsFreitas, André Luiz Pires de [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-03-25 / Introdução: O retalho musculofasciocutâneo abdominal transverso do músculo reto do abdome (TRAM) pode apresentar necrose, sobretudo em pacientes com fatores de risco. A abdominoplastia representa um fator de risco devido à lesão de vasos perfurantes durante a sua execução. A perspectiva para a utilização de terapia gênica com o fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) com vetor plasmidial, estimulando a neovascularização do retalho TRAM após abdominoplastia, originou este estudo. Objetivo: Determinar o efeito do VEGF plasmidial na viabilidade do retalho TRAM, após a Abdominoplastia, em ratos. Métodos: Trinta e dois ratos da linhagem Wistar-EPM foram distribuídos em quatro grupos (n = 8). O retalho TRAM de pedículo caudal direito foi realizado em todos os animais e foi o único procedimento realizado no grupo I (TRAM). Nos grupos II (Abdominoplastia) e III (Plasmídeo), o procedimento de abdominoplastia foi realizado com injeção intramuscular de solução salina e vetor plasmidial sem o gene que codifica o VEGF, respectivamente. No grupo IV (VEGF), 100 microgramas de vetor plasmidial com o gene foram injetados no músculo reto do abdome. O retalho TRAM foi realizado após trinta dias da abdominoplastia. Resultados: Os grupos TRAM, Abdominoplastia, Plasmídeo e VEGF mostraram uma média de porcentagem de necrose de 24,65%, 62,49%, 57,80% e 18,33%, respectivamente (p = 0,001). A imuno-histoquímica do retalho TRAM com o anticorpo HHF-35 mostrou um aumento significante do número de vasos no grupo IV. Conclusão: O VEGF plasmidial aumentou a viabilidade e o número de vasos no retalho TRAM após a abdominoplastia em ratos. / Introduction: Transverse rectus abdominis musculocutaneous (TRAM) flap may present necrosis, in pacients with risk factors. Abdominoplasty is a risk factor due to disruption and transection of vascular perforators. Perspectives on naked plasmid DNA encoding vascular endothelial growth factor (VEGF) as gene therapy for angiogenesis and neovascularization of TRAM flap harvesting after abdominoplasty, originated this study. Objective: The objective of this study was to determine the effect of VEGF plasmid DNA in TRAM flap’s rat model viability after abdominoplasty. Methods: Thirty-two Wistar rats were distributed into four groups (n=8). The caudal pedicled TRAM flap was harvested in all animals and it was the only procedure in the group I (TRAM). In groups II (Abdominoplasty) and III (Plasmid), an abdominoplasty procedure was performed with intramuscularly injection of saline solution and plasmid DNA without VEGF gene, respectively. In Group IV (VEGF) 100 micrograms of plasmid encoding VEGF, was injected into the rectus muscle. TRAM flaps were harvested thirty days after abdominoplasty. Results: TRAM group, Abdominoplasty group, Plasmid group and VEGF group showed a mean percentage of necrosis of 24.65%, 62.49%, 57.80% and 18,33%, respectively (p=0,001). TRAM flap’s immunohistochemical analysis with antibody HHF-35 showed a significant increase in number of vessels in the group IV. Conclusion: The plasmid vector including VEGF after abdominoplasty improved TRAM flap viability and the number of the vessels in rats. / TEDE
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