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Leitura de microcontos mediada por aplicativo para smartphone no nono ano do ensino fundamentalSILVA, Evaldo Gomes da 12 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-12 / CAPES / Como os índices do SAEB, da PROVA BRASIL e do PISA constatam a dificuldade de compreensão de textos pelos estudantes das séries finais do Ensino Fundamental, esta pesquisa propôs o trabalho com a leitura de microconto pela tela do smartphone por supor que a leitura desse gênero mediada pelo dispositivo tecnológico pudesse motivar os alunos e, assim, tornar a aprendizagem de leitura mais profícua. Dado que esse gênero pertence à ordem do narrar - ato inerente ao homem - e o uso das tecnologias não só é recomendado por especialistas, mas também faz parte da vida dos alunos, a pesquisa adotou o objetivo de: analisar o interesse de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública pela leitura do gênero microconto, mediada por um aplicativo para smartphone. O estudo baseou-se na proposta de leitura de Antunes (2003, 2009), Goulemot (2009), Marcuschi (1996, 2008), Possenti (2001) e outros. O ensino-aprendizagem do gênero textual pautou-se no Interacionismo de Bakhtin (1997) e na abordagem funcional de Marcuschi (2008, 2010). O reconhecimento do microconto como gênero textual baseou-se em Gonzaga (2007), Silva (2013), Spalding (2008) além de outros. As bases teóricas para o uso dos objetos digitais de aprendizagem seguiram a linha teórica de Lévy (1993, 1996, 1998), Silva (2007), Schwarzelmüller e Ornellas (2007), Xavier (2008) e Moura (2009), dentre outros. Utilizando uma abordagem qualitativa de natureza aplicada, a pesquisa constituiu-se um estudo de caso e, para a sua execução, foi proposto um aplicativo educacional de leitura chamado Continho por meio do qual quatro alunos foram desafiados a ler microcontos em diferentes níveis de compreensão, usando recursos multimodais. Durante o jogo, os alunos responderam a um gabarito para investigar o seu desempenho e, após jogarem, responderam a um questionário de seis questões para verificar sua reação ao jogar pelo display de um celular. Com o método de análise de discurso, o resultado da pesquisa confirmou a atratividade da leitura de microconto pela tela do smartphone e, assim, revelou a vantagem de a escola trelar a leitura às novas tecnologias para possibilitar um encontro prazeroso entre o estudante e o texto. / As the SAEB, PROVA BRASIL and PISA indices note the difficulty of understanding the texts of the students of the final series of Elementary School, this research proposed the work with the reading of microfiction by the screen of the smartphone for supposing that the reading of this mediated genre By the technological device could motivate students and thus make reading learning more profitable. Since this genre belongs to the order of narration - the inherent act of man - and the use of technologies is not only recommended by experts, but also part of the students' lives, the research adopted the objective of: analyzing the interest of students in the 9 th Year of the Fundamental Education of the Public Network for reading the microfiction genre, mediated by a smartphone application. The study was based on the proposed reading of Antunes (2003, 2009), Goulemot (2009), Marcuschi (1996, 2008), Possenti (2001) and others. The teaching-learning of the textual genre was based on Bakhtin's Interactionism (1997) and the functional approach of Marcuschi (2008, 2010). The recognition of the microfiction as textual genre was based on Gonzaga (2007), Silva (2013), Spalding (2008) and others. The theoretical bases for the use of digital learning objects followed the theoretical line of Lévy (1993, 1996, 1998), Silva (2007), Schwarzelmüller and Ornellas (2007), Xavier (2008) and Moura (2009), among others. Using a qualitative approach of applied nature, the research constituted a case study and, for its execution, an educational reading application called Continho was proposed, whereby four students were challenged to read microfictions at different levels of comprehension, Using multimodal resources. During the game, students responded to a feedback to investigate their performance and, after playing, they answered a six-question questionnaire to check their reaction when playing on the display of a cell phone. With the discourse analysis method, the research results confirmed the attractiveness of microfiction reading on the smartphone screen and thus revealed the advantage of the school linking reading to new technologies to enable a pleasant encounter between the student and the text.
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