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Geologia estrutural de detalhe para elaboração de modelo conceitual de circulação de água subterranea: estudo de caso em Jurubatuba, SP.FIUME, Bruna January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Ao redor do canal de Jurubatuba, no município de São Paulo, a água subterrânea do
Aquífero Cristalino apresentou elevadas concentrações de Compostos Orgânicos
Voláteis (VOC), levando à proibição do seu uso nessa região. No Brasil, são raros os
estudos sobre áreas intensamente contaminadas, principalmente, em meios
heterogêneos como os aquíferos fraturados. Nesse contexto, o presente trabalho foi
realizado com o objetivo de elaborar um modelo conceitual da rede de fraturas,
indicando os caminhos preferênciais da água subterrânea. Uma detalhada
investigação da geologia estrutural foi realizada, a partir dos seguintes métodos: 1)
análise de lineamentos traçados em escala local e regional; 2) levantamento de
fraturas, segundo scanlines e pontos, em afloramentos; 3) aplicação conjunta de
diferentes perfilagens geofísicas (cáliper, radiação gama, temperatura, condutividade
elétrica, imageamento óptico e acústico - OTV e ATV - e flowmeter) em quatro poços
profundos;. Os resultados estruturais obtidos, levaram à caracterização dos
principais grupos de fraturas, quanto às suas direções, mergulhos, comprimentos e
espaçamentos. Foi verificado que os principais grupos de fraturas identificados nos
poços, podem ser correlacionados com os grupos identificados nos afloramentos.
Foram eles: (1) NW a NNW, subvertical; (2) E-W a ENE, subvertical; (3) NE,
subvertical; (4) E-W a WNW, com mergulho entre 30° e 60°; (5) NNE e NE, com
mergulho entre 10° e 40°. As fraturas NW, bastante frequentes nos afloramentos,
foram subamostradas nos poços, onde, por sua vez, predominam as fraturas NNW.
Outra diferença foi observada com relação ao grupo NNE e NE de baixo ângulo de
mergulho, que enquanto nos poços as fraturas estão muitas vezes associado à
foliação, nos afloramentos esta associação não ocorre. Os espaçamentos obtidos
nos afloramentos para os grupos subverticais e de médio ângulo são mais
representativos do que aqueles obtidos através das perfilagens. No entanto, o
oposto ocorre para o grupo de baixo ângulo. Os grupos foram ordenados em ordem
decrescente de espaçamento da seguinte forma: NNE a NE/ baixo ângulo, E-W a
ENE/vertical, NW a NNW/vertical, E-W a WNW/médio e NE/vertical. Os grupos
também foram classificados de acordo com a sua importância para o fluxo, sendo
que: o grupo E-W a WNW e mergulho médio, apresentou menor importância; os três
grupos subverticais (E-W a ENE, NE e NW a NNW) apresentaram importância
intermediária, não sendo possível identificar a hierarquia entre eles; e o grupo de
direção NNE a NE e baixo ou médio ângulo, com a maior importância. As de baixo
ângulo são compatíveis com um dos campos de esforços atuais proposto pela
literatura, tendo σ1 de direção NE em regime compressivo, ou seja, com σ3 vertical.
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