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Susceptibilidade às micoses superficiais no diabetes mellitus associada aos polimorfismos no éxon 1 do gene mbl2

MACARIO, Michele Chianca 27 February 2012 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-05T18:14:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Michele Chianca.pdf: 1206119 bytes, checksum: 71e58962174fb9d464d1e713032f965a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:14:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Michele Chianca.pdf: 1206119 bytes, checksum: 71e58962174fb9d464d1e713032f965a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CNPq / A lectina ligadora de manose (MBL) é uma proteína plasmática que participa do sistema de defesa inato neutralizando microrganismos patogênicos. Polimorfismos no éxon 1 do gene MBL2 estão associados a baixos níveis séricos da proteína funcional, com influência na susceptibilidade a uma variedade de processos infecciosos. Indivíduos com diabetes mellitus apresentam maior susceptibilidade às infecções, dentre elas as infecções fúngicas. Porém as causas para esta condição ainda não estão completamente esclarecidas. O propósito desse estudo foi correlacionar susceptibilidade às micoses superficiais no diabetes mellitus aos polimorfismos no éxon 1 do gene MBL2. Foram incluídos no estudo 131 pacientes diabéticos dos ambulatórios de três centros hospitalares localizados no estado de Pernambuco, Brasil. Amostras sanguíneas foram coletadas destes pacientes para detecção dos polimorfismos estruturais no gene MBL2, bem como amostras clínicas para diagnóstico micológico. Para comparação estatística, foi utilizado um grupo controle sadio pertencente a um banco de amostras. Dos pacientes avaliados, 31 apresentaram lesões clínicas de micose superficial com prevalência de onicomicose (93,5%), maior acometimento das unhas dos pés (65,5%), mulheres (64,5%) e idosos (80,6%). Entre os agentes etiológicos identificados, destacaram-se as espécies do gênero Candida (64%). Observou-se maior frequência genotípica de homozigotos O/O para o grupo com micose quando comparado ao controle (p=0,046). Não houve diferença significante ao se comparar os outros grupos avaliados. Observamos que a presença de polimorfismos estruturais no éxon 1 do gene MBL2 está associada à maior susceptibilidade de pacientes diabéticos a infecções fúngicas superficiais.
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Polimorfismos genéticos da mannose binding lectin em adolescentes com diabetes melito tipo 1

ARAÚJO, Jacqueline 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1565_1.pdf: 4000591 bytes, checksum: dee8475ef596311fd9ef1c04104bf36c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença auto-imune onde ocorre destruição progressiva das células beta do pâncreas, resultando em hiperglicemia persistente. Apesar de todos os avanços, ainda não se compreendem muito bem os mecanismos etiopatogênicos desta doença, o que dificulta a descoberta de métodos eficazes de prevenção e cura. Com a evolução dos estudos, diversos genes envolvidos com o diabetes têm sido identificados. O objetivo principal desta tese foi avaliar se polimorfismos do gene MBL2 são mais freqüentes em população jovem com diabetes melito tipo 1 do que em indivíduos saudáveis e avaliar se a etnia e heterogeneidade genética da nossa população teriam alguma influência nos resultados observados. O objetivo secundário foi conhecer a prevalência da doença tireoidiana auto-imune e de disfunção da tireóide neste grupo de pacientes. Polimorfismos do gene MBL2 foram avaliados através da técnica de PCR em tempo real e análise da curva de melting. Para a detecção da doença tireoidiana auto-imune foram utilizados anticorpos antitireoperoxidase. Nos resultados, observou-se que polimorfismos do gene MBL2 foram significativamente mais freqüentes em pacientes com diabetes melito tipo 1 do que no grupo controle saudável. A comparação de grupos controle saudável de diferentes etnias sugere que a maior freqüência de polimorfismos do MBL2 encontrada na nossa população com diabetes melito tipo 1, não pode ser explicada somente pela etnia e heterogeneidade genética. Foi demonstrada prevalência elevada de doença auto-imune e disfunção da tireóide em pacientes com diabetes. Concluímos que polimorfismos funcionais do gene MBL2, com a conseqüente redução da MBL sérica, podem ser considerados um fator de predisposição para o desenvolvimento de diabetes melito tipo 1 em Pernambuco, nordeste do Brasil . Alertamos que a triagem rotineira da doença tireoidiana auto-imune e a avaliação da função tireoidiana devem ser consideradas em pacientes com diabetes melito tipo 1

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