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O idadismo sob a escuta dos idosos: efeitos de sentido e a utopia de um novo envelhecerGuides, Ana Carla Nogueira de Sousa 15 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The new profile of the elderly, in this second decade of this century, brought greater visibility of old age, showing, however, one of its most intractable problems -the age social discrimination, manifested through speeches, conduct, and prejudiced gestures -still present in everyday interactions, from the Elder. The objective of this research is to investigate in the light of the perspective of Social Gerontology, the position of older people in episodes of age social discrimination and evaluate the resulting negative impact to them. It is based on a literature review, presenting some theoretical positions on prejudice and discrimination, subsumed in the term ageism (or ageism or Etarismo), and the interpretation of empirical data, answers to questions in an interview with the elderly. It is a qualitative, cross-sectional study with a sample of 14 subjects over 60 years of both sexes. There was filling out a sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview, a closed question and some open, post-pilot project developed whose results appear in an article published. It is noteworthy that the results obtained there, and reiterated in the present investigation show, significantly, the presence of bias in all the variables applied. The effects of meaning to the subjects as varied affectation, confirming the unique character of each elderly person. The results suggest necessary actions to education about aging and the problems of old age, so that people of all age levels of society will realize that may have been prejudiced, even without realizing that thoughtless gesture. In short, that older people, especially the underprivileged, no longer receive the effects of age discrimination and may, having preserved their subjectivity, their work value, to live with dignity, with opportunities, contributing up in this way, to an improvement in intergenerational relationships in society. And becoming friendly, compassionate, appropriate for all ages, with the proposal of a citizen education -Happy utopia of a new age / O novo perfil da pessoa idosa, nesta segunda década do século XXI, acarretou uma maior visibilidade da velhice, evidenciando, porém, um de seus mais renitentes problemas a discriminação social etária, manifesta por meio de discursos, condutas, e gestos preconceituosos , ainda presentes nas interações diárias, contra a pessoa idosa. O objetivo desta pesquisa é investigar, à luz da perspectiva da Gerontologia Social, a posição de pessoas idosas em episódios de discriminação social etária e avaliar o consequente impacto negativo a elas. Baseia-se em uma revisão da literatura, apresentando algumas posições teóricas sobre o preconceito e a discriminação, subsumidos no termo Idadismo (ou Ageísmo ou Etarismo), e da interpretação de dados empíricos, respostas a perguntas em entrevista com idosos. Trata-se deum estudo qualitativo, transversal, com amostra de 14sujeitos, acima de 60 anos, de ambos os sexos. Houve preenchimento de um questionário sócio demográfico e uma entrevista semi - estruturada, uma pergunta fechada e algumas abertas, elaboradas pós-projeto-piloto cujos resultados aparecem publicados em artigo. Vale ressaltar que os resultados ali obtidos, e reiterados na presente investigação, mostram, de forma significativa, a presença de preconceito sob todas as variáveis aplicadas. Os efeitos de sentido aos sujeitos variaram quanto à afetação, ratificando o caráter singular de cada pessoa idosa. Os resultados obtidos sugerem necessárias ações voltadas à educação sobre o envelhecimento e as problemáticas da velhice, a fim de que pessoas de todos os níveis etários da sociedade se de em conta de que podem estar sendo preconceituosas, mesmo sem se aperceberem desse gesto impensado. Em suma, que as pessoas idosas, especialmente as menos favorecidas, deixem de receber os efeitos da discriminação etária e possam, ao ter preservada sua subjetividade, seu valor de trabalho, viver com mais dignidade, com oportunidades, contribuindo-se, desta forma, a uma melhoria das relações intergeracionais na sociedade. E que esta se torne amigável, solidária, adequada, a todas as idades, coma proposta de uma educação cidadã ― a feliz utopia de um novo envelhecer
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