Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-10-13Bitstream added on 2014-06-13T21:04:15Z : No. of bitstreams: 1 magalhaes_sm_dr_fran.pdf: 3686207 bytes, checksum: 3d5d4b0e13104f894bae6a36513c5dba (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Este estudo analisa os efeitos das carências alimentares na saúde dos goianos ao longo do século XIX. Em decorrência das limitações da atividade de subsistência, que não conseguia produzir o necessário para o consumo, havia um verdadeiro estado crônico de carestia e de crise alimentar que comumente se tornava fome declarada e generalizada. Desde os tempos mais remotos, os goianos habituaram-se a buscar suprimentos alimentícios nas matas para completar a sua dieta, diante da insuficiente produção de alimentos. Tais condições determinaram a constituição de uma alimentação banal, baseada em milho, mandioca, arroz, feijão, carne-seca, temperada com pouquíssimo sal. Apesar de essa comida enfadonha ter saciado a fome de muitos, a longo prazo, contribuiu para a disseminação de doenças, principalmente as nutricionais. O tratamento terapêutico, a assistência à saúde e os mecanismos a serviço da cura também são questões tratadas nesse estudo / Not available