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Investigando a utilização de gráficos cartesianos como ferramenta para compreensão do conceito de movimento na 1ª série do ensino médio

PELLOSO, Maurício Gualberto 27 February 2007 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-11-22T14:24:42Z No. of bitstreams: 1 Mauricio Gualberto Pelloso.pdf: 3442648 bytes, checksum: 223632b585f34690e465b9e9f43ecbe0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-22T14:24:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mauricio Gualberto Pelloso.pdf: 3442648 bytes, checksum: 223632b585f34690e465b9e9f43ecbe0 (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / In this work, we investigated the elements considered by high school to analyze continuous and discreet cinematic graphs and how they relate this information with the movement which is represented by them. Another factor that we considered is the fragmentation, proposed by George Kelly, that was identified in students’ answers, through incoherent justifications given to different items of a same problem. Our sample was formed by nine students, of a stare public school located in Caruaru town. These students answered a written activity that contained five continuous cinematic graphs and two discreet cinematic graphs, and then, five of them interviewed using the technique of the Círculo Hermenêutico-Dialético (CHD). After that, we realized four workshops lasting two hours each, in order to review basic concepts on cinematic graphs. We applied, after the workshops, the same written activity and interviewed three of those students, using the same technique. The results pointed out that students present more difficulties when they work with continuous cinematic graphs than when they use discreet cinematic graphs. Among those difficulties, there is an emphasis on graph’s drawing. This work highlights the need to investigate how teachers approach Mathematics and Physics graph’s. This is due to the verification that students do not seem to have developed that basic competence and, the role of fragmentation in the learning process. The research objectives were reached, and our hypothesis was confirmed. We concluded that discreet cinematic graphs can be explored in Physics classes before continuous cinematic graphs, since they cause less understanding difficulties. / Neste trabalho, investigamos os elementos que são considerados por alunos da 1ª série do Ensino Médio para analisarem gráficos cinemáticos contínuos e discretos e como relacionam essas informações com o movimento que é representado por eles. Outro fator que consideramos é a fragmentação, proposta por George Kelly, que foi identificada nas respostas dos alunos, através das justificativas incoerentes entre si, dadas para itens diferentes de um mesmo problema. Nossa amostra contou com nove alunos de uma escola da rede pública estadual na cidade de Caruaru, aos quais aplicamos uma atividade escrita que continha cinco gráficos cinemáticos contínuos e dois gráficos cinemáticos discretos. Após a aplicação dessa atividade, realizamos uma entrevista com cinco alunos, utilizando a técnica do Círculo Hermenêutico Dialético (CHD). Em seguida, realizamos quatro encontros, em forma de oficina, com duas horas de duração cada uma, com a finalidade de revisar conceitos básicos sobre gráficos cinemáticos. Aplicamos, após as oficinas, a mesma atividade e realizamos a entrevista com três desses alunos, utilizando a mesma técnica. Os resultados encontrados apontam que os alunos apresentam mais dificuldades em trabalhar com gráficos cinemáticos contínuos do que com gráficos cinemáticos discretos. Entre essas dificuldades, destaca-se o desenho do gráfico. Este trabalho aponta a necessidade de se investigar como os professores têm abordado gráficos, tanto os de Matemática, quanto os de Física, pois constatamos que os alunos não parecem ter desenvolvido essa competência básica e, ainda, o papel da fragmentação no processo de aprendizagem. Os objetivos traçados para esta pesquisa foram alcançados, bem como confirmamos nossa hipótese. Concluímos que os gráficos cinemáticos discretos podem ser explorados nas aulas de Física antes dos gráficos cinemáticos contínuos, uma vez que aqueles apresentam menor dificuldade de compreensão.

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