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As Rochas Vulcanossedimentares do Greenstone Belt do Rio Itapicuru na Área aa Mina Fazenda Brasileiro: Petrografia e Geoquímica

Pena, Zilda Gomes January 2013 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-20T01:26:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_zilda_Pena.pdf: 20071531 bytes, checksum: 636c5527dec3a4e97a3755ec06ed6311 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T01:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_zilda_Pena.pdf: 20071531 bytes, checksum: 636c5527dec3a4e97a3755ec06ed6311 (MD5) / Esta dissertação apresenta novos dados petrográficos e litogeoquímicos para as rochas da sequência vulcanossedimentar do Greenstone Belt do Rio Itapicuru (GBRI), na região da Mina Fazenda Brasileiro. O trabalho baseou-se principalmente em estudos nas rochas de subsuperfície da mina Fazenda Brasileiro (MFB) especificamente na sequência Fazenda Brasileiro. O Cráton do São Francisco (CSF), onde está localizada a área de estudo, é o maior remanescente de terrenos Precambrianos preservados na Plataforma Brasileira. Os terrenos do GBRI estão situados na porção nordeste do CSF, na área conhecida como Núcleo Serrinha (NSer). Possui aproximadamente 80x40 km, sendo rodeado por um embasamento granítico-gnáissico e cortado por vários granitos de idade Arqueana. Como a maior parte dos greenstones do CSF, o GBRI foi afetado por metamorfismo de fácies xisto-verde a anfibolito de baixo grau durante o Paleoproterozóico, aproximadamente a 2,07-2,08 Ga, um período em que a região em estudo também sofreu muitas intrusões de granitos potássicos pós-tectônicos e metamorfismo regional de alta temperatura. Os estudos petrográficos revelaram a presença de diversas texturas, tanto ígneas reliquiares, como texturas que indicam a atuação do metamorfismo (crenulação, lepidoblástica, nematoblástica, granoblástica) e que marcam a foliação descrita pela rocha. A partir dos estudos petrográficos foram identificadas: (i) rochas máficas-ultramáficas, essencialmente basaltos, (ii) e uma sequencia de lavas félsicas e intermediárias variando em composição de andesitos a riolitos. Ambas são cortadas por TTGs Arqueanos e Paleoproterozóicos, caracterizada na área de estudo pelos granitos Araci, Barrocas e Teofilândia, e também pelo magmatismo alcalino potássico como, por exemplo, o corpo de Barroquinhas. Ocorrem ainda corpos intrusivos sub-vulcânicos, representados por riodacitos, quartzo-dioritos. (iii) A sequência metassedimentar consiste basicamente de metapelitos, metatufos e xistos grafitosos, associados a carbonatos, e muitas vezes mineralizados em sulfetos e metais-base, que representam um menor componente. Devido às evidentes dificuldades na delimitação das litologias nas unidades e sequências clássicas da literatura preferiu-se estabelecer critérios litogeoquímicos para a descrição das amostras estudadas. As análises químicas mostraram a presença de dois conjuntos distintos: (i) toleiitico e (ii) cálcio-alcalino. Foi ainda possível identificar rochas com características sugestivas de um vulcanismo mais alcalino (shoshonítico) e distinguir rochas em campo descritas como sedimentares, como em verdade rochas vulcânicas muito finas (cinzas, aglomerados) e alteradas. Os dados aqui apresentados colaboram trazendo uma melhor compreensão das variações temporais e de caráter químico entre os diversos termos litológicos da MGB. O fato é que as rochas descritas como “Sequência Fazenda Brasileiro” estão relacionadas a eventos geológicos bem distintos, envolvendo diferentes pulsos de vulcanismo intercalados por sedimentação. As dificuldades na descrição das rochas do GBRI, na individualização dos pulsos vulcânicos, associada à confusão de nomenclatura entre os termos de mina e os clássicos levam à proposição de inúmeros modelos evolutivos para a região, o que torna ainda mais complexo o seu entendimento. Esta complexidade relaciona-se a fatores que incluem: (i) a extensa evolução química de cada uma das series magmáticas identificadas, com a presença de termos ultrabásicos a ácidos tanto na série toleiítica quanto na cálcio alcalina; (ii) a dificuldade de se obter uma idade mais precisa para os diferentes grupos de rochas em função da limitação das fases datáveis, (iii) a pronunciada recristalização e o intenso fluxo de fluidos ligados ao processo de hidrotermalismo, metamorfismo e deformação, que mascaram e agravam a complexidade estrutural da área.
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Geologia do depósito de ouro de C1-Santaluz no greenstone belt do rio Itapicuru, Brasil / Geology of the C1-Santaluz gold deposit on rio Itapicuru greenstone belt, Brazil

Assis, José Antonio Cirillo [UNESP] 28 March 2016 (has links)
Submitted by José Antonio Cirillo de Assis null (jcirillo.assis@gmail.com) on 2016-05-05T20:30:08Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãodeMestrado_JoséAntonioCirilloAssis.pdf: 5445876 bytes, checksum: cffaacc2000b5bdb88bfc9bbd7071d13 (MD5) / Rejected by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-05-09T14:15:22Z (GMT) / Submitted by José Antonio Cirillo de Assis null (jcirillo.assis@gmail.com) on 2016-05-10T11:56:37Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãodeMestrado_JoséAntonioCirilloAssis.pdf: 5492695 bytes, checksum: 098f2796a7e2e2a2b876f0e44a85c57b (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T11:44:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 assis_jac_me_rcla.pdf: 5492695 bytes, checksum: 098f2796a7e2e2a2b876f0e44a85c57b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T11:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 assis_jac_me_rcla.pdf: 5492695 bytes, checksum: 098f2796a7e2e2a2b876f0e44a85c57b (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / A análise e identificação do controle estrutural de um depósito de ouro é de grande importância para o estudo e pesquisa da mineralização aurífera, permitindo guiar e otimizar a prospecção e exploração de determinada ocorrência. O objetivo do presente trabalho é definir o empilhamento tectonoestratigráfico e a estruturação do depósito de ouro de C1-Santaluz, bem como seu controle estrutural. Como faz parte de um Greenstone Belt, em uma área de significativa atividade tectônica, esta ocorrência apresenta complexo arcabouço estrutural, havendo a necessidade de compreender melhor as estruturas que influenciam na geometria dos corpos mineralizados. As rochas da área de estudo foram mapeadas na escala 1:750 e foram estudadas através de descrições macroscópicas, microscópicas além de análises em microscópio eletrônico de varredura e análises de difração de raios-x. As unidades encontradas foram subdivididas em dois grandes domínios, sendo da base ao topo, Sequência Vulcânica e Sequência Metassedimentar, compostas por metadacitos e metadacitos brechados, e clorita sericita quartzo xisto, metassedimento carbonoso, brecha carbonosa, respectivamente. Também foi mapeado um corpo de metadiorito que corresponde à unidade Rochas Intrusivas Subvulcânicas Intermediárias. As fases minerais relacionadas com a mineralização aurífera são representadas por sulfetos, tais como, pirita, arsenopirita, esfalerita, calcopirita e stibinita, sendo que a arsenopirita mostrou relação direta com a presença de ouro, este ocorrendo associado ao sulfeto. Ao todo foram identificadas 3 fases deformacionais: Dn-1, Dn, Dn+1. Dentre essas fases, observa-se que a presença da mineralização na área de estudo possui direta relação com as fases Dn-1 ou Dn, visto que os veios de quartzo mineralizados se encontram encaixados na foliação Sn. A interação entre o bandamento composicional S0//Sn-1 e a foliação Sn gera lineação de intersecção paralela aos eixos de dobra Dn, com caimento para NW. A orientação dessa lineação é favorável para o posicionamento do corpo de minério, podendo apresentar inclusive espessuras maiores nessa orientação. As rochas que compõem as unidades mapeadas apresentaram metamorfismo regional progressivo na fácies xisto verde baixo, zona da biotita. / Structural control plays a major role in gold deposits. Thus, understanding the different structures present in the area, as well as the relationship between these structures, is a key issue. This work aims to identify the structural control of the gold deposit of C1-Santaluz. It also presents the tectono-stratigraphic stacking of the rocks and the main deformation phases that occur in the area. The C1-Santaluz deposit is located in a Greenstone Belt and has a complex structural setting. Therefore, there is a need to better understand the structures that can influence the geometry of the mineralized bodies. The rocks of the study area were mapped in 1:750 scale. The study was carried out through macroscopic and microscopic description of rocks, as well as scanning electron microscope and of x-ray diffraction analyses. The rock units that occur in the area were divided in two main domains, base to top, Sequência Vulcânica and Sequência Metassedimentar. The mineral paragenesis related to the auriferous mineralization is represented by sulphides, pyrite, arsenopyrite, sphalerite, chalcopyrite and stibnite. Arsenopyrite showed direct relation with the presence of gold, detected by scanning electron microscope analysis. A total of 3 deformational phases were identified: Dn-1, Dn, Dn+1. Phase Dn-1 and Dn have direct relation with the mineralization since mineralized quartz veins occur parallel to the Sn foliation (S0//Sn-1//Sn). The intersection between the bedding S0//Sn-1 and Sn foliation generates an intersection lineation that is parallel to the Dn fold axis, plunging to NW. These structures are favorable for the increase of the volume of the mineralized bodies, plunging to NW. The rocks were metamorphosed under lower greenschist facies conditions (biotite zone).

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