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Soy Un Rutina –: matrizes da guerra civil espanhola nos cotidianos ficcionais de Imán de Ramón J. Sender

Costa Júnior, Antonio Valmario 11 May 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-05-02T18:57:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Soy un rutina - Matrizes da Guerra Civil Espanhola nos cotidianos ficcionais de Imán de Ramón J. Sender.pdf: 3403528 bytes, checksum: 4d7d0859ec4376d7ffbdfe50d30e127c (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-05-11T15:35:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Soy un rutina - Matrizes da Guerra Civil Espanhola nos cotidianos ficcionais de Imán de Ramón J. Sender.pdf: 3403528 bytes, checksum: 4d7d0859ec4376d7ffbdfe50d30e127c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T15:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Soy un rutina - Matrizes da Guerra Civil Espanhola nos cotidianos ficcionais de Imán de Ramón J. Sender.pdf: 3403528 bytes, checksum: 4d7d0859ec4376d7ffbdfe50d30e127c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação investiga através do romance Imán (1930) do escritor Ramón J. Sender (1901 -1982), como alguns dos conflitos vividos cotidianamente pelos operários e camponeses, convocados compulsoriamente ao exército espanhol durante a Guerra del Rif (1920-1927), já antecipavam as encruzilhadas éticas e morais que seriam visíveis com a Guerra Civil Espanhola (1936-1939). O romance ambientado em meio a combates entre espanhóis e marroquinos, apresenta como seu ponto culminante, o Desastre de Annual, grave derrota dos espanhóis em meio a perseguições e martírios infligidos pelos mouros. O objetivo desta dissertação é observar dentro da atmosfera ficcional, a dinâmica da colisão entre os hábitos e tensões cotidianas e a liberdade individual dos personagens. Deste choque resultam atitudes animadas pelo conformismo ou pela autonomia. Na medida em que as atitudes baseadas na autonomia podem equivaler a um rompimento das forças conformadoras orientadas pelo horror e pelo medo cotidianos, é possível ver em algumas dessas ações gestos de acolhimento e dignificação do lugar do outro, sinalizando, portanto, as implicações éticas das decisões individuais e a natureza dos conflitos morais presentes na narrativa. Para a compreensão dos marcos teóricos entre cotidiano, história e literatura foram utilizados conceitos da filósofa Agnes Heller (1929-), assim como para a problematização ética e moral, a dissertação se apoiou em visões críticas da filósofa e do próprio Sender. Passagens do romance Campo de los Almendros (1968), de Max Aub (1903-1972), ofereceram uma chaveliterária pela qual foi possível observar, no universo ficcional da Guerra Civil Espanhola, eventuais repercussões éticas, morais e históricas dos fatos retratados em Imán. A natureza similar dos conflitos nas duas guerras revela uma proximidade pela qual se podem ver os eventos ficcionais de Imán como uma matriz literária suficientemente representativa dos dilemas que ganhariam substância com a Guerra civil Espanhola. O fato dos conflitos presentes em Imán, crescerem em uma atmosfera, muitas vezes rotineira e alienante, soa como uma advertência para a importância ética das escolhas individuais diárias, assim como suas relações com a responsabilidade histórica e essencial do homem / La presente tesina se dedica a investigar a través de la novela Imán (1930) del escritor Ramón J. Sender (1901-1982) cómo algunos de los conflictos vividos cotidianamente por los obreros y campesinos, convocados a servir el ejército español durante la Guerra del Rif (1920-1927), ya anticipaban las encrucijadas éticas y morales que serían visibles con la Guerra Civil Española (1936-1939). La obra ambientada en medio a los combates trabados entre españoles y marroquíes tiene para su punto cumbre el Desastre de Annual, una grave derrota seguida por crueles martirios que a los españoles se les impusieron los moros. Nuestro objetivo es investigar, dentro de la atmósfera ficcional, la dinámica de la colisión de los hábitos y tensiones cotidianas con la libertad de la decisión individual de los personajes. De este choque resultan actitudes animadas por el conformismo o por la autonomía. A la proporción que las actitudes basadas en la autonomía pueden equivaler a un rompimiento de las fuerzas conformadoras orientadas por el horror y el miedo cotidianos, es posible ver, en algunas de estas acciones, gestos de acogimiento y dignificación del lugar del otro, señalando, por lo tanto, las implicaciones éticas de las decisiones individuales y la naturaleza de los conflictos morales presentes en la narrativa. Para la comprensión de los marcos teóricos entre cotidiano, historia y literatura se utilizaron conceptos de la filósofa Agnes Heller (1929- ), así como para la problematización ética y moral, el trabajo se apoyó en visiones críticas de esa filósofa, bien como del propio Sender. Fragmentos de la novela Campo de los Almendros (1968), de Max Aub (1903-1972), ofrecieron una clave literaria por la cual se pudiera observar en el universo ficcional de la Guerra Civil Española, las repercusiones éticas, morales e históricas de los hechos retratados en Imán. La naturaleza semejante de los conflictos en las dos guerras expone una proximidad por la cual se pueden ver los hechos ficcionales de Imán como una cuna literaria suficientemente representativa de los dilemas que ganarían sustancia con la Guerra Civil Española. El hecho de que los conflictos presentes en Imán, crecieron en una atmósfera cotidiana, muchas veces rutinaria y alienante, suena como una advertencia a la importancia ética de las escojas individuales diarias, así como sus relaciones con la responsabilidad histórica y esencial del hombre

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