Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-01-15T18:57:41Z No. of bitstreams: 1 Tiago Borges Gouveia.pdf: 483640 bytes, checksum: f19f274ee2f989e62708d6d72f2f6362 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-15T18:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiago Borges Gouveia.pdf: 483640 bytes, checksum: f19f274ee2f989e62708d6d72f2f6362 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / In the last 12 years there has been a considerable increase in notifications of AIDS cases in the category of men who have sex with men, especially among those who are in the age group 15 to 24 years, according to data from the Ministry of Health. This study seeks to evaluate the cultural, psychological and social factors that affect the risk behavior among young gay people between 18 and 24 years old. The theoretical and methodological proposal chosen for the study was a qualitative approach, justified by the complexity of the object and its peculiarities intertwined, such as the relationship between the individual and society, the structure of the subject with beliefs, values, meanings, and how they relate with the social history process. We interviewed 10 youngsters and by triangulating the theoretical framework that emerged with the axes of the material collected, we understand the social representations of young people in relation to HIV and sexuality, to list situations, practices and behaviors they consider safe for their sexuality and find what the impact of policies to prevent these young people is. The results show that all individuals feel vulnerable to HIV and point out that the way of life and subjectivity of gays in this age group would be one of the factors that affects the risk behavior. About the prevention campaigns, it has been reported that they may have a role in warning, but not decisively, since awareness actually only occurs when there is contact with the disease in a concrete way, either after a risky behavior or through close people who have been contaminated. / Nos últimos 12 anos houve um aumento considerável de notificações de casos de AIDS na categoria de homens que fazem sexo com homens, especialmente entre os que se encontram na faixa etária dos 15 aos 24 anos, segundo dados do Ministério da Saúde. O presente estudo procura avaliar os aspectos culturais, psicológicos e sociais que interferem no comportamento de risco entre jovens homossexuais de 18 a 24 anos. A proposta teórico-metodológica escolhida para o estudo foi a abordagem qualitativa, justificada pela complexidade do objeto e suas peculiaridades imbricadas, tais como as relações do indivíduo e a sociedade, sua estrutura de sujeito com crenças, valores, significados, e suas relações com o processo histórico social. Foram entrevistados 10 jovens e através da triangulação do referencial teórico com os eixos que emergiram do material coletado, procuramos conhecer as representações sociais dos jovens em relação ao HIV e à sexualidade, elencar situações, práticas e condutas que consideram seguras para sua sexualidade e verificar qual o impacto das políticas de prevenção nesses jovens. Os resultados mostram que todos os sujeitos se sentem vulneráveis ao HIV e apontam que o modo de vida e a subjetividade do homossexual nesta faixa etária seria um dos fatores que interfere no comportamento de risco. Sobre as campanhas de prevenção relatam que podem ter um papel de alerta, mas não decisivo, uma vez que a conscientização de fato só ocorre quando há contato com a doença de forma concreta, seja após um comportamento de risco ou através de pessoas próximas que se contaminaram.