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Habroconus (Pseudoguppya) semenlini (Moricand, 1845) (Gastropoda, Stylommatophora, Euconulidae) e malacofauna acompanhante de um fragmento de floresta nativa alterada, no Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil

Silva, Aline Leite da January 2007 (has links)
Os moluscos representam o segundo maior filo animal; no ecossistema terrestre constituem um dos grupos de maior sucesso e diversidade, estando representados pelas subclasses Prosobranchia e Stylommatophora. Considerando a biodiversidade dos moluscos terrestres e a escassez de estudos sobre micromoluscos, o presente estudo teve por objetivo caracterizar uma população de Habroconus (Pseudoguppya) semenlini (Moricand, 1845) (Euconulidae, Stylommatophora) e conhecer a composição da malacofauna acompanhante em uma área de floresta nativa inserida na região urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As amostragens de serapileira e de estrato arbustivo foram realizadas mensalmente, no período da manhã, entre maio de 2005 e maio de 2006, em seis pontos de coleta. A população de H. (P.) semenlini foi caracterizada, quanto à concha, rádula, partes moles, microhabitat preferencial e distribuição sazonal. Quanto à comunidade de serapilheira dez táxons foram considerados como constantes, dois acessórios, e três acidentais, enquanto na comunidade v arborícola três táxons foram considerados constantes, dois acessórios e três acidentais; somente P. minus foi considerada constante em ambos os substratos. O índice de Jaccard (0,16), indicou uma baixa similaridade na composição de espécies entre os substratos. Como primeiro registro para o Brasil, foram identificados espécimes de Euconulus fulvus (Muller, 1774), Guppya sp. e um morfotipo de Helicellidae. Com relação à comunidade de moluscos, foram coletados 1.627 exemplares vivos de Gastropoda, sendo identificados 20 táxons classificados em 15 famílias, dos quais 15 táxons de 12 famílias ocorreram em serapilheira (1.160 exemplares = 71,30%) e oito táxons de sete famílias no estrato arbustivo (467 exemplares = 28,70%). Os micromoluscos representaram 55% dos táxons da malacofauna amostrada. A análise sazonal mostrou a primavera como a estação em que a malacofauna foi mais abundante; apenas dois táxons foram eudominantes em todas as estações, Radiodiscus thomei Weyrauch, 1965 (na serapilheira) e Pupisoma minus Pilsbry, 1920 (no estrato arbustivo). Quanto à comunidade de serapilheira dez táxons foram considerados como constantes, dois acessórios, e três acidentais, enquanto na comunidade v arborícola três táxons foram considerados constantes, dois acessórios e três acidentais; somente P. minus foi considerada constante em ambos os substratos. O índice de Jaccard (0,16), indicou uma baixa similaridade na composição de espécies entre os substratos. Como primeiro registro para o Brasil, foram identificados espécimes de Euconulus fulvus (Muller, 1774), Guppya sp. e um morfotipo de Helicellidae.
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Habroconus (Pseudoguppya) semenlini (Moricand, 1845) (Gastropoda, Stylommatophora, Euconulidae) e malacofauna acompanhante de um fragmento de floresta nativa alterada, no Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil

Silva, Aline Leite da January 2007 (has links)
Os moluscos representam o segundo maior filo animal; no ecossistema terrestre constituem um dos grupos de maior sucesso e diversidade, estando representados pelas subclasses Prosobranchia e Stylommatophora. Considerando a biodiversidade dos moluscos terrestres e a escassez de estudos sobre micromoluscos, o presente estudo teve por objetivo caracterizar uma população de Habroconus (Pseudoguppya) semenlini (Moricand, 1845) (Euconulidae, Stylommatophora) e conhecer a composição da malacofauna acompanhante em uma área de floresta nativa inserida na região urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As amostragens de serapileira e de estrato arbustivo foram realizadas mensalmente, no período da manhã, entre maio de 2005 e maio de 2006, em seis pontos de coleta. A população de H. (P.) semenlini foi caracterizada, quanto à concha, rádula, partes moles, microhabitat preferencial e distribuição sazonal. Quanto à comunidade de serapilheira dez táxons foram considerados como constantes, dois acessórios, e três acidentais, enquanto na comunidade v arborícola três táxons foram considerados constantes, dois acessórios e três acidentais; somente P. minus foi considerada constante em ambos os substratos. O índice de Jaccard (0,16), indicou uma baixa similaridade na composição de espécies entre os substratos. Como primeiro registro para o Brasil, foram identificados espécimes de Euconulus fulvus (Muller, 1774), Guppya sp. e um morfotipo de Helicellidae. Com relação à comunidade de moluscos, foram coletados 1.627 exemplares vivos de Gastropoda, sendo identificados 20 táxons classificados em 15 famílias, dos quais 15 táxons de 12 famílias ocorreram em serapilheira (1.160 exemplares = 71,30%) e oito táxons de sete famílias no estrato arbustivo (467 exemplares = 28,70%). Os micromoluscos representaram 55% dos táxons da malacofauna amostrada. A análise sazonal mostrou a primavera como a estação em que a malacofauna foi mais abundante; apenas dois táxons foram eudominantes em todas as estações, Radiodiscus thomei Weyrauch, 1965 (na serapilheira) e Pupisoma minus Pilsbry, 1920 (no estrato arbustivo). Quanto à comunidade de serapilheira dez táxons foram considerados como constantes, dois acessórios, e três acidentais, enquanto na comunidade v arborícola três táxons foram considerados constantes, dois acessórios e três acidentais; somente P. minus foi considerada constante em ambos os substratos. O índice de Jaccard (0,16), indicou uma baixa similaridade na composição de espécies entre os substratos. Como primeiro registro para o Brasil, foram identificados espécimes de Euconulus fulvus (Muller, 1774), Guppya sp. e um morfotipo de Helicellidae.
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Habroconus (Pseudoguppya) semenlini (Moricand, 1845) (Gastropoda, Stylommatophora, Euconulidae) e malacofauna acompanhante de um fragmento de floresta nativa alterada, no Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil

Silva, Aline Leite da January 2007 (has links)
Os moluscos representam o segundo maior filo animal; no ecossistema terrestre constituem um dos grupos de maior sucesso e diversidade, estando representados pelas subclasses Prosobranchia e Stylommatophora. Considerando a biodiversidade dos moluscos terrestres e a escassez de estudos sobre micromoluscos, o presente estudo teve por objetivo caracterizar uma população de Habroconus (Pseudoguppya) semenlini (Moricand, 1845) (Euconulidae, Stylommatophora) e conhecer a composição da malacofauna acompanhante em uma área de floresta nativa inserida na região urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As amostragens de serapileira e de estrato arbustivo foram realizadas mensalmente, no período da manhã, entre maio de 2005 e maio de 2006, em seis pontos de coleta. A população de H. (P.) semenlini foi caracterizada, quanto à concha, rádula, partes moles, microhabitat preferencial e distribuição sazonal. Quanto à comunidade de serapilheira dez táxons foram considerados como constantes, dois acessórios, e três acidentais, enquanto na comunidade v arborícola três táxons foram considerados constantes, dois acessórios e três acidentais; somente P. minus foi considerada constante em ambos os substratos. O índice de Jaccard (0,16), indicou uma baixa similaridade na composição de espécies entre os substratos. Como primeiro registro para o Brasil, foram identificados espécimes de Euconulus fulvus (Muller, 1774), Guppya sp. e um morfotipo de Helicellidae. Com relação à comunidade de moluscos, foram coletados 1.627 exemplares vivos de Gastropoda, sendo identificados 20 táxons classificados em 15 famílias, dos quais 15 táxons de 12 famílias ocorreram em serapilheira (1.160 exemplares = 71,30%) e oito táxons de sete famílias no estrato arbustivo (467 exemplares = 28,70%). Os micromoluscos representaram 55% dos táxons da malacofauna amostrada. A análise sazonal mostrou a primavera como a estação em que a malacofauna foi mais abundante; apenas dois táxons foram eudominantes em todas as estações, Radiodiscus thomei Weyrauch, 1965 (na serapilheira) e Pupisoma minus Pilsbry, 1920 (no estrato arbustivo). Quanto à comunidade de serapilheira dez táxons foram considerados como constantes, dois acessórios, e três acidentais, enquanto na comunidade v arborícola três táxons foram considerados constantes, dois acessórios e três acidentais; somente P. minus foi considerada constante em ambos os substratos. O índice de Jaccard (0,16), indicou uma baixa similaridade na composição de espécies entre os substratos. Como primeiro registro para o Brasil, foram identificados espécimes de Euconulus fulvus (Muller, 1774), Guppya sp. e um morfotipo de Helicellidae.

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