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Porfiria cutânea tardia com mutações do gene da hemocromatose C282Y e H63D e análise retrospectiva do perfil de ferro em relação ao tratamento: estudo de 60 casos / Porphyria cutanea tarda with hemochromatosis gene mutations C282Y and H63D and retrospective analysis of the iron profile in relation to treatment: study of 60 casesVieira, Fatima Mendonça Jorge 24 October 2012 (has links)
Fundamentos: A porfiria cutânea tardia é a forma mais comum das porfirias e caracteriza-se pela diminuição da atividade da enzima uroporfirinogênio descarboxilase. Há vários relatos da associação das mutações do gene HFE da hemocromatose hereditária com porfiria cutânea tardia no mundo, mas até hoje apenas um estudo foi realizado no Brasil. Objetivo: Estudar a associação da porfiria cutânea tardia com as mutações C282Y e H63D do gene HFE da hemocromatose hereditária. Identificar a associação com etilismo, hepatite C, hepatite B e infecção pelo HIV e relacioná-los com a presença ou não das mutações do gene HFE e estudar retrospectivamente a resposta terapêutica à cloroquina. Métodos: Estudo ambispectivo para detectar as mutações C282Y e H63D em 60 pacientes com porfiria cutânea tardia no período de 2003 até 2012. O histórico familiar, etilismo, hepatite C, hepatite B e anti-HIV foram investigados. O estudo das mutações HFE foi realizado com PCR em tempo real. A resposta terapêutica foi avaliada utilizando a dosagem das porfirinas urinárias (urina de 24 horas), o perfil de ferro (ferro sérico, ferritina e saturação de transferrina) e as enzimas hepáticas antes e após a remissão bioquímica. Resultados: A frequência dos alelos das mutações foi significativamente mais elevada nos pacientes com PCT para C282Y (8,3% versus 1,77%, odds ratio 5,02, IC [95%] = [4,1%; 14,8%], p=0,0001) e H63D (27,5% versus 14,05, odds ratio 2,32, IC [95%] = [19,7%; 36,4%], p=0,0004) em relação à população grupo controle. A hepatite C estava presente em 41,7% dos pacientes e estava associada à ingestão de álcool em 71,7% dos casos. Conclusões: As mutações HFE e a expressão clínica da hemocromatose hereditária podem contribuir isoladamente para o desencadeamento da PCT, independente-mente da presença de outros fatores precipitantes; o que torna a pesquisa das mutações HFE um exame necessário nos pacientes com PCT. Nos pacientes homozigotos para C282Y e heterozigotos compostos (C282Y/H63D) a flebotomia é o tratamento de primeira escolha. A porfiria cutânea tardia pode ser um marcador cutâneo para a hemocromatose e o dermatologista pode auxiliar no seu diagnóstico e tratamento precoce. / Background: Porphyria cutanea tarda (PCT) is the most common form of porphyria and is characterized by the decreased activity of the uroporphyrinogen decarboxylase enzyme. Several reports associated HFE gene mutations of hereditary hemochromatosis with PCT worldwide, although up to date only one study has been conducted in Brazil. Objective: Study the association between porphyria cutanea tarda and C282Y and H63D mutations in the HFE gene of hereditary hemochromatosis. Identify the association with alcoholism, hepatitis C, hepatitis B and HIV infection and relate them with the presence or absence of the HFE gene mutations and study retrospectively the therapeutic response to chloroquine. Methods: Ambispective study in the period from 2003 to 2012 to detect the C282Y and H63D mutations in 60 patients with porphyria cutanea tarda. The family history, alcoholism, hepatitis C, hepatitis B and HIV were investigated. HFE mutations were held with real-time PCR. The therapeutic response was assessed using the urinary porphyrins (24h urine), the iron profile (serum iron, ferritin and transferrin saturation) and the liver enzymes, before and after biochemical remission. Results: The frequency of alleles of the mutations were significantly higher in patients with PCT for C282Y (8.3% vs. 1.77%, odds ratio 5.02, CI [95%] = [4.1%; 14.8%], p = 0.0001) and H63D (27.5% vs. 14.05, odds ratio 2.32, CI [95%] = [19.7% and 36.4%], p = 0.0004) in relation to group control population. Hepatitis C was found in 41.7% of the patients and was associated with the ingestion of alcohol in 71.7% of cases. Conclusions: The HFE mutations and clinical expression of hereditary hemochromatosis can contribute in an isolated manner to the outbreak of PCT, independently of the existence of other precipitating factors. This makes the search for HFE mutations necessary in patients with PCT. In patients who are homozygous for C282Y and compound heterozygotes (C282Y/H63D) phlebotomy is the treatment of first choice. Porphyria cutanea tarda can be a cutaneous marker for hemochromatosis and the dermatologist can help in its diagnosis and early treatment.
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Porfiria cutânea tardia com mutações do gene da hemocromatose C282Y e H63D e análise retrospectiva do perfil de ferro em relação ao tratamento: estudo de 60 casos / Porphyria cutanea tarda with hemochromatosis gene mutations C282Y and H63D and retrospective analysis of the iron profile in relation to treatment: study of 60 casesFatima Mendonça Jorge Vieira 24 October 2012 (has links)
Fundamentos: A porfiria cutânea tardia é a forma mais comum das porfirias e caracteriza-se pela diminuição da atividade da enzima uroporfirinogênio descarboxilase. Há vários relatos da associação das mutações do gene HFE da hemocromatose hereditária com porfiria cutânea tardia no mundo, mas até hoje apenas um estudo foi realizado no Brasil. Objetivo: Estudar a associação da porfiria cutânea tardia com as mutações C282Y e H63D do gene HFE da hemocromatose hereditária. Identificar a associação com etilismo, hepatite C, hepatite B e infecção pelo HIV e relacioná-los com a presença ou não das mutações do gene HFE e estudar retrospectivamente a resposta terapêutica à cloroquina. Métodos: Estudo ambispectivo para detectar as mutações C282Y e H63D em 60 pacientes com porfiria cutânea tardia no período de 2003 até 2012. O histórico familiar, etilismo, hepatite C, hepatite B e anti-HIV foram investigados. O estudo das mutações HFE foi realizado com PCR em tempo real. A resposta terapêutica foi avaliada utilizando a dosagem das porfirinas urinárias (urina de 24 horas), o perfil de ferro (ferro sérico, ferritina e saturação de transferrina) e as enzimas hepáticas antes e após a remissão bioquímica. Resultados: A frequência dos alelos das mutações foi significativamente mais elevada nos pacientes com PCT para C282Y (8,3% versus 1,77%, odds ratio 5,02, IC [95%] = [4,1%; 14,8%], p=0,0001) e H63D (27,5% versus 14,05, odds ratio 2,32, IC [95%] = [19,7%; 36,4%], p=0,0004) em relação à população grupo controle. A hepatite C estava presente em 41,7% dos pacientes e estava associada à ingestão de álcool em 71,7% dos casos. Conclusões: As mutações HFE e a expressão clínica da hemocromatose hereditária podem contribuir isoladamente para o desencadeamento da PCT, independente-mente da presença de outros fatores precipitantes; o que torna a pesquisa das mutações HFE um exame necessário nos pacientes com PCT. Nos pacientes homozigotos para C282Y e heterozigotos compostos (C282Y/H63D) a flebotomia é o tratamento de primeira escolha. A porfiria cutânea tardia pode ser um marcador cutâneo para a hemocromatose e o dermatologista pode auxiliar no seu diagnóstico e tratamento precoce. / Background: Porphyria cutanea tarda (PCT) is the most common form of porphyria and is characterized by the decreased activity of the uroporphyrinogen decarboxylase enzyme. Several reports associated HFE gene mutations of hereditary hemochromatosis with PCT worldwide, although up to date only one study has been conducted in Brazil. Objective: Study the association between porphyria cutanea tarda and C282Y and H63D mutations in the HFE gene of hereditary hemochromatosis. Identify the association with alcoholism, hepatitis C, hepatitis B and HIV infection and relate them with the presence or absence of the HFE gene mutations and study retrospectively the therapeutic response to chloroquine. Methods: Ambispective study in the period from 2003 to 2012 to detect the C282Y and H63D mutations in 60 patients with porphyria cutanea tarda. The family history, alcoholism, hepatitis C, hepatitis B and HIV were investigated. HFE mutations were held with real-time PCR. The therapeutic response was assessed using the urinary porphyrins (24h urine), the iron profile (serum iron, ferritin and transferrin saturation) and the liver enzymes, before and after biochemical remission. Results: The frequency of alleles of the mutations were significantly higher in patients with PCT for C282Y (8.3% vs. 1.77%, odds ratio 5.02, CI [95%] = [4.1%; 14.8%], p = 0.0001) and H63D (27.5% vs. 14.05, odds ratio 2.32, CI [95%] = [19.7% and 36.4%], p = 0.0004) in relation to group control population. Hepatitis C was found in 41.7% of the patients and was associated with the ingestion of alcohol in 71.7% of cases. Conclusions: The HFE mutations and clinical expression of hereditary hemochromatosis can contribute in an isolated manner to the outbreak of PCT, independently of the existence of other precipitating factors. This makes the search for HFE mutations necessary in patients with PCT. In patients who are homozygous for C282Y and compound heterozygotes (C282Y/H63D) phlebotomy is the treatment of first choice. Porphyria cutanea tarda can be a cutaneous marker for hemochromatosis and the dermatologist can help in its diagnosis and early treatment.
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Estudo de polimorfismos em genes de moléculas associadas ao estresse oxidativo na doença falciforme: associação com dados hematológicos, bioquímicos e fenotípicos / Estudo de polimorfismos em genes de moléculas associadas ao estresse oxidativo na doença falciforme: associação com dados hematológicos, bioquímicos e fenotípicosMenezes, Figueiredo Joelma January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-07-20T20:46:00Z
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Joelma Figueiredo Menezes Estudo de polimorfismos....pdf: 11425878 bytes, checksum: 175372593b635c3bd50b3a10af52fc30 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-20T20:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Joelma Figueiredo Menezes Estudo de polimorfismos....pdf: 11425878 bytes, checksum: 175372593b635c3bd50b3a10af52fc30 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Indivíduos com doença falciforme (DF) apresentam estresse oxidativo (EO) constante, que é decorrente da deficiência nos sistemas antioxidantes, caracterizados pela produção de espécies reativas do oxigênio (EROS) de origem multifatorial, principalmente geradas pelo processo hemolítico. Objetivo. Investigar polimorfismos relacionados ao estresse oxidativo nos genes HFE da hemocromatose hereditária (c.282C>Y, c.63H>D e c.65S>C); haptoglobina (HP), glutationa S-transferase (GST) (GSTT1 e GSTM1) e paraoxonase (PON1) (c.55L>M e c.192Q>R), associando-os aos dados hematológicos e bioquímicos, aos níveis séricos de vitamina C, paraoxonase 1 e receptor de transferrina e histórico clínico de pacientes com doença falciforme. Casuística e Métodos. A casuística foi composta por 153 indivíduos com DF (HbSS e HbSC) e 196 crianças saudáveis. O perfil de hemoglobinas foi determinado por HPLC. Os polimorfismos nos genes HFE, HP, GST, PON1, a presença da talassemia alfa 3,7Kb e 4,2Kb e dos haplótipos ligados ao grupo de genes da globina beta foram investigados por PCR e PCR-RFLP. A avaliação do perfil lipídico, hepático, função renal, inflamatório e metabolismo do ferro foram realizadas por técnicas espectrofotométricas. Os níveis séricos de vitamina C, receptor de transferrina solúvel e hemeoxigenase 1 total foram detectados por ELISA. Resultados. O estudo de polimorfismos no gene da GST demostrou que o genótipo Mu nulo foi o mais frequente em ambos os grupos estudados; a análise hematológica , nos indivíduos HbSS revelou diferença significante para os parâmetros de leucócitos (p=0,0452), de segmentados neutrófilos (p=0,0224) e o evento de STA (p=0,0423); nos indivíduos com DF foram encontradas diferenças para a uréia (p=0,0288) e ferritina (p=0,0316). No estudo do gene da Haptoglobina nos indivíduos com DF encontrou-se diferença significativa para contagem de reticulócitos (p=0,0167), ferritina sérica (p=0,0493); contagem de linfócitos típicos (p=0.0422) e LDH (p=0,0181); nos HbSS encontrou-se diferença para creatinina (p=0,0178) e ALT (p=0,0127). Para o gene HFE foi encontrada diferença significativa entre os alelos selvagem e mutante para o polimorfismo c.63H>D e contagem de plaquetas (p=0,0311) em indivíduos com DF; para o polimorfismo c.65S>C observou-se diferenças estatisticamente significativas para hemoglobina (p=0,0044) e hematócrito (p=0,0078). Nos HbSC para o polimorfismo c.63H>D observou-se entre os alelos selvagem e mutante diferenças significativas com o VCM (p=0,0032), HCM (p=0,0010) e linfócitos típicos (p=0,0242). Entre os indivíduos HbSS observou-se diferença significativa entre os alelos estudados e plaquetas (p=0,0078). Para a mutação c.65S>C observou-se diferenças significativas para os parâmetros de hemoglobina (p=0,0265) e hematócrito (p=0,0407) nos indivíduos HbSS e hemoglobina (p=0,0051) e hematócrito (p=0,0060) nos indivíduos HbSC. A análise do histórico clínico dos indivíduos com DF e o polimorfismo c.63H>D demonstrou diferença significativa para esplenomegalia, OR=3,38 (0,93 -12,22) e p=0,0402. Nos indivíduos HbSS foi encontrada diferença significativa entre os alelos c.63H>D e infecção, com OR=0,29 (0.07 -1,18) e p=0,0455. Para o gene PON1, a avaliação da atividade da PON1 nos indivíduos DF entre os alelos selvagem e mutante revelou diferença estatisticamente significativa, tendo o alelo selvagem maior atividade da PON1 que alelo mutante; para o polimorfismo PON1c.192Q>R observou-se entre os alelos selvagem e mutante diferenças significativas para as variáveis bioquímicas VLDL-C (p=0,0267) e triglicérides (p=0,0127). Nos HbSC verificou-se diferença estatística significativa para o PON1c.192Q>R e concentração de hemoglobina (p=0,0459), hematócrito (p=0,0225) e contagem de linfócitos típicos (p=0,0364). Para o PON1c.55L>M observou-se diferença significativa com a idade (p=0,0139), plaquetas (p=0,0109), creatinina (p=0,0329) e PCR (p=0,0141). Observou-se associação entre atividade da PON1 e esplenectomia (p=0,001); para hemeoxigenase e ferro sérico (p=0,023); e para vitamina C observamos correlação com
colesterol HDL (p=0,037). Há correlação entre glutationa e vitamina C (p=0,035).Conclusões: Os polimorfismos estudados podem estar agindo sinergicamente com a hemoglobina variante S e assim influenciar na gravidade da doença, necessitando de outros estudos para validar estes resultados, uma vez que algumas destas investigações foram realizadas pela primeira vez neste grupo de indivíduos. / Patients with sickle cell disease (SCD) has continued oxidative stress (OS), which is resulting from ineffective antioxidant systems, characterized by production of reactive oxygen species (ROS) of multifactorial origin, mainly generated by the hemolytic process. Objective: To investigate polymorphism related to oxidative stress in hereditary hemochromatosis HFE gene (c.282C>Y, c.63H>D c.65S and D>C), haptoglobin (HP), glutathione S-transferase (GST) (GSTT1 and GSTM1) and paraoxonase (PON1) (c.55L>M and c.192Q>R), in association with the hematological and biochemical data, serum levels of vitamin C, paraoxonase 1, transferrin receptor and clinical manifestations of SCD patients. Methods. The sample included 153 individuals with SCD (HbSS and HbSC) and 196 healthy children. The profile of hemoglobin was determined by HPLC. The HFE gene polymorphisms, HP, GST, PON1, the presence of alpha thalassemia 3.7 Kb, 4.2 Kb and haplotypes of the beta gene cluster were investigated by PCR and PCR-RFLP. The lipid profile, liver, renal function, inflammation and iron metabolism was performed by spectrophotometric techniques. Serum levels of vitamin C, soluble transferrin receptor and total hemeoxigenase were investigated by ELISA. Results: The GST Mu null genotype was more frequent in both groups and both polymorphisms were in Hardy-Weinberg equilibrium. In the HbSS observed significant differences in the parameters of leukocytes (p = 0.0452) and segmented neutrophils (p = 0.0224) and event STA (p = 0.0423). Individuals with SCD had differences for urea (p = 0.0288) and ferritin (p = 0.0316). Evaluating the Haptoglobin gene in individuals with SCD found a significant difference for reticulocyte count (p = 0.0167), serum ferritin (p = 0.0493); typical lymphocyte count (p = 0.0422) and LDH (p = 0.0181); in the HbSS were found differences for creatinine (p = 0.0178) and ALT (p = 0.0127). For the HFE gene was found significant differences were observed between wild and mutant alleles for the polymorphism c.63H> D and platelet count (p = 0.0311) in individuals with SCD; for polymorphism c.65S> C were differences were statistically significant for hemoglobin (p = 0.0044) and hematocrit (p = 0.0078). In the HBSC observed significant differences in MCV (p = 0.0032), MCH (p= 0.0010) and typical lymphocytes (p = 0.0242). Among subjects HbSS were observed significant differences between alleles and platelets (p = 0.0078). For mutation c.65S> C showed significant differences in the parameters of hemoglobin (p=0.0265) and hematocrit (p=0.0407) in HbSS individuals, and hemoglobin (p=0.0051) and hematocrit (p=0.0060) in subjects HbSC. The analysis of the clinical history of individuals with SCD and polymorphism c.63H> D there was a significant difference for splenomegaly, OR = 3.38 (0.93 -12.22) and p = 0.0402. In HbSS individuals significant difference was found between alleles c.63H> D and infection, with OR = 0.29 (0.07 -1.18) p = 0.0455. For the PON1 gene, The activity assessment of PON1 in the individuals DF with wild and mutant genotypes showed statistically significant differences, the wild-type allele showed higher PON1 activity than the mutant allele; for the biochemical parameters to polymorphism PON1c.192Q> R and the values of VLDL-C (p = 0.0267) and triglycerides (p = 0.0127). In HbSC there was a statistically significant difference for PON1c.192Q> R and hemoglobin (p = 0.0459), hematocrit (p = 0.0225) and typical lymphocyte count (p = 0.0364). For PON1c.55L> M there was significant difference with age (p = 0.0139), platelets (p = 0.0109), creatinine (p = 0.0329) and CRP (p= 0.0141). There was an association between PON1 activity and splenectomy (p = 0.001) for hemeoxigenase and serum iron (p = 0.023), and vitamin C showed a correlation with HDL cholesterol (p = 0.037). There is a correlation between glutathione and vitamin C (p=0.035) Conclusions: The polymorphisms could be acting synergistically with this hemoglobin variant S, and influence the severity of disease, have been necessary further studies to validate these
results, since some of these investigations were performed for the first time in this group of individuals.
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