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Associação de polimorfismos genéticos com malformação artériovenosa cerebral esporádica não foi replicada em população do sul do BrasilFranciscatto, Andre Cerutti January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO A malformação arteriovenosa (MAV) cerebral é uma causa de hemorragia intracraniana (HIC). Foi realizado a genotipagem de 7 polimorfismos em genes associados com a resposta inflamatória e vias angiogênicas, baseados em hipótese biológica e resultados prévios. O objetivo desse estudo é replicar e avaliar a associação de cada polimorfismo com a suscetibilidade do paciente à MAV e ao risco de apresentação hemorrágica. MÉTODO Um total de 63 pacientes com MAV e 96 indivíduos saudáveis foram recrutados. Os polimorfismos selecionados para avaliação foram: apolipoproteína E (APOE), fator de necrose tumoral alfa (TNF 238G>A - rs361525), Interleucina 1 beta (IL1B 511C>T - rs16944 e IL1B -31T>C - rs1143627), quinase tipo receptor de ativina (ACVRL1 IVS3-35A>G - rs2071219), endoglina (ENG 207G>A - rs11545664) e interleucina 6 (IL6 174G>C - rs1800795). Os modelos dominante e multiplicativo foram utilizados para calcular tanto o risco de MAV quanto de apresentação com hemorragia. Um modelo de regressão multivariável foi realizado para controle para sexo, idade, etnia (autoclassificação) para risco de MAV. A escala de Spetzler-Martin foi utilizada para análise multivariável para risco de apresentação com HIC. RESULTADOS Na análise univariável, foi observado diferença estatisticamente significativa entre pacientes com MAV e indivíduos controles para a distribuição alélica da IL1B -31T>C (rs1143627) (P=0,02). A IL1B 511C>T (rs16944) demonstrou uma tendência à associação com susceptibilidade à MAV (P=0,07). Na análise de regressão logística não houve associação com risco de MAV. Nenhum polimorfismo demonstrou associação com apresentação hemorrágica tanto na análise uni quanto multivariável. CONCLUSÃO Nessa população, a suscetibilidade à MAV e o risco de apresentação hemorrágica não foram associados com os polimorfismos selecionados.
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Associação de polimorfismos genéticos com malformação artériovenosa cerebral esporádica não foi replicada em população do sul do BrasilFranciscatto, Andre Cerutti January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO A malformação arteriovenosa (MAV) cerebral é uma causa de hemorragia intracraniana (HIC). Foi realizado a genotipagem de 7 polimorfismos em genes associados com a resposta inflamatória e vias angiogênicas, baseados em hipótese biológica e resultados prévios. O objetivo desse estudo é replicar e avaliar a associação de cada polimorfismo com a suscetibilidade do paciente à MAV e ao risco de apresentação hemorrágica. MÉTODO Um total de 63 pacientes com MAV e 96 indivíduos saudáveis foram recrutados. Os polimorfismos selecionados para avaliação foram: apolipoproteína E (APOE), fator de necrose tumoral alfa (TNF 238G>A - rs361525), Interleucina 1 beta (IL1B 511C>T - rs16944 e IL1B -31T>C - rs1143627), quinase tipo receptor de ativina (ACVRL1 IVS3-35A>G - rs2071219), endoglina (ENG 207G>A - rs11545664) e interleucina 6 (IL6 174G>C - rs1800795). Os modelos dominante e multiplicativo foram utilizados para calcular tanto o risco de MAV quanto de apresentação com hemorragia. Um modelo de regressão multivariável foi realizado para controle para sexo, idade, etnia (autoclassificação) para risco de MAV. A escala de Spetzler-Martin foi utilizada para análise multivariável para risco de apresentação com HIC. RESULTADOS Na análise univariável, foi observado diferença estatisticamente significativa entre pacientes com MAV e indivíduos controles para a distribuição alélica da IL1B -31T>C (rs1143627) (P=0,02). A IL1B 511C>T (rs16944) demonstrou uma tendência à associação com susceptibilidade à MAV (P=0,07). Na análise de regressão logística não houve associação com risco de MAV. Nenhum polimorfismo demonstrou associação com apresentação hemorrágica tanto na análise uni quanto multivariável. CONCLUSÃO Nessa população, a suscetibilidade à MAV e o risco de apresentação hemorrágica não foram associados com os polimorfismos selecionados.
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Associação de polimorfismos genéticos com malformação artériovenosa cerebral esporádica não foi replicada em população do sul do BrasilFranciscatto, Andre Cerutti January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO A malformação arteriovenosa (MAV) cerebral é uma causa de hemorragia intracraniana (HIC). Foi realizado a genotipagem de 7 polimorfismos em genes associados com a resposta inflamatória e vias angiogênicas, baseados em hipótese biológica e resultados prévios. O objetivo desse estudo é replicar e avaliar a associação de cada polimorfismo com a suscetibilidade do paciente à MAV e ao risco de apresentação hemorrágica. MÉTODO Um total de 63 pacientes com MAV e 96 indivíduos saudáveis foram recrutados. Os polimorfismos selecionados para avaliação foram: apolipoproteína E (APOE), fator de necrose tumoral alfa (TNF 238G>A - rs361525), Interleucina 1 beta (IL1B 511C>T - rs16944 e IL1B -31T>C - rs1143627), quinase tipo receptor de ativina (ACVRL1 IVS3-35A>G - rs2071219), endoglina (ENG 207G>A - rs11545664) e interleucina 6 (IL6 174G>C - rs1800795). Os modelos dominante e multiplicativo foram utilizados para calcular tanto o risco de MAV quanto de apresentação com hemorragia. Um modelo de regressão multivariável foi realizado para controle para sexo, idade, etnia (autoclassificação) para risco de MAV. A escala de Spetzler-Martin foi utilizada para análise multivariável para risco de apresentação com HIC. RESULTADOS Na análise univariável, foi observado diferença estatisticamente significativa entre pacientes com MAV e indivíduos controles para a distribuição alélica da IL1B -31T>C (rs1143627) (P=0,02). A IL1B 511C>T (rs16944) demonstrou uma tendência à associação com susceptibilidade à MAV (P=0,07). Na análise de regressão logística não houve associação com risco de MAV. Nenhum polimorfismo demonstrou associação com apresentação hemorrágica tanto na análise uni quanto multivariável. CONCLUSÃO Nessa população, a suscetibilidade à MAV e o risco de apresentação hemorrágica não foram associados com os polimorfismos selecionados.
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Detecção automática de microaneurismas e hemorragias em imagens de fundo do olhoBortolin Júnior, Sérgio Antônio Martini 13 December 2013 (has links)
Submitted by Sandro Camargo (sandro.camargo@unipampa.edu.br) on 2015-05-09T18:40:27Z
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117110023.pdf: 2523085 bytes, checksum: 76eb3f9960e2b4f9df14435d3092b156 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-09T18:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013-12-13 / Este trabalho tem como objetivo a proposição de um novo método para a detecção automática de microaneurismas e hemorragias em imagens de fundo do olho. Essas lesões são consideradas o primeiro sinal de retinopatia diabética. A retinopatia diabética é uma doença originada pelo diabetes e é apontada com a principal causa de cegueira na população com idade ativa de trabalho. O método proposto é fundamentado em conceitos de morfologia matemática e consiste em eliminar os componentes da anatomia da retina até atingir o conjunto de lesões. Este método é formado por cinco etapas: a) pré-processamento; b) destaque das estruturas escuras; c) detecção dos vasos sanguíneos; d) eliminação dos vasos sanguíneos; e) eliminação da fóvea. A precisão do método foi testada num banco de dados público de imagens de fundo do olho, onde o mesmo obteve resultados satisfatórios e comparáveis aos demais métodos da literatura, reportando médias de sensitividade e especificidade de 87.69% e 92.44%, respectivamente. / This contribution presents an approach for automatic detection of microaneurysms and hemorrhages in fundus images. These lesions are considered the earliest signs of diabetic retinopathy. The diabetic retinopathy is a disease caused by diabetes and is considered as the major cause of blindness in working age population. The proposed method is based on mathematical morphology and consists in removing components of retinal anatomy to reach the lesions. This method consists of five steps: a) pre-processing; b) enhancement of low intensity structures; c) detection of blood vessels; d) elimination of blood vessels; e) elimination of the fovea. The accuracy of the method was tested on a public database of fundus images, where it achieved satisfactory results, comparable to other methods from the literature,
reporting 87.69% and 92.44% of mean sensitivity and specificity, respectively.
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