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Infecção experimental de Amblyomma spp. (Acari: Ixodidae) com Hepatozoon canis (Apicomplexa: Hepatozoidae) de cães naturalmente infectados

Rubini, Adriano Stefani [UNESP] 05 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-05Bitstream added on 2014-06-13T21:01:40Z : No. of bitstreams: 1 rubini_as_dr_botib.pdf: 430833 bytes, checksum: 566831050d5c4adece6ed9e37fac27e6 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Protozoários do gênero Hepatozoon podem infectar cães e têm como vetor carrapatos Ixodidae. Dados epidemiológicos têm evidenciado alta prevalência da infecção causada por este parasita no Brasil, principalmente em cães de áreas rurais. Rhipicephalus sanguineus é uma espécie de carrapato predominante em ambiente urbano e descrita como transmissora do Hepatozoon canis. Entretanto, cães de área rural, que possivelmente compartilham ambiente com outros hospedeiros domésticos e selvagens, são infestados principalmente por espécies do gênero Amblyomma. Considerando a alta ocorrência de cães de áreas rurais infectados com H. canis, associada à presença de carrapatos do gênero Amblyomma, o objetivo deste projeto foi infectar experimentalmente carrapatos Amblyomma cajennense, Amblyomma aureolatum e Amblyomma ovale, a partir de cães naturalmente infectados por H. canis, e pesquisar a capacidade vetorial dos mesmos, além de comparar a taxa de infecção entre as espécies A. ovale e A. cajennense com R. sanguineus. Cães de áreas rurais foram examinados para a presença da infecção por H. canis, e, demonstraram uma alta prevalência desse parasita. Como metodologia, cães positivos foram infestados com carrapatos e, a seguir, utilizados para a pesquisa de oocistos e para os experimentos de capacidade vetorial. Os resultados obtidos demonstraram que carrapatos A. ovale foram capazes de se infectar e transmitir o protozoário para outros cães. Para A. cajennese, apesar da positividade dos cães infectados durante o experimento, haverá necessidade de novos estudos de transmissão para verificar a capacidade vetorial desse ectoparasita. Já com o A. aureolatum não foi observado nenhuma forma evolutiva do H. canis nos espécimes analisados, e nenhum animal tornou-se positivo após a inoculação oral. Quando comparamos as taxas de infecção por H. canis, nas diferentes... / Protozoa of the genus Hepatozoon canis can infect dogs and they have as vector ticks Ixodidae. Epidemic data have been evidencing high prevalence of the infection caused by this parasite in Brazil, mainly in dogs of rural areas. Rhipicephalus sanguineus is a type of tick predominant in urban areas and described as vehicle of the H. canis. However, dogs of rural area that possibly share habitat with other domestic and wild hosts are infested mainly by species of the genus Amblyomma. Considering the high occurrence of dogs in rural areas infected with H. canis, associated to the presence of ticks of the genus Amblyomma, the objective of this project was to experimentally infect ticks Amblyomma cajennense, Amblyomma aureolatum and Amblyomma ovale, from dogs naturally infected by H. canis, and to research the vectorial capacity of the same ones, besides comparing the infection tax between the species A. ovale and A. cajennense with R. sanguineus. During the study, researches were accomplished for positive dogs by H. canis in dogs of rural and urban areas, demonstrating a high prevalence of the infections in dogs of rural areas. As methodology, positive dogs were infested with ticks and, to proceed, used for the oocysts research and for the experiments of vectorial capacity. The obtained results demonstrated that ticks A. ovale were able to infect and to transmit the protozoan for other dogs. For the species A. cajennense in spite of the positivity of the dogs infected during the research, we will need new transmission studies to verify the vectorial capacity of that ectoparasite. With A. aureolatum species we don´t observed any evolutionary form of the H. canis in the analyzed specimens and no animal became positive after the oral inoculation. When we compared the infection rate for H. canis, in the different species of ticks, we verified that only the species A. ovale presented oocysts... (Complete abstract click electronic access below)
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Infecção experimental de Amblyomma spp. (Acari: Ixodidae) com Hepatozoon canis (Apicomplexa: Hepatozoidae) de cães naturalmente infectados /

Rubini, Adriano Stefani. January 2010 (has links)
Orientador: Lucia Helena O'Dwyer de Oliveira / Banca: Marcelo Bahia Labruna / Banca: Antônio Vicente Mundim / Banca: Luciene Maura Mascarini / Banca: Alessandro Francisco Talamini Amarante / Resumo: Protozoários do gênero Hepatozoon podem infectar cães e têm como vetor carrapatos Ixodidae. Dados epidemiológicos têm evidenciado alta prevalência da infecção causada por este parasita no Brasil, principalmente em cães de áreas rurais. Rhipicephalus sanguineus é uma espécie de carrapato predominante em ambiente urbano e descrita como transmissora do Hepatozoon canis. Entretanto, cães de área rural, que possivelmente compartilham ambiente com outros hospedeiros domésticos e selvagens, são infestados principalmente por espécies do gênero Amblyomma. Considerando a alta ocorrência de cães de áreas rurais infectados com H. canis, associada à presença de carrapatos do gênero Amblyomma, o objetivo deste projeto foi infectar experimentalmente carrapatos Amblyomma cajennense, Amblyomma aureolatum e Amblyomma ovale, a partir de cães naturalmente infectados por H. canis, e pesquisar a capacidade vetorial dos mesmos, além de comparar a taxa de infecção entre as espécies A. ovale e A. cajennense com R. sanguineus. Cães de áreas rurais foram examinados para a presença da infecção por H. canis, e, demonstraram uma alta prevalência desse parasita. Como metodologia, cães positivos foram infestados com carrapatos e, a seguir, utilizados para a pesquisa de oocistos e para os experimentos de capacidade vetorial. Os resultados obtidos demonstraram que carrapatos A. ovale foram capazes de se infectar e transmitir o protozoário para outros cães. Para A. cajennese, apesar da positividade dos cães infectados durante o experimento, haverá necessidade de novos estudos de transmissão para verificar a capacidade vetorial desse ectoparasita. Já com o A. aureolatum não foi observado nenhuma forma evolutiva do H. canis nos espécimes analisados, e nenhum animal tornou-se positivo após a inoculação oral. Quando comparamos as taxas de infecção por H. canis, nas diferentes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Protozoa of the genus Hepatozoon canis can infect dogs and they have as vector ticks Ixodidae. Epidemic data have been evidencing high prevalence of the infection caused by this parasite in Brazil, mainly in dogs of rural areas. Rhipicephalus sanguineus is a type of tick predominant in urban areas and described as vehicle of the H. canis. However, dogs of rural area that possibly share habitat with other domestic and wild hosts are infested mainly by species of the genus Amblyomma. Considering the high occurrence of dogs in rural areas infected with H. canis, associated to the presence of ticks of the genus Amblyomma, the objective of this project was to experimentally infect ticks Amblyomma cajennense, Amblyomma aureolatum and Amblyomma ovale, from dogs naturally infected by H. canis, and to research the vectorial capacity of the same ones, besides comparing the infection tax between the species A. ovale and A. cajennense with R. sanguineus. During the study, researches were accomplished for positive dogs by H. canis in dogs of rural and urban areas, demonstrating a high prevalence of the infections in dogs of rural areas. As methodology, positive dogs were infested with ticks and, to proceed, used for the oocysts research and for the experiments of vectorial capacity. The obtained results demonstrated that ticks A. ovale were able to infect and to transmit the protozoan for other dogs. For the species A. cajennense in spite of the positivity of the dogs infected during the research, we will need new transmission studies to verify the vectorial capacity of that ectoparasite. With A. aureolatum species we don't observed any evolutionary form of the H. canis in the analyzed specimens and no animal became positive after the oral inoculation. When we compared the infection rate for H. canis, in the different species of ticks, we verified that only the species A. ovale presented oocysts... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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