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DISTRIBUIÇÃO DO DNA DOS HERPESVÍRUS BOVINO TIPOS 1 (BHV-1) E 5 (BHV-5) NO ENCÉFALO DE COELHOS DURANTE A INFECÇÃO LATENTE / DISTRIBUTION OF BOVINE HERPESVIRUS TYPES 1 (BHV-1) AND 5 (BHV-5) DNA IN THE BRAIN OF RABBITS DURING LATENT INFECTION

Mayer-winkelmann, Sandra Vanderli 21 March 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Bovine herpesvirus type 5 (BHV-5) is a major etiologic agent of meningo-encephalitis in cattle and establishes lifelong latent infection in trigeminal ganglia and also in other areas of the brain. Colonization of deep areas of the brain with latent viral DNA may have important implications on the pathogenesis of BHV-5 neurological infection upon reactivation. In this study, we investigated the distribution of BHV-5 DNA in the brain of experimentally infected rabbits a laboratory model for BHV-5 infection - prior and subsequently to virus reactivation, using a nested PCR for the glycoprotein B gene. Eighteen rabbits inoculated intranasally with a Brazilian BHV-5 isolate were divided in two groups: group A rabbits (n=8) were euthanized 60 days post-inoculation (pi) for tissue collection; group B (n=7) were submitted to dexamethasone administration at day 60pi for reactivation of latent infection and euthanized for tissue collection 60 days later. To compare, we used two groups of BHV-1-infected rabbits (C, n=3 and D, n=3), each group being submitted to one of the above treatments, respectively. In group A rabbits, viral DNA was consistently detected in trigeminal ganglia (8/8), frequently in cerebellum (6/8), anterior cortex, pons medulla (3/8) and only occasionally in thalamus (2/8), ventro-lateral, dorsal and posterior cortices, midbrain (1/8). In rabbits previously submitted to virus reactivation, viral DNA showed a broader distribution, being detected more frequently besides the TG (7/7) - in ventro-lateral (6/7) and posterior cortices (5/7), pons-medulla and thalamus (4/7) and midbrain (3/7). In contrast, rabbits inoculated with BHV-1 harbored latent viral DNA in a few tissues in addition to TG and did not show significant changes in distribution of viral DNA post-reactivation. These results demonstrate that latency by BHV-5 DNA and not BHV-1 DNA may be established in several areas of the brain of experimentally infected rabbits. Further, dexamethasone-induced virus reactivation is followed by a wider distribution of latent viral DNA, probably due to virus dissemination from the original sites. Thus, it is reasonable to speculate that reactivation of latent infection from deep areas of the brain may contribute to the recrudescence of neurological disease frequently observed upon reactivation of latent BHV-5 infection. / O herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) é um importante agente etiológico de meningoencefalite em bovinos e estabelece infecção latente em seus hospedeiros, principalmente nos gânglios dos nervos sensoriais. No entanto, a colonização de áreas profundas do cérebro com DNA viral pode ter implicações importantes na patogenia da infecção pelo BHV-5 após a reativação da infecção latente. Neste estudo, foi investigada a distribuição do DNA do BHV-5 no cérebro de coelhos infectados experimentalmente, antes e após a reativação da infecção latente, utilizando um nested-PCR para uma seqüência do gene da glicoproteína B. Dezoito coelhos infectados pela via intranasal com um isolado brasileiro de BHV-5 foram divididos em dois grupos: coelhos do grupo A (n=8) foram submetidos a eutanásia 60 dias pós inoculação (pi) para a coleta de tecidos; animais do grupo B (n=7) foram submetidos a administração de dexametasona no dia 60 pi. Para comparação foram utilizados dois grupos de coelhos inoculados com o BHV-1 (C, n=3 e D, n=3), cada grupo sendo submetido a um dos tratamentos acima, respectivamente. Nos animais do grupo A, o DNA viral foi consistentemente detectado no gânglio trigêmeo (8/8), freqüentemente no cerebelo (6/8), com menor freqüência na ponte e córtex anterior (3/8) e ocasionalmente no tálamo (2/8) e córtices ventro-lateral, dorso-lateral e posterior, pedúnculo cerebral e tálamo (1/8). Nos animais previamente submetidos à reativação, a distribuição do DNA viral foi mais ampla, sendo detectado mais consistentemente, além do TG (7/7), nos córtices ventro-lateral (6/7), e posterior (5/7), ponte e tálamo (4/7) e menos freqüentemente no pedúnculo cerebral (3/7). Em contrapartida, os animais inoculados com o BHV-1 apresentaram o DNA viral latente em poucos tecidos além do TG, e não apresentaram alterações importantes na distribuição do DNA viral após a reativação. Esses resultados demonstraram que o DNA latente do BHV-5 - e não o do BHV-1 - pode estar presente em várias áreas do cérebro de coelhos infectados experimentalmente. A reativação induzida por dexametasona resulta na reativação viral e provavelmente na colonização de áreas adicionais no cérebro. Com base nesses resultados pode-se especular que a reativação do DNA viral latente nestas regiões pode contribuir para a recrudescência de doença neurológica observada após a reativação da infecção latente pelo BHV-5.

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