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AS ANASTÁCIAS DO QUILOMBO: Uma análise da participação e representação da mulher no hip-hop maranhense / EL QUILOMBO ANASTÁCIAS: Un análisis de la participación y representación de las mujeres en el hip-hop Maranhão. / THE QUILOMBO ANASTÁCIAS: An analysis of the participation and representation of women in the maranhão hip-hopDURANS, Claudimar Alves 10 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-10 / FAPEMA / This work aims to understand the participation and the social representations of the
woman built by hip-hop Maranhão, in particular by the Group of women of
Hip Hop movement – "black Anastasia", part of the hip-hop Movement Organized
of Maranhão "Quilombo Urbano". You want to analyze, as the political-cultural movement,
bringing together three artistic events: rap, break and graphite have treated gender relations
in your interior, represented women and developing activities in order to build
the ethnic-racial identity and gender to women who participate in it. To do so,
We understand the hip-hop as a resistance movement and protest from its origins
in American black ghettos has been formed by people whose identities are
stigmatized, but have (re) and (re) built their ethnic and racial identities and
gender, Deconstructing and subverting the dominant patterns of ethnic belonging and
masculinity. While methodology, the study was conducted by the combination of
bibliographical research, documentary and empirical, which led to the insertion of the researcher
researched group. The analyses are based on theoretical considerations about HipHop, identity, gender relations and representation of women. The data reflected
were collected through semi-structured interviews, participant observation, as well as
the acquisition of documents, letters, pamphlets, newspapers and various other materials
used and produced by hip-hop, in particular. We understand that hiphop is, despite all its contradictions, in a possibility for women
seeking a collective action questioning the slighted positioning that is assigned to
These, from a feminist claim building paths to greater
cultural and political visibility. / Este trabajo tiene como objetivo comprender la participación y las representaciones sociales de la
mujer construida por Maranhão hip-hop, particularmente por el grupo de mujeres de
Hip Hop parte de movimiento – "Anastasia negro", del movimiento hip-hop organizado
de Maranhão "Quilombo Urbano". Desea analizar, como el movimiento político y cultural,
reunir a tres eventos artísticos: rap, break y grafito han tratado las relaciones de género
en su interior, representadas las mujeres y desarrollar actividades con el fin de construir
la identidad étnica-racial y género a las mujeres que participan en él. Para ello,
Entendemos el hip-hop como un movimiento de resistencia y protesta desde sus orígenes
en ghettos negros estadounidenses ha sido formadas por personas cuyas identidades son
estigmatizados, pero tienen (re) y (re) construye sus identidades étnicas y raciales y
género, Deconstruyendo y subvirtiendo los patrones dominantes de pertenencia étnica y
masculinidad. Mientras que la metodología, el estudio se realizó mediante la combinación de
investigación bibliográfica, documental y empírica, que condujeron a la inserción del investigador
Grupo investigado. Los análisis se basan en consideraciones teóricas sobre HipHop, identidad, relaciones de género y representación de las mujeres. Los datos reflejados
se recolectaron a través de entrevistas semi-estructuradas, observación participante, así como
la adquisición de documentos, cartas, folletos, periódicos y otros materiales diversos
utilizado y producido por hip-hop, en particular. Entendemos que hiphop es, a pesar de todas sus contradicciones, en una posibilidad para las mujeres
busca una acción colectiva que cuestiona la posición del ofendido se asigna a
Éstos, de una reivindicación feminista construyendo caminos para una mayor
visibilidad política y cultural. / Este trabalho tem como objetivo compreender as a participação e as representações sociais da
mulher construídas pelo hip-hop maranhense, em especial pelo grupo de mulheres do
movimento Hip Hop – “Preta Anastácia”, que faz parte do Movimento Hip-Hop Organizado
do Maranhão “Quilombo Urbano”. Pretende analisar, como o movimento político-cultural,
que reúne três manifestações artísticas: o rap, break e grafite têm tratado as relações de gênero
em seu interior, representado as mulheres e desenvolvendo atividades no sentido de construir
a identidade étnico-racial e de gênero às mulheres que participam dele. Para tanto,
entendemos o hip-hop como um movimento de resistência e protesto que desde suas origens
nos guetos negros norte-americanos tem sido formado por pessoas cujas identidades são
estigmatizadas, mas que têm (re)apropriado e (re)construído suas identidades étnico-raciais e
de gênero, desconstruindo e subvertendo os padrões dominantes de pertencimento étnico e
masculinidade. Enquanto metodologia, o estudo foi realizado mediante a combinação da
pesquisa bibliográfica, documental e empírica, o que levou a inserção da pesquisadora o
grupo pesquisado. As análises propostas são baseadas nas considerações teóricas sobre HipHop, identidade, relações de gênero e representação sobre as mulheres. Os dados refletidos
foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, observação participante, bem com
na aquisição de documentos, letras de músicas, panfletos, jornais e diversos outros materiais
utilizados e produzidos pelo hip-hop, em especial o maranhense. Compreendemos que o hiphop se constitui, apesar de todas as suas contradições, em uma possibilidade para as mulheres
que buscam um agir coletivo questionando o posicionamento inferiorizado que é atribuído a
estas, a partir de uma reivindicação feminista, construindo caminhos para uma maior
visibilidade cultural e política.
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