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AS ANASTÁCIAS DO QUILOMBO: Uma análise da participação e representação da mulher no hip-hop maranhense / EL QUILOMBO ANASTÁCIAS: Un análisis de la participación y representación de las mujeres en el hip-hop Maranhão. / THE QUILOMBO ANASTÁCIAS: An analysis of the participation and representation of women in the maranhão hip-hop

DURANS, Claudimar Alves 10 December 2014 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-12T15:05:06Z No. of bitstreams: 1 Claudimar Alves Durans.pdf: 1361124 bytes, checksum: 706c3bb4e8536ececa08c1216636b9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-12T15:05:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudimar Alves Durans.pdf: 1361124 bytes, checksum: 706c3bb4e8536ececa08c1216636b9c4 (MD5) Previous issue date: 2014-12-10 / FAPEMA / This work aims to understand the participation and the social representations of the woman built by hip-hop Maranhão, in particular by the Group of women of Hip Hop movement – "black Anastasia", part of the hip-hop Movement Organized of Maranhão "Quilombo Urbano". You want to analyze, as the political-cultural movement, bringing together three artistic events: rap, break and graphite have treated gender relations in your interior, represented women and developing activities in order to build the ethnic-racial identity and gender to women who participate in it. To do so, We understand the hip-hop as a resistance movement and protest from its origins in American black ghettos has been formed by people whose identities are stigmatized, but have (re) and (re) built their ethnic and racial identities and gender, Deconstructing and subverting the dominant patterns of ethnic belonging and masculinity. While methodology, the study was conducted by the combination of bibliographical research, documentary and empirical, which led to the insertion of the researcher researched group. The analyses are based on theoretical considerations about HipHop, identity, gender relations and representation of women. The data reflected were collected through semi-structured interviews, participant observation, as well as the acquisition of documents, letters, pamphlets, newspapers and various other materials used and produced by hip-hop, in particular. We understand that hiphop is, despite all its contradictions, in a possibility for women seeking a collective action questioning the slighted positioning that is assigned to These, from a feminist claim building paths to greater cultural and political visibility. / Este trabajo tiene como objetivo comprender la participación y las representaciones sociales de la mujer construida por Maranhão hip-hop, particularmente por el grupo de mujeres de Hip Hop parte de movimiento – "Anastasia negro", del movimiento hip-hop organizado de Maranhão "Quilombo Urbano". Desea analizar, como el movimiento político y cultural, reunir a tres eventos artísticos: rap, break y grafito han tratado las relaciones de género en su interior, representadas las mujeres y desarrollar actividades con el fin de construir la identidad étnica-racial y género a las mujeres que participan en él. Para ello, Entendemos el hip-hop como un movimiento de resistencia y protesta desde sus orígenes en ghettos negros estadounidenses ha sido formadas por personas cuyas identidades son estigmatizados, pero tienen (re) y (re) construye sus identidades étnicas y raciales y género, Deconstruyendo y subvirtiendo los patrones dominantes de pertenencia étnica y masculinidad. Mientras que la metodología, el estudio se realizó mediante la combinación de investigación bibliográfica, documental y empírica, que condujeron a la inserción del investigador Grupo investigado. Los análisis se basan en consideraciones teóricas sobre HipHop, identidad, relaciones de género y representación de las mujeres. Los datos reflejados se recolectaron a través de entrevistas semi-estructuradas, observación participante, así como la adquisición de documentos, cartas, folletos, periódicos y otros materiales diversos utilizado y producido por hip-hop, en particular. Entendemos que hiphop es, a pesar de todas sus contradicciones, en una posibilidad para las mujeres busca una acción colectiva que cuestiona la posición del ofendido se asigna a Éstos, de una reivindicación feminista construyendo caminos para una mayor visibilidad política y cultural. / Este trabalho tem como objetivo compreender as a participação e as representações sociais da mulher construídas pelo hip-hop maranhense, em especial pelo grupo de mulheres do movimento Hip Hop – “Preta Anastácia”, que faz parte do Movimento Hip-Hop Organizado do Maranhão “Quilombo Urbano”. Pretende analisar, como o movimento político-cultural, que reúne três manifestações artísticas: o rap, break e grafite têm tratado as relações de gênero em seu interior, representado as mulheres e desenvolvendo atividades no sentido de construir a identidade étnico-racial e de gênero às mulheres que participam dele. Para tanto, entendemos o hip-hop como um movimento de resistência e protesto que desde suas origens nos guetos negros norte-americanos tem sido formado por pessoas cujas identidades são estigmatizadas, mas que têm (re)apropriado e (re)construído suas identidades étnico-raciais e de gênero, desconstruindo e subvertendo os padrões dominantes de pertencimento étnico e masculinidade. Enquanto metodologia, o estudo foi realizado mediante a combinação da pesquisa bibliográfica, documental e empírica, o que levou a inserção da pesquisadora o grupo pesquisado. As análises propostas são baseadas nas considerações teóricas sobre HipHop, identidade, relações de gênero e representação sobre as mulheres. Os dados refletidos foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, observação participante, bem com na aquisição de documentos, letras de músicas, panfletos, jornais e diversos outros materiais utilizados e produzidos pelo hip-hop, em especial o maranhense. Compreendemos que o hiphop se constitui, apesar de todas as suas contradições, em uma possibilidade para as mulheres que buscam um agir coletivo questionando o posicionamento inferiorizado que é atribuído a estas, a partir de uma reivindicação feminista, construindo caminhos para uma maior visibilidade cultural e política.

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