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AVALIAÇÃO DOS EFEITOS AGUDOS DO CONTROLE RESPIRATÓRIO VOLUNTÁRIO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL DE HIPERTENSOS PRIMÁRIOS

Juliana Carvalho Reis 08 October 2009 (has links)
Uma única sessão de controle respiratório em pacientes saudáveis, hipertensos e portadores de insuficiência cardíaca têm demonstrado que o controle voluntário da respiração pode favorecer os mecanismos de controle cardiovasculares, entre eles da pressão arterial (PA). O objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas agudas de PA de indivíduos hipertensos primários durante a realização de controle respiratório. Para tal, foi realizado um estudo experimental, do tipo transversal, controlado, cuja amostra foi composta por indivíduos de ambos sexos, com idade entre 45 a 55 anos, divididos em dois grupos: grupo de hipertensos, composto por 7 indivíduos portadores de hipertensão arterial primária e grupo controle, composo por 7 indivíduos normotensos, os quais realizaram controle voluntário da respiração, durante 10 minutos, com freqüência respiratória de 6 a 8 incursões respiratórias por minito (irpm). As variáveis estudadas foras pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). As aferição de PA foram realizadas antes de iniciar o controle da respiração e ao final dos 10 minutos de controle respiratório. De posse dos dados avaliados foi realizado teste de quiquadrado seguido de correção de Yates para tratamento estatístico dos dados qualitativos. Para os dados quantitativos, foi realizado teste de média para a comparação das variáveis entre os grupos: foi usado teste T, quando a distribuição dos dados foi normal e após ter feito o teste de variância, e teste de Mann-witney quando a distribuição dos dados não foi normal. Para comparação das variáveis no mesmo grupo antes e após a realização do controle da respiração, foi realizado teste t pareado, quando a distribuição dos dados foi normal ou de Wilcoxon quando a distribuição dos dados não foi normal, ao nível de 5% de significância (p lt; 0,05). Como resultado não foi observado no mesmo grupo diferença estatisticamente significativa entre os valores de PAS e PAD se comparados os respectivos valores antes e ao final do controle respiratório, embora tenha sido observada diferença significativa entre freqüência respiratória pré-teste e durante o teste. Concluiu-se, pois, que os resultados obtidos contradizem os relatos disponíveis na literatura, entre os quais, a maioria observou diminuição significativa de PAS e PAD após realização de controle da respiração por hipertensos, ou até mesmo aumento dessas variáveis, os quais são sustentados pelos mecanismos fisiopatológicos de controle da PA.
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Fatores para não-adesão ao programa de controle da hipertensão arterial em Campo Grande, MS : um estudo de caso e controle

Oshiro, Maria de Lourdes 13 February 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-23T14:04:08Z No. of bitstreams: 1 2007_MariadeLourdesOshiro.PDF: 409200 bytes, checksum: d0250ed6dfafdd0e8aff1faed4a23f50 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-23T16:42:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_MariadeLourdesOshiro.PDF: 409200 bytes, checksum: d0250ed6dfafdd0e8aff1faed4a23f50 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-23T16:42:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_MariadeLourdesOshiro.PDF: 409200 bytes, checksum: d0250ed6dfafdd0e8aff1faed4a23f50 (MD5) Previous issue date: 2007-02-13 / A hipertensão arterial, devido a sua alta prevalência na população brasileira, constitui um problema de saúde pública de grande relevância, por reduzir a expectativa de vida e conduzir a diversas complicações cardíacas e renais, além de gerar elevado custo social. A adesão ao tratamento em patologias crônicas e assintomáticas, como a hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a diminuição da morbimortalidade. A maioria dos estudos considera como aderentes ao tratamento farmacológico os pacientes que tomam 80% dos medicamentos prescritos. No entanto, estima-se que o grau de adesão mundial nos tratamentos crônicos seja de 50% a 75%. O objetivo deste trabalho foi identificar os fatores que levam ao abandono do programa de controle de hipertensão arterial em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Campo Grande, MS. Utilizou-se o método de caso–controle, aninhado a coorte de pacientes cadastrados em programa de tratamento da hipertensão arterial de janeiro de 2002 a dezembro de 2005. As informações foram obtidas por meio de entrevista semi- estruturada. Primeiramente foi realizada uma análise descritiva das variáveis aleatórias estudadas e, para testar a existência de independência, utilizou-se o teste qui-quadrado. Nas situações em que houve rejeição da hipótese de independência, analisaram-se os valores observados e esperados para confirmar as prováveis causas da dependência. A regressão logística binária foi utilizada tendo como variável-resposta a variável binária ‘adesão ao programa’. Foram incluídos 192 pacientes: 64 não- aderentes ao tratamento (casos) e 128 aderentes (controles). Predominou o sexo feminino (63%). Houve maior concentração na faixa etária de 41 a 50 anos entre os casos e de 61 a 70 anos entre os controles. Os dados dos 190 pacientes que responderam a todas as questões referentes às possíveis variáveis preditivas foram submetidos a análise de regressão logística para elaborar um modelo que permitisse prever a adesão ao programa. Identificaram-se desse modo as seguintes variáveis, que podem ser investigadas ao se selecionarem usuários de programas de controle de hipertensão arterial: dificuldade em ir ao programa, renda familiar, presença de diabetes, escolaridade e vivência com um companheiro. Com base no modelo de regressão logística, a probabilidade de o paciente ser corretamente considerado como aderente é de aproximadamente 80% e a de que seja corretamente considerado como não-aderente é de 67%. O modelo portanto prevê melhor a adesão do que a não- adesão. Isso possibilita que no programa se instituam medidas especiais para os prováveis não- aderentes. Os programas de controle de hipertensão arterial ainda enfrentam muitos desafios, principalmente no que se refere à adesão dos pacientes, com conseqüentemente falta de controle da pressão arterial e elevada morbimortalidade por complicações da hipertensão arterial. Espera-se com esta pesquisa haver contribuído para a melhoria das informações que devem ser coletadas no ingresso do paciente a tais programas e da seleção dos que necessitam de um acompanhamento sistemático. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Arterial hypertension, because of its high prevalence in the Brazilian population, is a highly relevant public health issue, as it decreases life expectancy and leads to diverse cardiac and renal complications, in addition to generating a high social cost. Adherence to the treatment of chronic, asymptomatic pathologies, such as arterial hypertension, is decisive in controlling and reducing morbidity and mortality rates. Most studies consider as adherent to pharmacological treatment patients who take 80% of the medication prescribed. Worldwide, however, the rate of adherence in chronic treatment is estimated at 50-70%. The purpose of this study was to identify factors that lead patients to drop out of the program for arterial hypertension control available at government-run Basic Health Units in Campo Grande, MS, Brazil. A case–control study was conducted, nested within a cohort of patients who had registered in a program for arterial hypertension treatment from January 2002 to December 2005. Data were collected by applying semistructured interviews. Initially, a descriptive analysis was performed of the random variables studied; the chi-square test was applied to test for independence. Whenever the independence hypothesis was rejected, the observed and expected values were analyzed in order to confirm the likely causes of dependence. Binary logistic regression was used, yielding as the response variable the binary variable 'adherence to program'. Of the 192 patients enrolled, 64 were nonadherent to treatment (cases) and 128 were adherent (controls). Females predominated (63%). Ages were concentrated in the ranges of 41-50 years (cases) and 61- 70 years (controls). The data from 190 patients who responded to all questions related to potentially predictive variables were subjected to logistic regression analysis in order to generate a model capable of predicting adherence to the program. The procedure led to the identification of the following variables, which can be investigated in the selection of users of programs for arterial hypertension control: difficulty in going to the venue where the program is available, family income, presence of diabetes, instructional level, and living with a partner. Based on the logistic regression model, the probability of a patient being correctly classified as adherent is approximately 80% and that of being correctly classified as nonadherent is 67%. The model thus provides a better prediction of adherence than of nonadherence. This capability makes it possible to develop and implement special measures addressing potentially nonadherent participants in the program. Many are the challenges faced by arterial hypertension control programs, particularly in terms of poor adherence, with consequent lack of control of arterial blood pressure and high morbidity and mortality rates from arterial hypertension complications. The author expects that the investigation can contribute to improvements both in the information collected at the entry of patients into control programs and in the identification of patients who need systematic follow-up.

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