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Efeito da suplementa??o de nitrato diet?tico na forma de uma dose aguda de suco de beterraba na resposta press?rica p?s-exerc?cio em homens com obesidadeBezerra, ?gnes Denise de Lima 29 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Sabe-se que a suplementa??o de nitrato pode reduzir a press?o arterial em v?rias popula??es. No entanto, o efeito do suco de beterraba na resposta press?rica p?s-exerc?cio n?o tem sido ainda estudado. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da suplementa??o de nitrato diet?tico, na forma de suco de beterraba, sobre a resposta press?rica p?s-exerc?cio em indiv?duos com obesidade. Em um ensaio cl?nico randomizado do tipo cruzado, 14 homens, normotensos e com obesidade, foram aleatoriamente submetidos a tr?s sess?es experimentais: 1) suco de beterraba com exerc?cio (SBE; 200ml com ? 800mg nitrato), 2) refresco de frutas industrializado com exerc?cio (RFE; 200ml de bebida com baixo teor de nitrato), considerado o controle com exerc?cio e 3) controle sem exerc?cio (CON; 200ml de bebida com teor insignificante de nitrato). O exerc?cio realizado foi do tipo aer?bio moderado, com intensidade de 50% da frequ?ncia card?aca de reserva, e com dura??o de 40 minutos. A concentra??o de nitritos e nitratos plasm?ticos totais (NOx) foi avaliada em quatro momentos: jejum (primeiro dia), 60 minutos (60min), 105 minutos (105min) e 165 minutos (165min) ap?s a ingest?o das bebidas (sess?o experimental). A press?o arterial (PA) ambulatorial de 24 horas (24h) foi avaliada por meio da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Para an?lise estat?stica dos dados, foi utilizado a ANOVA de medidas repetidas e ANOVA two-way com medidas repetidas (condi??o vs. tempo) para compara??es de vari?veis entre as sess?es experimentais. Os resultados mostram que a concentra??o de NOx plasm?tico aumentou significativamente apenas na condi??o SBE em todos os momentos a partir de 60min, ap?s a ingesta do suco de beterraba, em compara??o com RFE e CON. A PA sist?lica (PAS) ambulatorial reduziu ~ 5,3 mmHg (p < 0,05) durante as primeiras seis horas p?s-exerc?cio, resultando na redu??o da PAS em ~3 mmHg (p < 0,05), e da PA diast?lica (PAD) em ~ 2 mmHg (p < 0,05) no per?odo de 24h ap?s a sess?o SBE comparado ?s sess?es RFE e CON. Em conclus?o, o suco de beterraba potencializou a resposta na PA p?s-exerc?cio ambulatorial em homens com obesidade e normotensos. / It has been shown that nitrate supplementation may reduce blood pressure in several populations. However, the effect of beetroot juice on post-exercise blood pressure response has not yet been studied. The objective of this study was to verify the effect of dietary nitrate supplementation, in the form of beetroot juice, on post-exercise blood pressure response in obese individuals. In a randomized, cross-over trial, 14 normotensive and obese men were randomly assigned to three experimental sessions: 1) beetroot juice with exercise (BJE, 200ml with ? 800mg nitrate), 2) fruit soda industrialized with exercise (FSE, 200ml of low-nitrate beverage), considered control with exercise and 3) control without exercise (CON, 200ml of drink with insignificant nitrate content). The exercise performed was of the moderate aerobic type, with intensity of 50% of the reserve heart rate and, lasting 40 minutes. The concentration of nitrites and total plasma nitrates (NOx) was evaluated at four moments: fasting (first day), 60 minutes (60min), 105 minutes (105min) and 165 minutes (165min) after drinking (experimental session). And 24-hour ambulatory blood pressure (24h) was also evaluated through ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). For statistical analysis of the data, we used repeated measurements ANOVA and two-way ANOVA with repeated measurements (condition vs. time) for comparisons of variables between the experimental sessions. The results show that the plasma NOx concentration increased significantly only in the BJE condition at all times from 60min after the intake of beetroot juice, compared to FSE and CON. Ambulatory systolic blood pressure (SBP) decreased ~ 5.3 mmHg (p <0.05) during the first six hours post-exercise, resulting in a reduction of SBP by ~ 3 mmHg (p <0.05), and diastolic blood pressure (DBP) at ~ 2 mmHg (p <0.05) in the 24-hour period after the BJE session compared to FSE and CON sessions. In conclusion, beetroot juice potentiated ambulatory post-exercise BP responses in obese and normotensive men.
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Efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas: um ensaio cruzado / Effect of a single session of self-paced walking outdoor on ambulatory blood pressure in inactive hypertensive older women: a crossover trialCosta, Ingrid Bezerra Barbosa 07 August 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-11-03T21:24:07Z
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IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-11-17T23:04:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-08-07 / OBJETIVO: analisar o efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas.
METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ? 4,5 anos; 29,0 ? 4,3 kg/m?; PA de repouso 121,5 ? 11,2 / 59,5 ? 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio cl?nico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Ap?s avalia??o inicial, as idosas participaram de duas sess?es em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sess?o controle (sem exerc?cio). Ambas as sess?es foram realizadas pela manh? entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequ?ncia card?aca (FC), percep??o subjetiva do esfor?o (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vig?lia: 13 h; sono: 7 h) ap?s as sess?es de caminhada e controle atrav?s da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Os resultados est?o descritos em m?dia e intervalo de confian?a de 95%. A PA sist?lica e diast?lica no per?odo de 20 h, vig?lia e sono foram comparadas entre as sess?es caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores m?dios de PA ambulatorial nos per?odos 1-6 h e 7-13 h (vig?lia) e 14-20 h (sono) ap?s as sess?es caminhada e controle. O p?s-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferen?as pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.
RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sist?lica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas m?dias dos per?odos de 20 h e vig?lia, respectivamente, ap?s a sess?o de caminhada quando comparada a sess?o controle (p < 0,05). A redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). N?o houve redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada no per?odo do sono (p > 0.05). Nenhuma altera??o da PA diast?lica p?s-caminhada foi observada no per?odo de 20 h, vig?lia e sono em rela??o ? sess?o controle (p > 0,05). Foi observada redu??o da carga press?rica sist?lica (6,3%) e variabilidade da PA sist?lica (6,2 unidades arbitr?rias) p?s-caminhada no per?odo de 20 h (p < 0,05). Houve correla??o forte e positiva entre a redu??o da PA sist?lica nas seis primeiras hora p?s-caminhada com a redu??o no per?odo de 20 h (r = 0,68; p <0,001).
CONCLUS?O: uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sist?lica m?dia no per?odo de 20 h e vig?lia em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas p?s-exerc?cio. Al?m disso, reduz a carga press?rica sist?lica e variabilidade da PA sist?lica no per?odo de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sess?o como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomenda??o inicial de exerc?cio para idosas hipertensas fisicamente inativas. / OBJETIVO: analisar o efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas.
METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ? 4,5 anos; 29,0 ? 4,3 kg/m?; PA de repouso 121,5 ? 11,2 / 59,5 ? 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio cl?nico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Ap?s avalia??o inicial, as idosas participaram de duas sess?es em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sess?o controle (sem exerc?cio). Ambas as sess?es foram realizadas pela manh? entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequ?ncia card?aca (FC), percep??o subjetiva do esfor?o (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vig?lia: 13 h; sono: 7 h) ap?s as sess?es de caminhada e controle atrav?s da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Os resultados est?o descritos em m?dia e intervalo de confian?a de 95%. A PA sist?lica e diast?lica no per?odo de 20 h, vig?lia e sono foram comparadas entre as sess?es caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores m?dios de PA ambulatorial nos per?odos 1-6 h e 7-13 h (vig?lia) e 14-20 h (sono) ap?s as sess?es caminhada e controle. O p?s-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferen?as pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.
RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sist?lica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas m?dias dos per?odos de 20 h e vig?lia, respectivamente, ap?s a sess?o de caminhada quando comparada a sess?o controle (p < 0,05). A redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). N?o houve redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada no per?odo do sono (p > 0.05). Nenhuma altera??o da PA diast?lica p?s-caminhada foi observada no per?odo de 20 h, vig?lia e sono em rela??o ? sess?o controle (p > 0,05). Foi observada redu??o da carga press?rica sist?lica (6,3%) e variabilidade da PA sist?lica (6,2 unidades arbitr?rias) p?s-caminhada no per?odo de 20 h (p < 0,05). Houve correla??o forte e positiva entre a redu??o da PA sist?lica nas seis primeiras hora p?s-caminhada com a redu??o no per?odo de 20 h (r = 0,68; p <0,001).
CONCLUS?O: uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sist?lica m?dia no per?odo de 20 h e vig?lia em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas p?s-exerc?cio. Al?m disso, reduz a carga press?rica sist?lica e variabilidade da PA sist?lica no per?odo de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sess?o como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomenda??o inicial de exerc?cio para idosas hipertensas fisicamente inativas.
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Efeito agudo do exerc?cio intervalado de alta intensidade de baixo volume sobre a press?o arterial ambulatorial de normotensos / Acute effect of low-volume high-intensity interval exercise on ambulatorial blood pressure in normotensiveDantas, Teresa Cristina Batista 31 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Introdu??o: estudos demonstram a ocorr?ncia de hipotens?o p?s-exerc?cio (HPE) ap?s ~60 minutos de exerc?cio intervalado de alta intensidade (EIAI) em normotensos. Entretanto, existe uma lacuna no que se refere a HPE ambulatorial e ainda n?o ? conhecido se os modelos de EIAI de baixo volume s?o capazes de reduzir a press?o arterial (PA) ambulatorial em normotensos. Objetivo: investigar o efeito de uma sess?o de EIAI de baixo volume sobre a PA ambulatorial de normotensos. M?todos: vinte e um homens normotensos (23,6 ? 3,6 anos; 23,5 ? 2,3 kg/m2; PA de repouso 111,1 ? 6,4 / 62,4 ? 6,1 mmHg) realizaram: (i) teste incremental m?ximo; (ii) sess?o EIAI e controle (sem exerc?cio) em ordem randomizada. O EIAI consistiu de 10x60s a 100% da velocidade m?xima atingida no teste de esfor?o intercalado com 60s de recupera??o passiva. Os sujeitos permaneceram 20h com o aparelho de Monitoriza??o Ambulatorial da Press?o Arterial (MAPA). Foram avaliadas 13h de vig?lia e 7h de sono. O teste t de Student pareado foi utilizado para comparar a PA sist?lica e diast?lica entre as sess?es controle e EIAI. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) foi usada para comparar a PA ambulatorial hora a hora ap?s as sess?es controle e EIAI. Resultados: a PA sist?lica no per?odo de 20h de an?lise reduziu 2,8 ? 3,7 mmHg e a PA diast?lica reduziu 1,7 ? 3,5 mmHg ap?s a sess?o de EIAI em rela??o ? sess?o controle (p<0,05). No per?odo da vig?lia, a PA sist?lica reduziu 3,2 ? 3,7 mmHg e a PA diast?lica 1,8 ? 3,9 mmHg ap?s a sess?o de EIAI em rela??o ? sess?o controle (p<0,05). N?o houve diferen?a na PA sist?lica e diast?lica durante o per?odo do sono (p>0,05). A ANOVA two-way demostrou que a PA sist?lica foi menor nas primeiras cinco horas ap?s a sess?o EIAI comparada a sess?o controle [delta m?nimo: -3,2 mmHg; delta m?ximo: -4,8 mmHg (p<0,05)]. Conclus?es: uma sess?o de EIAI de baixo volume reduziu a PA na vig?lia e no per?odo de 20h em normotensos. A hipotens?o em maior magnitude ocorrida nas primeiras cinco horas p?s-exerc?cio parecer explicar a redu??o da PA na vig?lia e no per?odo de 20h. / Introduction: Previous research have already shown the occurrence of post-exercise hypotension (PEH) after ~60 minutes of high-intensity interval exercise (HIIE) in normotensive subjects. However, there is a gap with regard to ambulatory PEH and it is not yet knowns if the low-volume HIIE reduces ambulatory blood pressure (BP) in normotensive subjects. Objective: To investigate the effect of a single session of low-volume HIIE on ambulatory BP in normotensive subjects. Methods: Twenty-one normotensive males (23.6 ? 3.6 years, 23.5 ? 2.3 kg/m2, resting PA 111.1 ? 6.4 / 62.4 ? 6.1 mmHg) performed: (i) maximum incremental test; (ii) HIIE and control sessions in a randomized order. The HIIE consisted of 10x60s at 100% of maximal velocity interspersed by 60s of passive recovery. The paired sample t-test was used to compare systolic and diastolic BP between control and HIIE sessions. A two-way ANOVA (condition vs. time) was used to compare the ambulatory BP response hour to hour following the control and HIIE sessions. Results: Systolic BP in the 20-hour analysis reduced 2.8 ? 3.7 mmHg and diastolic BP reduced 1.7 ? 3.5 mmHg after the HIIE session compared to the control session (p<0.05). In the awake period, systolic BP decreased 3.2 ? 3.7 mmHg and diastolic BP 1.8 ? 3.9 mmHg after the HIIE session compared to the control session (p<0.05). There was no difference in the systolic and diastolic BP during the asleep period (p> 0.05). The two-way ANOVA demonstrated that systolic BP was lower in the first five hours after the HIIE session compared to the control session [minimum delta: -3.2 mmHg; maximum delta: -4.8 mmHg (p <0.05)]. Conclusion: A single session of low-volume HIIE reduces ambulatory BP in normotensive. The greater magnitude of hypotension during the first five hours post-exercise seems to explain the BP reduction in 20h and awake periods.
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