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Imprensa e Impressos para a civilidade da infância: representações e apropriações (Vitória na segunda metade do séculi XIX)

ROCHA, L. P. 28 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6265_LUCIANE PARAISO ROCHA.pdf: 34137874 bytes, checksum: 27a95d2a26363c3b36e295c5ce527211 (MD5) Previous issue date: 2012-09-28 / A dissertação, desenvolvida no âmbito do PPGE/UFES, estuda as representações sobre a infância que circularam nos jornais capixabas publicados em Vitória entre os anos de 1849 e 1869 e as representações para a infância que circularam em impressos com a intenção de educar e instruir, como alguns compêndios. Partimos do pressuposto que a infância é uma construção histórico-social-cultural e elaboramos a seguinte questão norteadora: as representações sobre a infância e para a infância que permeavam os textos dos intelectuais capixabas estavam enlaçadas a que interesses políticos, econômicos e sociais? Tivemos como hipótese que a presença de representações sobre e para a infância nos textos dos intelectuais capixabas (impressos e imprensa) estava permeada por apropriações de textos nacionais e internacionais, resultantes da circulação dessas representações. Concluímos que os textos estudados revelam o direcionamento da circulação de representações e suas apropriações, com o objetivo de formar futuros adultos e cidadãos imersos em uma dada leitura de civilidade. Nossas principais fontes foram os jornais Correio da Victoria, A Regeneração, O Tempo e o Jornal da Victoria e os impressos Compendio da Grammatica Portugueza para uso das escolas primarias (Luis da Silva Alves de Azambuja Suzano), História de Simão de Nantua ou o mercador de feiras (Laurent de Jussieu) e Thesouro de meninos(Pedro Blanchard). Fundamentamo-nos no esquema conceitual de Roger Chartier e nas noções de civilidade de Elias e intelectuais de Sirinelli. A pesquisa contou com bolsa da FAPES
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Agora é Max. a Trajetória Política de Max de Freitas Mauro (1970-1990)

LEMOS, A. M. 24 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5846_DISSERTAÇÃO MESTRADO.pdf: 6391615 bytes, checksum: 6d08c16dc0c43962aeefe8a85b3314fd (MD5) Previous issue date: 2014-04-24 / O presente trabalho trata da trajetória política de Max de Freitas Mauro no Espírito Santo e sua ligação com o trabalhismo. Nesse sentido, iniciamos nossa dissertação com uma investigação das origens dessa ideologia política no Brasil. Essa doutrina política se associou ao nacionalismo, ao reformismo e se consolidou em um partido que atraiu para si o prestígio dos trabalhadores entre 1946 e 1964. Nesse período, o pai de Max Mauro, Saturnino Rangel Mauro, foi um político de destaque na fundação do PTB no Espírito Santo. Saturnino ascendeu politicamente a partir da vinculação com a estrutura política implementada no Brasil com a Revolução de 1930. A partir da representação dos trabalhadores Saturnino alcançou o posto de deputado estadual pelo PTB em 1947. A experiência democrática desse período foi, contudo, abortada pelo golpe militar de 1964 que trouxe nova orientação política para o Brasil, alinhando nossa economia com a estadunidense, intensificando a concentração de renda e a exclusão social. Os impactos das políticas econômicas no Espírito Santo são discutidos nesse trabalho, uma vez que, a forma como aconteceu a modernização econômica capitalista nesse estado se relaciona com o contexto estrutural vivenciado pelos capixabas na década de 1980. Desta forma, fazemos uma conexão entre a modernização econômica na década de 1970 e a exclusão social da década seguinte, que foi palco de inúmeros conflitos sociais também abordados nesse trabalho. A trajetória política de Max Mauro se sobrepõe a esse percurso histórico vivido pela sociedade capixaba. Assim, a partir da investigação em jornais, revistas, documentos oficiais e acervos privados, apresentamos uma narrativa que procura evidenciar aspectos estruturais e conjunturais, ou seja, diante daquele contexto conflituoso e de disputa por hegemonia apontamos algumas decisões tomadas pelo governador e sua relação com os poderes estabelecidos diante da sociedade. Para tanto, analisamos a relação de Max Mauro com a Assembleia Legislativa, com os poderes locais e com os centros de poder, representados pelas empresas: Companhia Siderúrgica Tubarão, Aracruz Celulose e Companhia Vale do Rio Doce. Diante desse quadro montado passamos a investigar o processo de fragmentação de Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e a ligação de Max Mauro com o partido liderado pelo herdeiro do getulismo, Leonel de Moura Brizola, e sua participação, como governador do estado Espírito Santo, na ascensão do Partido Democrático Trabalhista (PDT) nessa unidade da federação.
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Ciganos nas terras do Espírito Santo: Representações sócio-políticas (1870-1930)

DURANTE, D. S. 25 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5852_pesquisa.pdf: 2926229 bytes, checksum: e4a0adb678f008f2b3a9313b1cf97de4 (MD5) Previous issue date: 2014-06-25 / A dissertação desenvolvida no âmbito do PPGHIS/UFES versa sobre as populações ciganas no Brasil e tem como objetivo realizar um estudo de cunho historiográfico, utilizando um recorte espaciotemporal específico entre os anos de 1870 a 1936 no Estado do Espírito Santo. Para esta investigação, baseou-se no pensamento de Roger Chartier. O conceito de representação social defendido pelo autor propõe que há uma busca constante em legitimar uma identidade social onde, muitas vezes, pode ocorrer o desmerecimento de outros grupos sociais. A compreensão dedeterminada realidade social conduz ao desvelamento do seu contexto, a partir da análise dos diferentes atores sociais que a integram. Estudar os ciganos no período referenciado só foi possível através da compreensão da sociedade da época, examinando o discurso utilizado pelos periódicos analisados, o papel do cigano e o que ele representava para o grupo dominante. Para tal intento, pesquisaram-se os jornais do Estado do Espírito Santo no período enfocado. Neles, constatou-se diversas representações dos ciganos presentes na sociedade da época estudada onde a apropriação destas contribuiu significativamente para a invisibilidade desta minoria étnica no estado.
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A guerrilha esquecida : memórias do Caparaó (1966-67), o primeiro foco guerrilheiro contra a ditadura militar no Brasil

Almeida, Dinoráh Lopes Rubim 03 July 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-02-25T17:28:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.Dinorah Rubin.pdf: 7320859 bytes, checksum: fe74fe2c67774bd754a5e47854c6cebb (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-03-02T22:20:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.Dinorah Rubin.pdf: 7320859 bytes, checksum: fe74fe2c67774bd754a5e47854c6cebb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-02T22:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao.Dinorah Rubin.pdf: 7320859 bytes, checksum: fe74fe2c67774bd754a5e47854c6cebb (MD5) Previous issue date: 2014 / Este estudo tem como objetivo discutir a memória histórica do primeiro foco guerrilheiro no Brasil, organizado pelo Movimento Nacional Revolucionário (MNR), em 1966-1967, com o apoio de Leonel Brizola e de Cuba, na região do Caparaó, divisa dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Assim, o estudo se propõe a analisar o pouco conhecido episódio da formação, do idealismo e do desfecho que envolveu a Guerrilha do Caparaó, apresentando as memórias dos guerrilheiros (sendo em sua grande maioria ex-militares), dos agentes da repressão, dos setores conservadores da sociedade e dos habitantes das comunidades do entorno do atual Parque Nacional do Caparaó, demonstrando, assim, as diferentes percepções e representações sobre a referida Guerrilha. Para tanto, será exposto todo o contexto histórico da época em questão. Como metodologia, utilizaremos o conceito de memória, que, em suas ramificações, abrangerá a história oral, além de análises bibliográficas, pesquisas em jornais do período (A Gazeta, O Globo, Jornal do Brasil, A Última Hora, Tribuna da Imprensa, Correio da Manhã, O Estado de São Paulo, Estado de Minas, O Diário da Tarde), em revistas (O Cruzeiro, Opinião e Revista Capixaba) e em documentos da Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS) dos Arquivos Públicos dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, e documentos do Serviço Nacional de Informação (SNI), do Arquivo Nacional. / This study discusses the historical memory of the first guerrilla groups from Brazil, organized by the National Revolutionary Movement (MNR), in 1966-1967, supported by Leonel Brizola and Cuba, at Caparaó region, boundaries between the states of Minas Gerais and Espírito Santo. It proposes the analysis of the little-known episode of the creation, idealism and outcome that involved the Caparaó Guerrilla, with guerrillas’ memories (most of them were ex-militaries), the agents of repression, the conservative sectors of society and the inhabitants from the communities surrounding the Caparaó National Park, presenting the different perceptions and representations about such Guerrilla. The historical context about this period of Brazilian history will be exposed. As methodology, the concept of memory will be used, which, in its ramifications, deals with oral history and bibliographic analysis, research in newspapers of the period (A Gazeta, O Globo, Jornal do Brasil, A Última Hora, Tribuna da Imprensa, Correio da Manhã, O Estado de São Paulo, Estado de Minas, O Diário da Tarde), in magazines (O Cruzeiro, Opinião e Revista Capixaba), documents from Department of Political and Social Order (DOPS), taking into account Public Arquives from both states (Espírito Santo e Minas Gerais), and documents from the National Information Service (SNI), which belongs to the National Archive.
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Lutas, leis e livros: professores de história na história do ensino no Espírito Santo (1850 - 1950)

Pirola, André Luiz Bis 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre Luiz Bis Pirola.pdf: 8578369 bytes, checksum: 4a90f74ab91f145fc961a947734699d0 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study analyzed the history of teachers in the process of formation of the subject of History in the Brazilian state of Espírito Santo. To that end, we investigated the activities of teachers which culminated in the constitution of the knowings and doings of the teaching of History in secondary school a century before the creation of courses that would prepare teachers for that level of teaching. In that sense, we delimitated two moments: the first one, in the second half of the nineteenth century, refers to the officialization of the post of History teacher by means of offerings of public teaching jobs aimed at the teaching of a specific subject. In doing so, we went back to the second half of the eighteenth century, at the time of the institution of the so-called instruções pombalinas , i.e., set of norms, promulgated by the Portuguese statesman Marquis of Pombal, for the teaching of Latin grammar, a subject that conveyed historical contents. The second one, ranging from the end of the nineteenth to the beginning of the twentieth century, features the discussions and establishments related to the normatization of the teaching of History set forth by the public power of the Gymnasio Espírito-Santense, a renowned boys school of the time. Our analysis was grounded on a corpus constituted by official documents, newspapers of the time and History textbooks that comprised the foundations for the understanding of the actions of teachers in the process of formation of History as a subject. We based our work on Roger Chartier (1990, 2009) and André Chervel (1990; 2001) in order to build the categories Humanist Fraternities (Fraternidades Humanistas), Productive Liberties (Liberdades Produtivas) and Distinctive Equalities (Igualdades Distintivas), articulating them to those of Fights, Laws and Books. As a result, we concluded that the formation of the subject of History in the state of Espírito Santo was made from the actions of teachers located in different fraternities. Some of these, in a way, professed History under strong teleological conceptions which transposed a Sacred History to a Profane History; on the other hand, other fraternities, fighting against this transposition, professed a teaching of History that potentialized the action of individuals and conflicts that crossed the period examined. We postulated that this shock was the indelible mark of the fights, laws and books upon which History teachers built the subject of History in secondary education in Espírito Santo / Este estudo analisou a história dos professores no processo de constituição da disciplina História no Espírito Santo. Para tanto, investigamos a ação desses professores que constituíram os saberes e fazeres do ensino de História no secundário um século antes da criação dos cursos que formariam os professores para esse nível de ensino. Nesse sentido, delimitamos dois momentos: o primeiro, segunda metade do século XIX, remete à oficialização do cargo de professor de História, por conta da oferta do Estado de cadeiras públicas destinadas ao ensino de um conhecimento específico. Para isso, recuamos à segunda metade do século XVIII, quando da instituição das Instruções pombalinas para os professores de Gramática Latina, disciplina que veiculou originalmente os conteúdos históricos; o segundo momento, final do século XIX e início do XX, quando das discussões e instituições relativas à normatização do saber e o fazer docente em História, no âmbito da criação, pelo poder público, do Gymnasio Espírito-Santense. Fundamentamos a análise em um corpus documental constituído por documentos oficiais, jornais de época, livros didáticos de História, de memorialistas, dentre outros que formaram a base para a compreensão da ação dos professores no processo de constituição disciplinar da História. Baseamo-nos em Roger Chartier (1990, 2009) e André Chervel (1990; 2001) para construir as categorias Lutas, Leis e Livros, articulando-as às de Fraternidades Humanistas, Liberdades Produtivas e Igualdades Distintivas. Como resultado, concluímos que a constituição da disciplina História no Espírito Santo se fez a partir das ações de professores situados em diversas fraternidades. Algumas dessas, por uma via, professaram a disciplina História sob fortes concepções teleológicas, que transpunham uma História Sagrada para a História Profana; por outra via, outras fraternidades, combatendo tal transposição, professaram um ensino de História que potencializou a ação dos sujeitos e dos conflitos que atravessaram o período analisado. Postulamos que tal embate foi a marca indelével das lutas, leis e livros a partir das quais os professores de História constituíram a disciplina História no ensino secundário no Espírito Santo

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