Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-11-13T12:46:24Z No. of bitstreams: 1 Wagner Andreo Alledo Filho_.pdf: 2539698 bytes, checksum: 71e0aa3e1f3e430358906a6ea7551a10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-13T12:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wagner Andreo Alledo Filho_.pdf: 2539698 bytes, checksum: 71e0aa3e1f3e430358906a6ea7551a10 (MD5) Previous issue date: 2017-06-29 / Nenhuma / Empresas de diversos setores têm desenvolvido alianças estratégicas como forma de buscar um diferencial competitivo. Estudos recentes têm explorado a gestão de alianças e o seu desempenho, e um dos antecedentes encontrados é a importância da capacidade de gestão de alianças, que se refere à capacidade que as empresas têm de capturar, compartilhar e armazenar conhecimentos sobre gestão de alianças e aplicá-los em alianças atuais ou futuras. A literatura apresenta 3 elementos que representam a capacidade de gestão de alianças dentro das empresas, que são estruturas, processos e ferramentas dedicadas a alianças, sendo que esses elementos podem ser encontrados no nível da díade ou no âmbito interno das empresas. O entendimento de como essa capacidade se desenvolve é uma lacuna na pesquisa sobre o tema. Esse trabalho investiga como se desenvolve essa capacidade no âmbito interno da firma, através de um estudo de caso de uma empresa que alcançou essa capacidade. Por meio do uso da abordagem de pesquisa histórico-longitudinal em administração é apresentado detalhadamente como se desenvolveu essa capacidade interna e quais foram as estruturas, processos e ferramentas que a formaram. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, análise de documentos e observação dessas dimensões na sua forma atual. Os principais resultados encontrados demonstram o processo de desenvolvimento da capacidade de gestão de alianças dentro da empresa através da importância de (1) desenvolver uma boa reputação que favoreça a criação de alianças, (2) criar estruturas independentes para gerir as alianças, (3) associar-se aos líderes para buscar o crescimento através de alianças e (4) incentivar trocas internas de experiência entre as alianças. Além disso, destaca-se (5) a comprovação de que os elementos que compõe a capacidade de gestão de alianças apresentados na literatura de fato compõe essa capacidade, pois foram encontrados na empresa analisada. No âmbito gerencial, embora não prescritivo, o processo de desenvolvimento da capacidade de gestão de alianças na empresa estudada pode servir de referência para empresas que buscam alcançar essa capacidade. / Companies from diverse sectors have developed strategic alliances to seek a competitive advantage. Recent studies have explored alliance management and performance, and one of the antecedents founded is the importance of alliance management capability, which refers to the ability of corporations to capture, share, and store alliances knowledge and apply them into current or future alliances. The literature presents three elements that represent the capacity of management of alliances within the companies, which are structures, processes and tools dedicated to alliances, and these elements can be found at the level of the dyad or at the internal level of the companies. Understanding how this capacity develops is a gap in research on the subject. This work investigates how this capacity is developed within the firm, through a case study of a company that has reached this capacity. Through the use of the research strategy with historical-longitudinal approach, it is presented in detail how this internal capacity was developed and what were the structures, processes and tools that formed it. The data were collected through interviews, analysis of documents on the development of structures, processes and structures of the company and observation of these dimensions in their current form. The main results demonstrate the process of developing alliances management capacity within the company through the importance of (1) developing a good reputation that favors the creation of alliances, (2) creating independent structures to manage alliances, (3) associate with leaders to pursue growth through alliances, and (4) encourage internal exchanges of experience among alliances. In addition, we highlight (5) the evidence that the elements that make up the alliance management capacity presented in the literature compose this capacity, since they were found in the company analyzed. At the managerial level, although not prescriptive, the process of developing alliances management capacity in the company studied can serve as a reference for companies that seek to achieve this capacity.