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Fisiologia pós-colheita de rosas cortadas cv. Vega

De Pietro, Júlia [UNESP] 18 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-18Bitstream added on 2014-06-13T18:57:49Z : No. of bitstreams: 1 depietro_j_me_jabo.pdf: 1424480 bytes, checksum: fd0d58d73de3ddb09b7b417a5389737f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Face à carência de estudos relacionados à fisiologia pós-colheita de flores, a presente pesquisa teve como finalidade estudar a fisiologia e conservação póscolheita de flores cortadas de rosas cv. Vega, considerando os fatores associados à senescência floral e perda de vida decorativa. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial. Em todos os experimentos, as rosas foram mantidas em ambiente de laboratório com 20±2ºC e 67±3% UR, padronizadas em 50 cm e realizadas as seguintes avaliações (exceto para o experimento 5): perda de massa fresca, massa seca, taxa respiratória, notas de qualidade (escurecimento, turgescência e curvatura), conteúdo relativo de água, carboidratos solúveis e redutores, antocianina e coloração. Para o experimento 5 foi avaliada a quantidade de água absorvida e transpirada das rosas. No primeiro experimento, as flores foram colocadas dentro de uma câmara hermética e expostas ao 1-MCP, por um período de seis horas, nas seguintes concentrações: 1) Água destilada (controle); 2) 1-MCP 100 a ppb; 3) 1-MCP a 250 ppb; 4) 1-MCP a 500 ppb. Ao contrário do tratamento com água destilada, todas as concentrações de 1-MCP foram eficientes para retardar a senescência das flores, com destaque para a de 500 ppb que melhor manteve a qualidade, além de prolongar a vida de vaso das rosas até 19 dias. No segundo experimento, as flores permaneceram nas seguintes soluções de manutenção: 1) Água destilada (Controle); 2) 8-HQC (200 mg.L-1); 3) Sacarose (2%) + 8-HQC (200 mg.L-1); 4) Ácido Cítrico (75 mg.L-1); 5) Sacarose (2%) + Ácido Cítrico (75 mg.L-1); 6) 6- BA (60 mg.L-1); 7) Sacarose (2%) + 6-BA (60 mg.L-1). As rosas foram muito sensíveis à 6-benziladenina, associada ou não à sacarose, e perderam a qualidade aos seis dias de vida de vaso. Em contrapartida, o tratamento com 8-hidroxiquinolina... / Given the lack of studies on postharvest physiology of flowers, this research aims to study the postharvest physiology and keeping quality of Vega cut rose, were observed the factors associated with floral senescence and loss of decorative life. The experiments followed complete randomized design, in factorial arrangement. In all experiments, the roses were kept at room temperature with 20 ± 2ºC and 67±3% UR, standardized at 50 cm and it were analysis (except the fifth experiment): weight loss, dry weight, rate respiratory, quality (browning, turgidity and curvature), relative water content, soluble and reducing carbohydrates, anthocyanin, color and longevity. On the fifth experiment was to evaluation the water absorbed and transpired roses. On the first experiment, the flowers were placed inside an airtight chamber and exposed to 1-MCP for a period of six hours, in these concentrations: 1) Distilled water (control); 2) 1-MCP (100 ppb); 3) 1-MCP ( 250 ppb); 4) 1-MCP (500 ppb). Unlike treatment with distilled water, all concentrations of 1-MCP were effective in delaying the senescence of flowers, however, the concentration of 500 ppb of 1-MCP induced better maintenance of quality and extended vase life of roses to 19 days. On the second experiment, the flowers remained in these following holding solutions: 1) Distilled water (Control); 2) 8-HQC (200 mg.L-1); 3) Sucrose (2%) + 8-HQC (200 mg.L-1); 4) Citric Acid (75 mg.L-1); 5) Sucrose (2%) + Citric Acid (75 mg.L-1); 6) 6-BA (60 mg.L-1); 7) Sucrose (2%) + 6-BA (60 mg.L-1). The roses were very sensitive to 6-benzyladenine, with or without sucrose, and lost quality of six days of vase life. In contrast, treatment with 8-hydroxyquinoline has proved the most promising to maintain the quality of the flowers, for ten days. On the third experiment, the roses were treated this way: 1) Distilled water (Control), 2) STS (1 mM) ... (Complete abstract click electronic access below)
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Fisiologia pós-colheita de rosas cortadas cv. Vega /

De Pietro, Júlia. January 2009 (has links)
Resumo: Face à carência de estudos relacionados à fisiologia pós-colheita de flores, a presente pesquisa teve como finalidade estudar a fisiologia e conservação póscolheita de flores cortadas de rosas cv. Vega, considerando os fatores associados à senescência floral e perda de vida decorativa. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial. Em todos os experimentos, as rosas foram mantidas em ambiente de laboratório com 20±2ºC e 67±3% UR, padronizadas em 50 cm e realizadas as seguintes avaliações (exceto para o experimento 5): perda de massa fresca, massa seca, taxa respiratória, notas de qualidade (escurecimento, turgescência e curvatura), conteúdo relativo de água, carboidratos solúveis e redutores, antocianina e coloração. Para o experimento 5 foi avaliada a quantidade de água absorvida e transpirada das rosas. No primeiro experimento, as flores foram colocadas dentro de uma câmara hermética e expostas ao 1-MCP, por um período de seis horas, nas seguintes concentrações: 1) Água destilada (controle); 2) 1-MCP 100 a ppb; 3) 1-MCP a 250 ppb; 4) 1-MCP a 500 ppb. Ao contrário do tratamento com água destilada, todas as concentrações de 1-MCP foram eficientes para retardar a senescência das flores, com destaque para a de 500 ppb que melhor manteve a qualidade, além de prolongar a vida de vaso das rosas até 19 dias. No segundo experimento, as flores permaneceram nas seguintes soluções de manutenção: 1) Água destilada (Controle); 2) 8-HQC (200 mg.L-1); 3) Sacarose (2%) + 8-HQC (200 mg.L-1); 4) Ácido Cítrico (75 mg.L-1); 5) Sacarose (2%) + Ácido Cítrico (75 mg.L-1); 6) 6- BA (60 mg.L-1); 7) Sacarose (2%) + 6-BA (60 mg.L-1). As rosas foram muito sensíveis à 6-benziladenina, associada ou não à sacarose, e perderam a qualidade aos seis dias de vida de vaso. Em contrapartida, o tratamento com 8-hidroxiquinolina ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Given the lack of studies on postharvest physiology of flowers, this research aims to study the postharvest physiology and keeping quality of Vega cut rose, were observed the factors associated with floral senescence and loss of decorative life. The experiments followed complete randomized design, in factorial arrangement. In all experiments, the roses were kept at room temperature with 20 ± 2ºC and 67±3% UR, standardized at 50 cm and it were analysis (except the fifth experiment): weight loss, dry weight, rate respiratory, quality (browning, turgidity and curvature), relative water content, soluble and reducing carbohydrates, anthocyanin, color and longevity. On the fifth experiment was to evaluation the water absorbed and transpired roses. On the first experiment, the flowers were placed inside an airtight chamber and exposed to 1-MCP for a period of six hours, in these concentrations: 1) Distilled water (control); 2) 1-MCP (100 ppb); 3) 1-MCP ( 250 ppb); 4) 1-MCP (500 ppb). Unlike treatment with distilled water, all concentrations of 1-MCP were effective in delaying the senescence of flowers, however, the concentration of 500 ppb of 1-MCP induced better maintenance of quality and extended vase life of roses to 19 days. On the second experiment, the flowers remained in these following holding solutions: 1) Distilled water (Control); 2) 8-HQC (200 mg.L-1); 3) Sucrose (2%) + 8-HQC (200 mg.L-1); 4) Citric Acid (75 mg.L-1); 5) Sucrose (2%) + Citric Acid (75 mg.L-1); 6) 6-BA (60 mg.L-1); 7) Sucrose (2%) + 6-BA (60 mg.L-1). The roses were very sensitive to 6-benzyladenine, with or without sucrose, and lost quality of six days of vase life. In contrast, treatment with 8-hydroxyquinoline has proved the most promising to maintain the quality of the flowers, for ten days. On the third experiment, the roses were treated this way: 1) Distilled water (Control), 2) STS (1 mM) ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Coorientador: Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues / Coorientador: Claudia Fabrino Machado Mattiuz / Banca: Kathia Fernandes Lopes Pivetta / Banca: Regina Maria Monteiro de Castilho / Mestre

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