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Cartografando em zonas de encruzilhada: por uma etnografia sinestésica do cinemão / Cartography in zones of crossroads: by a synesthetic ethnography of the cinemaVasconcelos, Mário Fellipe Fernandes Vieira January 2017 (has links)
VASCONCELOS, Mário Fellipe Fernandes Vieira. Cartografando em zonas de encruzilhada: por uma etnografia sinestésica do cinemão. 2017. 177f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-08-25T11:21:26Z
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Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa consiste em uma “etnografia sinestésica” que analisa e compreende interações homoeróticas a partir da capacidade agentiva dos sentidos sensórios e das sensações em um cine erótico pornográfico localizado no centro da cidade de Fortaleza. Por meio da observação in loco e de entrevistas realizadas com funcionários e frequentadores do local o cinemão mostrou-se um espaço frequentado por um público majoritariamente composto por homens brancos, jovens (entre 20 e 50 anos), de classes sociais variadas, que adotam um estilo predominantemente básico em suas maneiras de se vestir e que encenam performances masculinas consideradas discretas, onde a produção de um corpo que se enuncia a partir da discrição e da evidência de traços considerados masculinos e viris se configura em moeda de troca nas transações no cinemão. Compreendendo que o praticar o cinemão envolve uma multiplicidade de códigos de etiqueta e de construção da fachada dos agentes envolvidos, analisou-se essas interações homoeróticas a partir da capacidade agentiva dos sentidos sensórios e de sensações, como medo, tensão, tesão relatados pelos interlocutores e vivenciadas pelo pesquisador no que chamo de praticar o cinemão. Por fim, a realização de uma etnografia sinestésica do cinemão nos ajudou a compreender para além da agência dos sentidos e das sensações na organização de experiências sociais e na produção de espaços, os modos de tessitura de uma cidade que é feita a partir das astúcias e dos deslocamentos dos agentes, movimentando um circuito de produção de bens e serviços que negociam políticas de gestão do corpo, da aparência e do desejo imersas em um contexto de produção e circulação de dinheiro e emprego.
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"Cartografando em zonas de encruzilhada: por uma etnografia sinestÃsica do cinemÃo" / Cartography in zones of crossroads: by a synesthetic ethnography of the cinemaMÃrio Fellipe Fernandes Vieira Vasconcelos 08 June 2017 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A presente pesquisa consiste em uma âetnografia sinestÃsicaâ que analisa e compreende interaÃÃes homoerÃticas a partir da capacidade agentiva dos sentidos sensÃrios e das sensaÃÃes em um cine erÃtico pornogrÃfico localizado no centro da cidade de Fortaleza. Por meio da observaÃÃo in loco e de entrevistas realizadas com funcionÃrios e frequentadores do local o cinemÃo mostrou-se um espaÃo frequentado por um pÃblico majoritariamente composto por homens brancos, jovens (entre 20 e 50 anos), de classes sociais variadas, que adotam um estilo predominantemente bÃsico em suas maneiras de se vestir e que encenam performances masculinas consideradas discretas, onde a produÃÃo de um corpo que se enuncia a partir da discriÃÃo e da evidÃncia de traÃos considerados masculinos e viris se configura em moeda de troca nas transaÃÃes no cinemÃo. Compreendendo que o praticar o cinemÃo envolve uma multiplicidade de cÃdigos de etiqueta e de construÃÃo da fachada dos agentes envolvidos, analisou-se essas interaÃÃes homoerÃticas a partir da capacidade agentiva dos sentidos sensÃrios e de sensaÃÃes, como medo, tensÃo, tesÃo relatados pelos interlocutores e vivenciadas pelo pesquisador no que chamo de praticar o cinemÃo. Por fim, a realizaÃÃo de uma etnografia sinestÃsica do cinemÃo nos ajudou a compreender para alÃm da agÃncia dos sentidos e das sensaÃÃes na organizaÃÃo de experiÃncias sociais e na produÃÃo de espaÃos, os modos de tessitura de uma cidade que à feita a partir das astÃcias e dos deslocamentos dos agentes, movimentando um circuito de produÃÃo de bens e serviÃos que negociam polÃticas de gestÃo do corpo, da aparÃncia e do desejo imersas em um contexto de produÃÃo e circulaÃÃo de dinheiro e emprego.
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