• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • 9
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 21
  • 21
  • 21
  • 10
  • 9
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Structural studies of human papillomavirus capsid proteins /

Hirsch, Brooke Bishop. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Molecular Biology) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 96-117). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
2

Human papillomavirus tropism : determinants of viral tissue specificity /

Mistry, Nitesh, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2007. / Härtill 4 uppsatser.
3

Impact of immunosuppression on the incidence and clearance of human papillomavirus in HIV-infected women in Alabama

Bhatta, Madhav P. January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Alabama at Birmingham, 2007. / Title from first page of PDF file (viewed Oct. 13, 2008). Includes bibliographical references.
4

Genital HPV infection and E7 mRNA viral load : incidence, risk factors, and relations to genital neoplasias /

Winer, Rachel L. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2005. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 72-106).
5

Impact of cervical cytology screening on the prevalence of cervical cytological results = Impacto do rastreamento do câncer do colo do útero na prevalência de resultados citológicos / Impacto do rastreamento do câncer do colo do útero na prevalência de resultados citológicos

Vale, Diama Bhadra Andrade Peixoto do, 1978- 29 May 2013 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Zeferino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T21:06:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vale_DiamaBhadraAndradePeixotodo_D.pdf: 2458866 bytes, checksum: 5cf40849bf3e978225063c3bfedc7aea (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: INTRODUÇÃO: O exame citológico ainda é o método de rastreamento mais utilizado para a prevenção do câncer do colo do útero. Apesar da sua alta eficiência na prevenção do carcinoma escamoso invasivo, esses benefícios não são tão claros para as lesões escamosas em mulheres jovens e para o adenocarcinoma invasivo. Além disso, esse efeito protetor varia de acordo com o intervalo de realização dos controles. Uma vez que o teste de HPV não é recomendado para mulheres com menos de 30 anos de idade, a avaliação cuidadosa do desempenho do rastreamento neste grupo etário pode auxiliar os médicos a selecionar criteriosamente aquelas que irão ser encaminhadas para prosseguimento diagnóstico. OBJETIVO: Avaliar o impacto do rastreamento do câncer do colo do útero na prevalência dos resultados citológicos em função da idade da mulher e do intervalo entre os controles. MÉTODOS: Foi analisado o banco de dados de um laboratório central de citopatologia. O estudo incluiu 2.002.472 testes obtidos de mulheres previamente rastreadas e 217.826 testes obtidos de mulheres não previamente rastreadas. A Razão de Prevalência (RP) com um intervalo de confiança de 95% foi calculada para os resultados de testes de mulheres rastreadas em relação aos testes de mulheres não rastreadas, em função da idade. O laboratório utiliza o Sistema de Bethesda desde 1998, mas ainda subdivide o resultado Lesão Intraepitelial de Alto Grau (HSIL) em dois níveis: HSIL-CIN 2 e HSIL-CIN 3. RESULTADOS Para HSIL, a RP dos testes de mulheres rastreadas em relação aos testes de mulheres não rastreadas foi de 0,97 (0,83-1,13) em mulheres abaixo de 20 anos e 0,99 (0,86-1,14) para mulheres entre 20 e 24 anos, diminuindo significativamente em mulheres entre 25 e 29 anos (RP 0,63, 0,52-0,76). As RP para o carcinoma espinocelular (SCC), adenocarcinoma in situ (AIS) e adenocarcinoma invasivo apresentaram uma redução significativa em todos os grupos etários acima de 30 anos. Para o grupo etário 30 a 59 anos, a proteção conferida pelo rastreamento para SCC, AIS e adenocarcinoma invasivo foi de 83% ou mais, para intervalos de realização dos exames entre 1 e 5 anos. Para mais de cinco anos de intervalo, o efeito protetor oferecido para SCC foi de 50%. Nas mulheres não previamente rastreadas, a prevalência de lesões intraepiteliais de baixo grau (LSIL) e HSIL-CIN 2 diminuíram com a idade, enquanto que para HSIL-CIN 3 a prevalência aumentou. Ainda nesse grupo de testes, a prevalência de HSIL-CIN 2 foi maior do que a de HSIL-CIN 3 para mulheres de até 29 anos (RP = 4,73, 3,90-5,75) e mais baixa para os grupos de 30 a 49 anos (RP = 0,66, 0,50-0,87) e 50 anos ou mais (RP = 0.21,0.12-0.36). No grupo de testes de mulheres rastreadas, a prevalência de HSIL-CIN 2 foi maior nas faixas etárias até 29 anos (RP = 2,72, 2,49-2,97). CONCLUSÕES O rastreamento citológico reduziu a prevalência dos diagnósticos citológicos de HSIL, CEC, AIS e adenocarcinoma invasivo. Um intervalo de 3 anos para a realização dos controles foi apropriado para reduzir os resultados citológicos. O perfil da prevalência de HSIL-CIN 2 se assemelha ao padrão de prevalência de LSIL e foi mais prevalente do que HSIL-CIN 3 em mulheres jovens. O impacto do rastreamento foi menos evidente quando HSIL foi sugestivo de CIN 2. O rastreamento citológico em mulheres abaixo de 25 anos deve ser criteriosamente avaliado / Abstract: BACKGROUND Cervical cytology still is the cervical cancer screening test for women more used. Even though there is no doubt about the impact of cytology screening on invasive squamous cervical cancer, this issue is not as clear for squamous lesions on young women and for invasive adenocarcinoma. Moreover this protective effect varies according to interval tests. HPV testing is not recommended for women under age 30, and the carefully analysis of the performance of screening on this age group can help physicians to qualify their approach. OBJECTIVE To evaluate the impact of cervical cytology screening on the prevalence of cervical cytological results in women, as a function of age and the interval between tests. METHODS A central cytopathology laboratory database for cervical screening was analyzed. It included cytology screening data of 2.002.472 tests obtained from previously screened women and 217.826 tests from unscreened women. A prevalence ratio (PR) with a 95% confidence interval for screened women was calculated, in relation to unscreened women, as a function of age. The laboratory has been using the Bethesda System since 1998, but maintain the sub-categorization of HSIL in two levels: HSIL-CIN 2 and HSIL-CIN 3. RESULTS For high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL), the PR was 0.97 (0.83-1.13) for women aged 20 or younger and 0.99 (0.86-1.14) for women aged 20-24 years, decreasing significantly in women aged 25-29 years (PR 0.63, 0.52-0.76). The PR for squamous cell carcinoma (SCC), adenocarcinoma in situ (AIS) and invasive adenocarcinoma showed a significant reduction in all age groups over 30 years. For the age group ranging from 30-59 years, protection conferred by screening for SCC, AIS and invasive adenocarcinoma was 83% or higher for screening intervals ranging from 1-5 years. For 5-year intervals or longer, the protective effect offered for SCC was 50%. For unscreened women, the prevalence of Low Grade Intraepithelial Lesions (LSIL) and HSIL-CIN 2 decreased with age, whereas HSIL-CIN 3 prevalence increased. The prevalence of HSIL-CIN 2 was higher than that of HSIL-CIN 3 for women up to 29 years (PR=4.73, 3.90-5.75) and lower for age groups 30-49 years (PR=0.66, 0.50-0.87) and 50 years or more (PR=0.21,0.12-0.36). For screened women, the prevalence of HSIL-CIN 2 was also higher in age groups up to 29 years (PR=2.72, 2.49-2.97). CONCLUSIONS Cytology screening reduced the prevalence of HSIL, SCC, AIS and invasive adenocarcinoma cytological results. A three-year interval was appropriate for the reduction of these lesions. HSIL-CIN 2 resembles the prevalence pattern of LSIL and was more prevalent than HSIL-CIN 3 in younger women. The impact of screening was less evident when HSIL is suggestive of CIN 2. Cervical cytology screening in women 25 or younger should be critically evaluated / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
6

Human papillomavirus type 16 E6 and E7 oncogene expression in relation to host cell growth and differentiation

Choo, Chee-Keong January 1994 (has links)
No description available.
7

Effect of human papillomavirus 16 immortalization on retinoic acid regulation of epidermal growth factor responsiveness and differentiation of normal ectocervical epithelial cells

Sizemore, Nywana January 1995 (has links)
No description available.
8

Seleção de motivos semelhantes a  Papilomavírus, a partir de bibliotecas de phage display, que apresentem potencial aplicação translacional / Search for Papillomavirus-like motif with Potential Translational Application Selected by Phage Display

Sulaiman, Lanre Precieux Kabir 16 November 2017 (has links)
O vínculo entre papilomavírus humano de alto risco e câncer cervical está bem estabelecido. Apesar da existência de vacinas profiláticas contra infecções pelos tipos mais comuns de HPV, para infecções e tumores causados por esses vírus as alternativas terapêuticas são restritas. Encontramos alguns motivos com homologias para proteínas do HPV de alto risco durante o imunoscreening de uma biblioteca de phage display com soros de participantes HPV-16-soropositivos da coorte Ludwig-McGill. Após enriquecimento das sequências, os bacteriófagos recombinantes foram purificados e amplificados para uso como imunógenos.Usando uma abordagem profilática, nós vacinamos experimentalmente camundongos imunocompetentes com um dos nossos bacteriófagos recombinantes, usando o bacteriófago sem inserto como controle. Estes camundongos foram então desafiados com células tumorais TC-1 (HPV-16 positivas), tendo-se avaliado as respostas imunes disparadas durante a progressão tumoral. Também usamos uma abordagem terapêutica, aonde os camundongos foram primeiro injetados com as células tumorais e imunizados com o bacteriófago após o estabelecimento do tumor. O crescimento tumoral foi monitorado e os tumores, baço e linfonodos foram avaliados quanto à quantidade e qualidade da resposta imunológica. Os testes de ELISA revelaram que todos os camundongos vacinados responderam à imunização com os diferentes bacteriófagos. O crescimento tumoral foi significativamente reduzido nas imunizações profiláticas e terapêuticas, embora a redução do tumor fosse mínima quando os camundongos foram tratados 9 dias após o enxerto. A redução no crescimento tumoral também se traduziu em uma sobrevivência significativamente maior para os camundongos imunizados. Estudos de infiltração celular não revelaram alterações em diversas sub-populações imunes, mas uma tendência de aumento de linfócitos T citotóxicos foi observada nos camundongos imunizados com PEP1 (bacteriófago contendo inserto). A importância deste aumento de CD8 na redução observada do crescimento tumoral foi confirmada utilizando camundongos CD8-knockout, onde a redução do crescimento tumoral previamente observada foi anulada. Foi observado um aumento de taxa CD8:CD4 nos camundongos imunizados e isto é uma indicação de ambiente tumoral citotóxico. Os ensaios de proliferação celular para testar a especificidade do antígeno dos linfócitos dos camundongos imunizados foram, no entanto, inconclusivos; da mesma forma, não pudemos alterar o padrão observado com o uso de adjuvante CpG. A utilidade da técnica de phage display também foi observada neste trabalho experimental. Trabalhos adicionais para entender o mecanismo de ação desses fagos recombinantes no controle do crescimento de tumores causados por HPV e seu potencial imuno-estimulador são necessários / The link between high-risk human papillomavirus and cervical cancer is well established. Despite the existence of prophylactic vaccines against infections by the most common types of HPV, therapeutic alternatives are limited for infections and tumors caused by these viruses. We found some homology motifs for high-risk HPV proteins during the immune-panning of a phage display library with sera from HPV-16- seropositive participants of the Ludwig-McGill cohort. After enrichment of the sequences, the recombinant bacteriophages were purified and amplified for use as immunogens. Using a prophylactic approach, we vaccinated experimentally immunocompetent mice with one of our recombinant bacteriophages using the insertless bacteriophage as a control. These mice were then challenged with TC-1 tumor cells (HPV-16 positive), and the immune responses triggered during tumor progression were evaluated. We also used a therapeutic approach where mice were first injected with tumor cells and immunized with the bacteriophage after tumor establishment. Tumor growth was monitored and tumors, spleen and lymph nodes were evaluated for the quantity and quality of the immune response. ELISA tests revealed that all vaccinated mice responded to immunization with the different bacteriophages. Tumor growth was significantly reduced in prophylactic and therapeutic immunizations, although tumor reduction was minimal when mice were treated 9 days after TC-1 cells grafting. The reduction in tumor growth also translated into a significantly greater survival for the immunized mice. Cell infiltration studies did not reveal changes in several immune subpopulations, but an upward trend in cytotoxic T lymphocytes was observed in mice immunized with PEP1 (insert-containing bacteriophage). The importance of this increase in CD8 in the observed reduction of tumor growth was confirmed using CD8-knockout mice, where the previously observed reduction of tumor growth was abolished. An increase in CD8:CD4 rate was observed in the immunized mice and this is an indication of a cytotoxic tumor environment. Cell proliferation assays to test the antigen specificity of lymphocytes from immunized mice were, however, inconclusive; likewise, we could not change the pattern observed with the use of CpG adjuvant. The usefulness of the phage display technique was also observed in this experimental work. Additional studies to understand the mechanism of action of these recombinant phages in the control of HPV tumor growth and its immunostimulatory potential are warranted
9

Seleção de motivos semelhantes a  Papilomavírus, a partir de bibliotecas de phage display, que apresentem potencial aplicação translacional / Search for Papillomavirus-like motif with Potential Translational Application Selected by Phage Display

Lanre Precieux Kabir Sulaiman 16 November 2017 (has links)
O vínculo entre papilomavírus humano de alto risco e câncer cervical está bem estabelecido. Apesar da existência de vacinas profiláticas contra infecções pelos tipos mais comuns de HPV, para infecções e tumores causados por esses vírus as alternativas terapêuticas são restritas. Encontramos alguns motivos com homologias para proteínas do HPV de alto risco durante o imunoscreening de uma biblioteca de phage display com soros de participantes HPV-16-soropositivos da coorte Ludwig-McGill. Após enriquecimento das sequências, os bacteriófagos recombinantes foram purificados e amplificados para uso como imunógenos.Usando uma abordagem profilática, nós vacinamos experimentalmente camundongos imunocompetentes com um dos nossos bacteriófagos recombinantes, usando o bacteriófago sem inserto como controle. Estes camundongos foram então desafiados com células tumorais TC-1 (HPV-16 positivas), tendo-se avaliado as respostas imunes disparadas durante a progressão tumoral. Também usamos uma abordagem terapêutica, aonde os camundongos foram primeiro injetados com as células tumorais e imunizados com o bacteriófago após o estabelecimento do tumor. O crescimento tumoral foi monitorado e os tumores, baço e linfonodos foram avaliados quanto à quantidade e qualidade da resposta imunológica. Os testes de ELISA revelaram que todos os camundongos vacinados responderam à imunização com os diferentes bacteriófagos. O crescimento tumoral foi significativamente reduzido nas imunizações profiláticas e terapêuticas, embora a redução do tumor fosse mínima quando os camundongos foram tratados 9 dias após o enxerto. A redução no crescimento tumoral também se traduziu em uma sobrevivência significativamente maior para os camundongos imunizados. Estudos de infiltração celular não revelaram alterações em diversas sub-populações imunes, mas uma tendência de aumento de linfócitos T citotóxicos foi observada nos camundongos imunizados com PEP1 (bacteriófago contendo inserto). A importância deste aumento de CD8 na redução observada do crescimento tumoral foi confirmada utilizando camundongos CD8-knockout, onde a redução do crescimento tumoral previamente observada foi anulada. Foi observado um aumento de taxa CD8:CD4 nos camundongos imunizados e isto é uma indicação de ambiente tumoral citotóxico. Os ensaios de proliferação celular para testar a especificidade do antígeno dos linfócitos dos camundongos imunizados foram, no entanto, inconclusivos; da mesma forma, não pudemos alterar o padrão observado com o uso de adjuvante CpG. A utilidade da técnica de phage display também foi observada neste trabalho experimental. Trabalhos adicionais para entender o mecanismo de ação desses fagos recombinantes no controle do crescimento de tumores causados por HPV e seu potencial imuno-estimulador são necessários / The link between high-risk human papillomavirus and cervical cancer is well established. Despite the existence of prophylactic vaccines against infections by the most common types of HPV, therapeutic alternatives are limited for infections and tumors caused by these viruses. We found some homology motifs for high-risk HPV proteins during the immune-panning of a phage display library with sera from HPV-16- seropositive participants of the Ludwig-McGill cohort. After enrichment of the sequences, the recombinant bacteriophages were purified and amplified for use as immunogens. Using a prophylactic approach, we vaccinated experimentally immunocompetent mice with one of our recombinant bacteriophages using the insertless bacteriophage as a control. These mice were then challenged with TC-1 tumor cells (HPV-16 positive), and the immune responses triggered during tumor progression were evaluated. We also used a therapeutic approach where mice were first injected with tumor cells and immunized with the bacteriophage after tumor establishment. Tumor growth was monitored and tumors, spleen and lymph nodes were evaluated for the quantity and quality of the immune response. ELISA tests revealed that all vaccinated mice responded to immunization with the different bacteriophages. Tumor growth was significantly reduced in prophylactic and therapeutic immunizations, although tumor reduction was minimal when mice were treated 9 days after TC-1 cells grafting. The reduction in tumor growth also translated into a significantly greater survival for the immunized mice. Cell infiltration studies did not reveal changes in several immune subpopulations, but an upward trend in cytotoxic T lymphocytes was observed in mice immunized with PEP1 (insert-containing bacteriophage). The importance of this increase in CD8 in the observed reduction of tumor growth was confirmed using CD8-knockout mice, where the previously observed reduction of tumor growth was abolished. An increase in CD8:CD4 rate was observed in the immunized mice and this is an indication of a cytotoxic tumor environment. Cell proliferation assays to test the antigen specificity of lymphocytes from immunized mice were, however, inconclusive; likewise, we could not change the pattern observed with the use of CpG adjuvant. The usefulness of the phage display technique was also observed in this experimental work. Additional studies to understand the mechanism of action of these recombinant phages in the control of HPV tumor growth and its immunostimulatory potential are warranted
10

Associação entre o papiloma vírus humano e o carcinoma epidermóide de orofaringe : um estudo de caso-controle

Schwartsmann, Carla Cuenca January 2013 (has links)
Introdução: A incidência do carcinoma epidermóide de orofaringe (CEO) aumentou em todo o mundo nos últimos 30 anos. Estudos identificaram o papiloma vírus humano (HPV) como um fator de risco para essa neoplasia. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência do HPV em pacientes com CEO e em pacientes sem neoplasia maligna e avaliar a existência de uma diferença estatisticamente significativa na frequência do HPV entre os dois grupos. O objetivo secundário foi estudar a correlação entre a infecção pelo HPV e a localização do tumor na orofaringe, o estadiamento clínico e o grau de diferenciação tumoral. Métodos: Foi realizado um estudo de caso-controle com 59 pacientes com CEO e 54 pacientes sem neoplasia, no qual foram analisados os blocos de parafina contendo material tumoral e tecido não neoplásico. Foram analisadas respectivamente a frequência do HPV e sua atividade viral utilizando a técnica de hibridização in situ cromogênica (CISH) para HPV de baixo risco (BR) e alto risco (AR) e a expressão imunoistoquímica da proteína P16. Resultados: A frequência do HPV foi maior no grupo caso em comparação ao grupo controle quando utilizamos a expressão imunoistoquímica da proteína P16 como método de detecção isolado (OR=10,3; P<0,001) e quando utilizamos a CISH e a expressão imunoistoquímica da proteína P16 em conjunto (OR=21,4; P<0,001). A CISH isoladamente não mostrou uma diferença estatisticamente significativa na frequência do HPV entre os grupos estudados (P=0,572). A localização tumoral na orofaringe e o estadiamento clínico não mostraram correlação com a infecção pelo HPV em nenhum dos métodos utilizados, assim como o grau de diferenciação tumoral (P>0,20). Conclusão: Utilizando-se a técnica de imunoistoquímica para P16 isolada ou combinada com a técnica de CISH, observou-se uma maior positividade para o HPV no grupo de pacientes com CEO. A localização do tumor na orofaringe, o estadiamento clínico e o grau de diferenciação tumoral não tiveram correlação com a positividade para o HPV. / Introduction: The incidence of oropharyngeal squamous cell carcinoma (OSCC) has increased worldwide over the last 30 years. Studies have identified human papillomavirus (HPV) infection as a risk factor for OSCC. Objectives: To compare the frequency of HPV infection in patients with OSCC and patients with benign oral or oropharyngeal disease and ascertain whether a statistically significant difference in HPV frequency exists between these two groups. As a secondary objective, to assess potential correlations between HPV positivity, anatomic site of OSCC, tumor staging, and degree of tumor differentiation. Methods: Case-control study. The sample comprised 59 patients with OSCC and 54 non-OSCC controls who underwent surgery for benign oral or oropharyngeal conditions. Paraffin-embedded specimens from cases and controls were tested for HPV positivity by chromogenic in situ hybridization (CISH) for low-risk (LR) and high-risk (HR) HPV, and HPV activity was assessed by P16 immunohistochemistry (IHC). Results: The frequency of HPV positivity was higher in the case group than in the control group when assessed by P16 IHC alone (OR=10.3, P<0.001) or by CISH and P16 IHC in combination (OR=21.4, P<0.001). CISH alone did not detect any significant between-group difference in HPV frequency (P=0.572). Tumor site, staging, and differentiation did not correlate with HPV positivity with any of the methods employed (P>0.20). Conclusion: Using a P16 IHC assay alone or combined with CISH, the authors showed a higher rate of HPV positivity among patients with OSCC, as compared with patients with benign disease. Tumor site within the oropharynx, tumor stage, and degree of differentiation did not correlate with HPV positivity.

Page generated in 0.0607 seconds