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Efeito da mistura de duas espécies de plantas na decomposição foliar em um ecossistema lótico

Carneiro, Alexandre Camanho 19 July 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-17T23:43:33Z No. of bitstreams: 1 2011__Carneiro AC__Dissertação.pdf: 570609 bytes, checksum: 3e8ec3edf18e6e875d4899e0ce339ba6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-07-19T18:58:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011__Carneiro AC__Dissertação.pdf: 570609 bytes, checksum: 3e8ec3edf18e6e875d4899e0ce339ba6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-19T18:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011__Carneiro AC__Dissertação.pdf: 570609 bytes, checksum: 3e8ec3edf18e6e875d4899e0ce339ba6 (MD5) / Capes, Fapesb / A relação entre diversidade, complexidade e estabilidade com função do ecossistema tem sido uma importante questão na história da ecologia (Bengtsson, 1998). Tilman (1999) destaca que inicialmente o interesse desta relação residia nos efeitos da diversidade e complexidade trófica sobre a estabilidade dos ecossistemas e comunidades, contudo, este interesse enfraqueceu-se e apenas no início da década de 1990 começou a reaparecer, com interesses principalmente na relação da biodiversidade com os processos e serviços ecossistêmicos. Desde então, nesses últimos vinte anos, este programa de pesquisa tem crescido e recebendo destaque na literatura de ecologia (ver revisões de Giller et al., 2004; Reiss et al., 2009; Sandini e Solomini, 2009). Em uma abordagem de ciênciometria realizada por Caliman et al. (2010), os autores verificaram que os artigos publicados sobre o tema foi a uma baixa freqüência em relação a literatura ecológica no início da década de 90, aumentando bastante a partir de 1997, e conquistando uma significante freqüência ao longo dos quatro últimos anos analisados, de 2003 a 2007. Alguns estudos analisando esta questão têm utilizado a decomposição foliar como processo funcional de estudo (Briones e Ineson, 1996; Salamanca et al., 1998), principalmente na última década (Lecerf et al., 2007; ; Ball et al., 2008; Chapman e Newman, 2010; Barantal et al., 2011). Porém em menor quantidade nos ecossistemas aquáticos (Swan e Palmer, 2004; Kominoski et al., 2007; Moretti et al., 2007a; Abelho, 2009; Kominoski et al., 2009; Hoorens et al., 2010). Em ecossistemas lóticos, a vegetação circundante (ripária) constitui uma zona de transição entre o rio e os terrenos adjacentes mais acima (Mishall e Rugensk 2006). Esta vegetação ripária está intimamente relacionada à cadeia alimentar do rio, através do fornecimento de detritos foliares originária do folhiço como principal suprimento de energia (Benfield, 2006; Abelho, 2009). Os estudos iniciais de decomposição foliar se focavam em folhas de espécies individuais e a comparação entre elas, visando estabelecer os fatores principais que influenciam neste processo (Webster e Benfield, 1986; Abelho, 2001; Gartner e Cardon, 2004). A composição química do detrito foliar em decomposição é um importante fator para determinar a taxa de decomposição em muitos sistemas 2 (Hoorens et al., 2010; Bonanomi et al., 2010). E, juntamente com os fatores físicos e químicos, podem interferir nos mecanismos da biota que atua na decomposição (Webster e Benfield, 1986; Suberkropp e Chauvet, 1995; Jonsson e Wardle, 2008). Posteriormente, dado a existência de grande quantidade de espécies nas formações vegetais, e ao fato de o processo de decomposição de seus detritos ocorrerem em conjunto, misturadas uns com os outros, a indagação passou a ser se elas podem se influenciar, (Gartner e Cardon, 2004; Abelho, 2009). Nesta perspectiva, muitos estudos verificaram o efeito da riqueza de espécies em uma mistura na decomposição da mistura como um todo (Swan e Palmer, 2004; Sanpera-Calbet et al., 2009; Bonanomi et al., 2010), e outros verificaram a partir da comparação da decomposição observada da mistura, e o esperado em relação á decomposição individual de cada componente da mistura (Gartner e Cardon, 2004; Ball et al., 2008; Abelho, 2009). Nestes, é verificado ausência de efeito quando o esperado e o observado da variável de resposta não diferem significativamente, e um efeito quando diferem, significando que ocorreu algum tipo de interferência de um ou mais componentes da mistura sobre outros (Lecerf et al., 2007). Contudo, os resultados com experimentos de misturas têm sido diversos, mostrando efeitos positivos (aumento da decomposição), negativos (redução da decomposição) ou sem efeitos (Swan e Palmer, 2004; Moretti et al., 2007a; Abelho, 2009; Hoorens et al., 2010). Também são diversos quanto ao efeito da mistura na comunidade colonizadora e vice-versa, podendo ocorrer estimulo da colonização ou ausência de efeito (Leroy e Marks, 2006; Kominoski et al., 2007; Kominoski et al., 2009; Chapman e Newman, 2010). Além disso, poucos estudos têm verificado os mecanismos pelos quais os efeitos ocorrem, ou seja, quais componentes foliares da mistura estão sofrendo o efeito (Salamanca et al. 1998; Moretti et al. 2007a, Sanpera-Calbet et al., 2009; Hoorens et al., 2010). Portanto, os mecanismos pelo quais como a composição de espécies de uma mistura afeta as taxas de decomposição em misturas ainda é uma questão em aberto, (Hoorens et al., 2010) e necessitando de esforços e estudos para uma melhor compreensão do processo. / Salvador
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Efeito da mistura de duas espécies de plantas na decomposição foliar em um ecossistema lótico

Carneiro, Alexandre Camanho January 2011 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-02T20:12:44Z No. of bitstreams: 1 2011__Carneiro AC__Dissertação.pdf: 570609 bytes, checksum: 3e8ec3edf18e6e875d4899e0ce339ba6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-02-06T13:34:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011__Carneiro AC__Dissertação.pdf: 570609 bytes, checksum: 3e8ec3edf18e6e875d4899e0ce339ba6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-06T13:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011__Carneiro AC__Dissertação.pdf: 570609 bytes, checksum: 3e8ec3edf18e6e875d4899e0ce339ba6 (MD5) / Capes, Fapesb / A relação entre diversidade, complexidade e estabilidade com função do ecossistema tem sido uma importante questão na história da ecologia (Bengtsson, 1998). Tilman (1999) destaca que inicialmente o interesse desta relação residia nos efeitos da diversidade e complexidade trófica sobre a estabilidade dos ecossistemas e comunidades, contudo, este interesse enfraqueceu-se e apenas no início da década de 1990 começou a reaparecer, com interesses principalmente na relação da biodiversidade com os processos e serviços ecossistêmicos. Desde então, nesses últimos vinte anos, este programa de pesquisa tem crescido e recebendo destaque na literatura de ecologia (ver revisões de Giller et al., 2004; Reiss et al., 2009; Sandini e Solomini, 2009). Em uma abordagem de ciênciometria realizada por Caliman et al. (2010), os autores verificaram que os artigos publicados sobre o tema foi a uma baixa freqüência em relação a literatura ecológica no início da década de 90, aumentando bastante a partir de 1997, e conquistando uma significante freqüência ao longo dos quatro últimos anos analisados, de 2003 a 2007. Alguns estudos analisando esta questão têm utilizado a decomposição foliar como processo funcional de estudo (Briones e Ineson, 1996; Salamanca et al., 1998), principalmente na última década (Lecerf et al., 2007; ; Ball et al., 2008; Chapman e Newman, 2010; Barantal et al., 2011). Porém em menor quantidade nos ecossistemas aquáticos (Swan e Palmer, 2004; Kominoski et al., 2007; Moretti et al., 2007a; Abelho, 2009; Kominoski et al., 2009; Hoorens et al., 2010). Em ecossistemas lóticos, a vegetação circundante (ripária) constitui uma zona de transição entre o rio e os terrenos adjacentes mais acima (Mishall e Rugensk 2006). Esta vegetação ripária está intimamente relacionada à cadeia alimentar do rio, através do fornecimento de detritos foliares originária do folhiço como principal suprimento de energia (Benfield, 2006; Abelho, 2009). Os estudos iniciais de decomposição foliar se focavam em folhas de espécies individuais e a comparação entre elas, visando estabelecer os fatores principais que influenciam neste processo (Webster e Benfield, 1986; Abelho, 2001; Gartner e Cardon, 2004). A composição química do detrito foliar em decomposição é um importante fator para determinar a taxa de decomposição em muitos sistemas(Hoorens et al., 2010; Bonanomi et al., 2010). E, juntamente com os fatores físicos e químicos, podem interferir nos mecanismos da biota que atua na decomposição (Webster e Benfield, 1986; Suberkropp e Chauvet, 1995; Jonsson e Wardle, 2008). Posteriormente, dado a existência de grande quantidade de espécies nas formações vegetais, e ao fato de o processo de decomposição de seus detritos ocorrerem em conjunto, misturadas uns com os outros, a indagação passou a ser se elas podem se influenciar, (Gartner e Cardon, 2004; Abelho, 2009). Nesta perspectiva, muitos estudos verificaram o efeito da riqueza de espécies em uma mistura na decomposição da mistura como um todo (Swan e Palmer, 2004; Sanpera-Calbet et al., 2009; Bonanomi et al., 2010), e outros verificaram a partir da comparação da decomposição observada da mistura, e o esperado em relação á decomposição individual de cada componente da mistura (Gartner e Cardon, 2004; Ball et al., 2008; Abelho, 2009). Nestes, é verificado ausência de efeito quando o esperado e o observado da variável de resposta não diferem significativamente, e um efeito quando diferem, significando que ocorreu algum tipo de interferência de um ou mais componentes da mistura sobre outros (Lecerf et al., 2007). Contudo, os resultados com experimentos de misturas têm sido diversos, mostrando efeitos positivos (aumento da decomposição), negativos (redução da decomposição) ou sem efeitos (Swan e Palmer, 2004; Moretti et al., 2007a; Abelho, 2009; Hoorens et al., 2010). Também são diversos quanto ao efeito da mistura na comunidade colonizadora e vice-versa, podendo ocorrer estimulo da colonização ou ausência de efeito (Leroy e Marks, 2006; Kominoski et al., 2007; Kominoski et al., 2009; Chapman e Newman, 2010). Além disso, poucos estudos têm verificado os mecanismos pelos quais os efeitos ocorrem, ou seja, quais componentes foliares da mistura estão sofrendo o efeito (Salamanca et al. 1998; Moretti et al. 2007a, Sanpera-Calbet et al., 2009; Hoorens et al., 2010). Portanto, os mecanismos pelo quais como a composição de espécies de uma mistura afeta as taxas de decomposição em misturas ainda é uma questão em aberto, (Hoorens et al., 2010) e necessitando de esforços e estudos para uma melhor compreensão do processo. / Salvador, Bahia
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Taxonomia e fitossociologia da vegetação arbustivo-arbórea de dunas na restinga da Vila Bonifácio, Ajuruteua, Bragança, Pará

SILVA, Rachel Macedo January 2008 (has links)
In the Amazon region, formations of coastal vegetation on sandy soils {restinga) cover an area of approximately 1000 km2. In contrast to the restinga vegetation of southern and southeastern Brazil, restinga vegetation in the north of the country is not well known. This study presents a description of the woody vegetation of restinga dunes and the relationship between floristics, vegetation structure and topography near Vila Bonifácio, Ajuruteua península, Pará. A key to the woody species of the Vila Bonifácio restinga is presented as well as a short summary of the characters important for the identification of each species. The study site features a complex of dune ridges within an area of marshes, surrounded by mangroves. Vegetation structure was investigated along 4 transects of 10 m width and lengths of 100-170 m, each crossing obliquely the same dune ridge. Begin and end of ali transects were localized within the marsh-dune ecotone on either side of the transect. Elevation and influence of tidal inundation were documented along topographic profiles across each transect. Within transects, basal diameter, height as well as length of prostrate stem portions of ali trees and shrubs with a basal stem diameter >2.5 cm were recorded. If possible, fertile shoots of each occurring species were collected and deposited in local and regional herbaria. 15 woody plant species were identified within the sampling area, 3 additional species were found outside the transects. The species with the highest importance value was Pouteria ramiflora (Sapotaceae); other important constituents of the dune vegetation were members of Myrtaceae {Myrcia cuprea. Eugenia flavescens) and Arecaceae (Aslrocaryum sp.). Most plants were small trees or shrubs, with the notable exception of Humiria balsamifera (Humiriaceae) and P. ramiflora, reaching stem diameters of about 30 cm and heights >10 m in some parts of the area. The total basal area of ali transects accounted to 9.9 nr-ha'1, the overall tree density was 2.293,48 individuals-ha'1. Large stem diameters of P. ramiflora were only encountered at low elevation; similarly, height of P. ramiflora, Protium heptaphyllum and Ouratea ssp. was reduced at higher elevations. No convincing relationship between density and elevation was detected. The species inventory of Vila Bonifácio overlaps with that of the small number of other well-known restingas along the coast of Pará but future, more detailed surveys are necessary to arrive at a conclusive characterisation of the restinga flora of this state. / Na região amazônica, as formações de vegetação costeira de solos arenosos {restinga) cobrem uma área de aproximadamente 1000 km2. Ao contrário da vegetação de restingas do sul e sudeste do Brasil, na região norte esta vegetação ainda não é bem conhecida. Este estudo apresenta a descrição da vegetação arbustivo-arbórea de dunas e a relação entre composição florística, estrutural e topográfica próximo à Vila Bonifácio, península de Ajuruteua, Pará. Uma chave de identificação das espécies arbustivo-arbóreas ocorrentes na área também foi elaborada, bem como uma suscinta descrição das características vegetativas importantes para a identificação de cada espécie. A área de estudo apresenta um complexo de dunas com vegetação de campos, rodeadas por manguezais. A estrutura da vegetação foi analisada ao longo de quatro trasecções de 10 m de largura e comprimentos que variaram de 100-170 m, cada uma atravessando obliquamente o cordão de dunas. O início e o fim de todos os transectos estavam localizados dentro do ecótono campo-dunas. A elevação e a influência da inundação pela maré foram verificadas ao longo de perfis topográficos que atravessaram cada transecto. Dentro das transecções foram medidos o diâmetro à altura do solo (DAS), altura e comprimento (dos troncos sinuosos) de todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com DAS >2,5 cm. Ramos férteis de cada espécie ocorrente foram coletados e depositados no herbário do campus de Bragança. Foram identificadas 15 espécies arbustivo-arbóreas no levantamento florístico, 3 espécies adicionais foram encontradas fora dos transectos e incluídas na chave taxonômica. A espécie com maior valor de impotância foi Pouteria ramiflora (Sapotaceae); outras famílias importantes da vegetação de dunas foram Myrtaceae {Myrcia cuprea. Eugenia f/avescens) e Arecaceae (Asírocaryum sp.). A maioria dos indivíduos foi de árvores pequenas ou arbustos, exceto, Humiria halsamifera (Humiriaceae) e P. ramiflora, que alcançaram diâmetros de cerca de 30 cm e alturas >10 m em alguns pontos da área. A área basal total de todas as transecções foi 9,9 nr-ha'1, a densidade total foi 2.293,48 ind-ha'1. Os maiores diâmetros de P. ramiflora foram encontrados somente em baixas elevações; a altura de P. ramiflora, Protium heptaphyllum e Ouratea sp. foram reduzidas em elevações mais baixas. Não houve uma relação significativa entre densidade e elevação. A análise do inventário das espécies arbustivo-arbóreas da restinga da Vila Bonifácio coincide com o pequeno número de espécies já bem conhecidas das restingas da costa do Pará mas, estudos futuros são necessários para se chegar a uma caracterização conclusiva da vegetação arbustivo- aebórea da restinga deste estado.

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