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Avaliação do enfrentamento da hospitalização em crianças por meio de instrumentos informatizados / Assessment of child hospitalization coping through IT-based instruments

Moraes, Elissa Orlandi 05 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 1242933 bytes, checksum: 6176e371eb60d735f23132dcf866d4fa (MD5) Previous issue date: 2007-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Child hospitalization may bring about psychological problems, such as depression and stress due to routine changes and invasive procedures. It is worth, then, identifying the hospitalization coping strategies, emphasizing the playing as a facilitator of the child adjustment to the hospital setting. The psychological assessment in the hospital environment implies in controlling several variables; and it is made easier by means of IT based resources. This research analyzed the hospitalization coping strategies and playful activities by means of IT instruments. Twenty-eight (28) children (20 boys; aged 6-12) admitted to a public hospital in the city of Vila Velha/ES and their parents were subjects of this research. They answered the Child Behavior Checklist (CBCL, aged 6-18) as well as provided data about the routine of their children who in turn answered Hospitalization Coping IT Based Instruments (AEHcomp), with 20 facilitating and non-facilitating hospitalization scenarios, in addition to the IT Based Assessment of Playing Activities in the Hospital (ABHcomp), with 20 playful activities. Data about pathologies and hospital admissions was gathered. Seventeen (17) children were referred to in the CBCL. The plays chosen most often (ABHcomp) were: watching TV (average = 3,4) and playing minigame (average = 3,0), supported by nonexplanatory answers (50,2%) or by the play context (19,6%). The AEHcomp, presented more facilitating answers to the hospitalization (average = 1,8), such as talking (100%) and taking medicine (100%), than non-facilitating (average = 0,9), as being sad (71,4%) and crying (75%). Among 13 coping strategies, rumination (28,6%) and distraction (20,1%) were the most common. There were no correlations between behavioral problems prior to the hospitalization and nonfacilitating behaviors. There was a significant correlation of facilitating behaviors only related to age and routine changes. This assessment may provide subsidies in intervention towards children, thus preventing emotional damages caused by the hospital setting. / A hospitalização infantil pode desencadear problemas psicológicos, como depressão e stress, por mudanças acentuadas na rotina e exposição a procedimentos invasivos. É relevante, então, identificar as estratégias de enfrentamento da hospitalização, com ênfase no brincar como facilitador da adaptação da criança. A avaliação psicológica no hospital implica controlar diversas variáveis, sendo facilitada pela informática. Esta pesquisa analisou as estratégias de enfrentamento da hospitalização e atividades lúdicas preferidas, por instrumentos informatizados. Participaram 28 crianças (20 meninos; 6-12 anos) internadas em hospital público de Vila Velha/ES e seus pais. Estes responderam o Child Behavior Checklist (CBCL 6-18 anos) e dados da rotina das crianças, que responderam instrumentos de Avaliação Informatizada do Enfrentamento da Hospitalização (AEHcomp), com 20 cenas facilitadoras e nãofacilitadoras da hospitalização, e Avaliação Informatizada do Brincar no Hospital (ABHcomp), com 20 atividades lúdicas. Obtiveram-se dados sobre patologias e internações. Foram referidas como clínicas 17 crianças na Escala de Síndromes do CBCL. As brincadeiras mais escolhidas (ABHcomp) foram: assistir TV (média = 3,4) e minigame (média = 3,0), justificadas por respostas não-explicativas (50,2%) ou pelo contexto da brincadeira (19,6%). No AEHcomp, houveram mais respostas 17 facilitadoras à hospitalização (média = 1,8), como conversar (100%) e tomar remédio (100%), do que não-facilitadoras (média = 0,9), como ficar triste (71,4%) e chorar (75%). Entre 13 estratégias de enfrentamento, ruminação (28,6%) e distração (20,1%) foram mais freqüentes. Não houve correlações entre problemas de comportamento anteriores à hospitalização e comportamentos nãofacilitadores. Houve correlação significativa dos comportamentos facilitadores somente com a idade e com as mudanças na rotina. Esta avaliação pode subsidiar intervenções com crianças, prevenindo danos emocionais gerados pela hospitalização.

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