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Iconografia das imagens das igrejas paroquiais do concelho de EspinhoQuintas, Diana Irene de Almeida January 2011 (has links)
Iconografia das Imagens das Igrejas Paroquiais do Concelho de Espinho, tal como o título o indica, refere-se a todas as esculturas de grande devoção que se encontram no interior das principais igrejas do concelho. Cinco ao todo: Espinho, Anta, Silvalde e Guetim. Actualmente são edifícios religiosos que espelham o estilo de arquitectura que se estabelecia nos seculos XIX e XX. Ao todo são oitenta e cinco as imagens ou esculturas religiosas. Algumas se localizam em mais de uma igreja, sendo o número de entidades devocionais, as quais se encontram identificadas nas esculturas, quarenta e três. Cada uma tem a sua simbologia. Para saber a identificar deve-se analisar cada entidade ao pormenor. Para tal, tem-se que saber a sua história, bem como o seu culto. Só assim se consegue entender a sua iconografia, em especial, os atributos, pormenores artísticos que as identificam.
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Iconografia de esposas míticas na pintura portuguesa : análise casosBastos, Isabel da Conceição Ribeiro Soares January 2011 (has links)
Este trabalho incide sobre a Iconografia de Esposas Místicas na pintura Portuguesa através da análise de casos específicos. Foram estudadas cinco Santas e Esposas de Cristo nas pinturas de Josefa de Óbidos, Bento Coelho e um pintor desconhecido: Santa Úrsula, Santa Catarina de Alexandria, Santa Catarina de Siena, Santa Teresa de Avila e Santa Rosa de Lima. Depois de esclarecido o complexo tema do Casamento Místico, e tendo em conta as fontes primárias hagiográficas, este trabalho revela aspectos particulares da iconografia de todas as pinturas em análise, eliminando erros efectuados em análises pictóricas anteriores. Utilizando também o método que chamamos de «Hagiografia comparada», realçamos as semelhanças hagiográficas existentes entre Santos e Santas, que em certos casos extravasaram para a pintura, criando uma modelo pictórico, repetido ao longo dos tempos e de pintores. Esperamos assim contribuir para a melhor compreensão e difusão do tema do Casamento Místico.
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Iconografia da experiência humana : uma forma contemporânea de literaturaVillalba, Margareth dos Reis Lima 02 August 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, 2010. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2011-02-11T17:38:16Z
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2010_MargarethdosReisLimaVillalba.pdf: 1489409 bytes, checksum: 3fec4d7037fb6c6311017e1a0fb1461a (MD5) / Buscamos demonstrar que uma produção literária, apresentada em forma iconográfica, é também literatura; e que é necessário encontrar procedimentos que auxiliem os leitores a abordá-la, de maneira interessante e criativa, a fim de concretizar a obra pela leitura. Usamos como corpus para este trabalho o Atlas da Experiência Humana, de Louise van Swaaiy e Jean Klare, cartógrafos holandeses. Fundamentamo-nos na abordagem semiótica e semiolinguística e nos princípios de Jauss e Iser, teóricos da recepção, que colocam no leitor o papel de co-autor. Fizemos uma incursão nos ditames da Hermenêutica, tal como é vista por Heidegger e Paul Ricoeur, relacionando-a a aspectos básicos da teoria recepcional. Partindo do estudo de gêneros textuais, submergimos à Antiguidade, buscando, em Platão e Aristóteles, o construto da mimese, origem da obra de arte, bem como as diversas classificações de gêneros literários que constituíram a literatura ao longo dos séculos. Para alcançar nosso intento, formulamos a concepção de literatura, tendo como fundamento a obra de Terry Eagleton, que nos fez viajar dos primórdios até nossos dias, percorrendo da definição literal até as teorias posteriores aos formalistas russos. Esse painel histórico-crítico nos fez perceber o quanto a literatura influenciou as sociedades e como, ao deixar a rigidez da normatização, ela se enriqueceu com a experiência humana. Embasados nesse quadro teórico, fizemos a análise de quatro mapas, dos vinte e um que compõem a obra, escolhendo-os conforme os aspectos histórico-literários que fundamentaram a pesquisa. Como nossa meta é auxiliar àqueles que se dedicam ao magistério (e acreditam na força da leitura como resgate de situações ambivalentes), apresentamos uma sistematização de procedimentos para tornar eficiente a formação de habilidades interpretativas nos estudantes.
_________________________________________________________________________________ ABSTRACT / We aim to show that a literary production in an iconographic form is also literature and it is by implication necessary to find ways to enable readers to approach it in a creative and interesting manner with the goal of concretizing it by reading. We have drawn as a corpus for this paper on Atlas of human experience by Dutch cartographers Louise van Swaaly and Jean Klare. We have derived our foundation from the semiotic and semiolinguistic approach as well as from the principles of Jauss and Iser, reception theorists who provide the reader with a role as a coauthor. We have likewise delved into Hermeneutics, as it is viewed by Heidegger and Paul Ricoeur, and connected it with the essentials of reception theory. From text genre we proceeded to Classical Antiquity seeking in Plato and Aristotle the construct of mimesis, the origin of the work of art, as well as the various types of literary genre which have shaped literature over the centuries. To attain our goal, we have shaped the conception of literature based on Terry Eagleton’s work, which made us embark on an all-pervasive survey from the early times up to the present age, all the way from the literal concept down to the theories arising after the Russian formalists. The historical-critic approach emerging there from has led us to realize how deep literature’s social influence is and, likewise, how it has enriched itself from human experience upon getting rid of the rigidity of its norms. Based on this theoretical framework, we have brought four maps into analysis, out of the twenty-one making up the work, chosen in accordance with the historic-literary aspects on which the survey has been grounded. As our goal is to be of help to those committed to teaching - who believe in reading as a power affording a way out of ambivalent situations - we have systematized procedures to render effectual the development of interpretive skills among students.
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O CORPO NA ICONOGRAFIA CRISTÃ: O RETÁBULO DE SÃO VICENTE DE SARRIÁ (1455-1460)SILVA, M. C. 13 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-13 / As formas humanas sempre foram fonte de fascínio. Figuram como a força motriz de inúmeras discussões para as ciências humanas e também para as artes plásticas. Ao longo da história, as sociedades costumeiramente produziram imagens do corpo. Estas exprimem uma forma particular de construção simbólica atrelada a um determinado contexto sociocultural. Para esta dissertação, optamos pela a análise de alguns compartimentos do Retábulo de São Vicente de Sarriá (1455-1460) produzidas no ateliê do artista catalão Jaume Huguet (1414-1492). O políptico foi produzido para a igreja paroquial de Sarriá e representam episódios da vida de São Vicente Mártir (304). O principal objetivo deste trabalho foi analisar as particularidades do conceito de corpo tal como foi estabelecido no Ocidente Cristão. As obras selecionadas foram confrontadas com os textos hagiográficos, a partir da metodologia de análise iconográfica com o intuito de verificar como a arte sacra dimensionava o corpo na representação dos santos mártires. A presente investigação parte da premissa de que o gótico tardio, já com forte influência do alvorecer da Renascença, teve alguns aspectos peculiares na região da Catalunha e que o Retábulo de São Vicente de Sarriá (1455-1460) representava um momento em que o gótico entrava em um período de transição no qual os pressupostos representacionais começaram a ser questionados.
Palavras-chave: Corpo, iconografia cristã, São Vicente, Jaume Huguet.
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Os Anjos Músicos da Casa-Museu Guerra JunqueiroSimões, Ana Sofia da Rocha January 2010 (has links)
O presente trabalho centra-se na análise de seis esculturas medievais que representam Anjos Músicos, sem asas, e para as quais procuramos respostas quanto à datação, origem e função. Essencial para a compreensão das peças foi a iconografia dos Anjos e, em particular dos Anjos Músicos, que nos deu a entender de que forma e em que circunstâncias eram representados. A iconografia musical permitiu-nos saber que instrumentos estão associados a estas criaturas e estes três pontos facultaram-nos elementos para que pudéssemos pensar com que objectivo estas peças terão sido realizadas. Por serem peças que estilisticamente se enquadram na escultura do gótico final e por se encontrarem em Portugal, aproveitamos as constantes movimentações de artistas e obras de arte vindos do estrangeiro para justificar a dificuldade que há em chegar a conclusões sobre peças datadas do final da Idade Média. Por fim, um estudo comparativo entre as seis peças e outros exemplares de Anjos Músicos, desde a iconografia às técnicas de policromia e passando pelos instrumentos musicais, permitiu-nos construir várias possibilidades de resposta tanto para a sua origem como para a sua função.
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A fé, a imagem e as formas : a iconografia da talha dourada da igreja do Bom Jesus da MatosinhosSilva, Liliana Maria Pereira da January 2011 (has links)
A Presente Dissertação de Mestrado em Historia da Arte portuguesa tem como tema "A Fé, a Imagem e as formas. A Iconografia da talha dourada da igreja do Bom Jesus de Matosinhos ". Este estudo resulta da investigação que traçamos ao longo do último ano acerca da imagem do Bom Jesus de Matosinhos, o seu culto e a obra de talha dourada encomendada para enquadrar esta imagem e enaltecer o seu culto, temas que expomos ao longo de três capítulos No primeiro capitulo, partindo do estudo da lenda e da iconografia da imagem do Bom Jesus de Matosinhos, promovemos uma ligeira abordagem acerca da crucificação do Senhor entre os Seculos V e XII, conseguimos comprovar as visíveis influencias da iconografia da "Crucificação Simbólica" francesa do século XII presentes na imagem do Bom Jesus. A nossa reflexão permitiu elucidar a relação intrínseca entre os conceitos de Fé, de imagem e das formas. No segundo capitulo, e após o estudo iconográfico e iconológico da imagem do Bom Jesus esclarecemos os contornos da encomenda das obras de talha dos altares da igreja do Bom Jesus, descrevendo os três ciclos de obras, compreendidos entre 1579 e 1775, apontando os encomendantes das obras, os mestres que as executaram e as respectivas obras de talha. Este estudo foi sempre direccionado com o intuito de tentarmos esclarecer a origem e inspiração de todas as formas presentes nos retábulos. O terceiro capitulo e dedicado inteiramente ao estudo da iconografia da talha dourada da igreja de Matosinhos. Iniciamos este capítulo com uma breve exposição da influência da expressão e originalidade da talha portuense e dos seus mestres na execução da talha dourada da igreja que e inteiramente dedicada à imagem do Bom Jesus. [...]
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A anunciação do Senhor na pintura quinhentista portuguesa (1500-1550) : análise geométrica, iconográfica e significado iconológicoCasimiro, Luís Alberto January 2004 (has links)
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Ecquid iis videretur mimun vitae commode transegisse? El foro de Augusto en Roma: la creación de la simbología del poder y el culto imperialLamuà Estañol, Marc 12 December 2011 (has links)
El Fòrum d’August de Roma va ser una gran plaça pública inaugurada l’any 2 a.C. que es va bastir al voltant del temple de Mart Venjador amb llargs pòrtics revestits de marbres i farcit de cicles icònics escultòrics que resumien la història mítica de la fundació de Roma, els fets dels seus grans homes i la història de la casa d’August, el PaterPatriae.
Ens hem centrat en la relació dels diferents espais arquitectònics amb la seva decoració, proposant una lectura dels seus diversos conjunts iconogràfics gràcies al establiment de vincles visuals i simbòlics entre els diferents elements icònics. Aquesta tasca ens ha permès revelar la complexa trama de relacions que s’establiren entre les escultures i relleus que formaven el programa iconogràfic del fòrum. / The Forum of Augustus in Rome was a great public square opened in 2 BC built around the Avenger Mars temple with long marble porticoes and filled with sculpture series that resumed all the history of Rome from its very foundation, the deeds of all its great men and of the house of Augustus, Pater Patriae.
We focused on the relationship of the different architectural spaces with the decoration, offering a reading of the multiple iconographic sets using the symbolic and visual links between the iconic elements. This work has allowed us to reveal the complex web of relationships between the sculptures and reliefs that were the iconographic program of the forum.
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A flora nos vasos de linha fina Moche: marcadores ambientais e localizadores / The flora on the moche fineline vases: environmental markers and locators.Bartaquini, Bruno Tripode 03 September 2018 (has links)
Os Moche, cultura arqueológica existente na costa norte peruana entre os séculos I e VIII d.C, desenvolveram uma tradição ceramista de produção de vasos com pictografias de \"linha-fina\". Um motivo constante nos vasos de linha fina são o que o estudioso Cristopher Donnan chamou de \"localizadores\": determinadas plantas, animais e outros signos, como ondas, por exemplo, que serviriam como marcadores de paisagem, indicando o cenário onde a ação representada dos vasos estariam se dando. Porém, apesar de muito referidos os \"localizadores\" jamais foram objeto de um estudo sistemático. Este estudo busca mapear a flora nativa regional a fim de refinar as associações das espécies com a cerâmica e produzir olhar detalhado sobre função semântica da flora nas composições de linha fina Moche, aproximando os \"localizadores\" ao conceito de ecótopos, como \"tipos de lugares\" e \"unidades mínimas de paisagem\" como definido por Jhonson & Hunn (2010) / The Moche, an archaeological culture that existed on the north coast of Peru between the first and nineth centuries A.D, have developed a pottery tradition with \"fine-line\" pictographs. A constant motif in the fine line vessels is what the scholar Christopher Donnan has called \"locators\": certain plants, animals, and other signs, such as waves, for example, that would serve as markers of landscape, indicating the setting where the actionr represented on the vessels would be developing. However, although much referred, the \"locators\" have never been the subject of a systematic study. This study aims to map regional native flora in order to refine species associations with pottery and to produce a detailed look at the semantic function of the flora in the Moche fine line compositions, bringing the \"locators\" closer to the concept of ecotopes, such as \"types of places\" and \"Minimum landscape units\" as defined by Jhonson & Hunn (2010)
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Emissários do vento: um estudo dos tocadores de antaras representados na cerâmica ritual de Mochica e Nasca. / Messengers of the Wind: an analysis of the panpipe players depicted on Moche and Nasca ritual ceramicsVillalva, Daniela La Chioma Silvestre 12 March 2012 (has links)
Este trabalho buscou sistematizar e analisar artefatos da cerâmica ritual Mochica e Nasca, pertencentes a coleções de diversos museus, cuja morfologia ou iconografia pode ser atribuída às representações de personagens portando ou tocando flautas de pã. Partimos da premissa de que estas representações aparecem em um conjunto de artefatos cerâmicos produzidos de acordo com uma normatização rígida, controlada por elites de poder político-religioso de uma sociedade hierarquicamente estruturada. Assim, a forma como os músicos estão representados na cerâmica pode revelar muito sobre seu papel social, sua relação com as estruturas de poder locais, bem como sobre a simbologia desse instrumento sonoro nas cosmovisões Mochica e Nasca, nos Andes Pré- Colombianos. / This paper aims to systematize and analyse the artifacts pertaining to a variety of museum\'s collections, which iconography or morphology can be ascribed to depictions of characters holding or playing panpipes on Moche and Nasca ritual pottery. We start from the premise that these representations appear in a set of ceramic artifacts produced according to a rigid standardization, controlled by elites holding the political and religious power. Thus, the way these musicians are displayed on pottery can reveal much about their social role, the imaginary place they hold in the minds of the Moche and Nasca peoples, their relation to the worldview and with their local power structures, as well as the symbolism of this instrument to these societies in the Pre-Columbian Andes.
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