Made available in DSpace on 2015-04-16T15:23:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 6026265 bytes, checksum: 9a24d461a1002313e2add7a9c02059fa (MD5) Previous issue date: 2011-08-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Back scientific scrutiny to a social stratum, and it inserts that do research and seek his understanding is one pillar of fundamental importance for the social sciences. More importantly, when this layer is made up of people shut out from society, separated and isolated from others, such as the institutionalized elderly as a whole. Old age has two strands that daily distance themselves at opposite poles, where on the one hand there are the elderly with economic potential and embedded in a social environment in which they consume and participate actively in social and family decisions. On the other hand, a number of people in forgotten places called asylums. Often, these people do not have the financial resources, nor health, to have activity in the society that surrounds him. With the latter, the work presented here is presented with the purpose of responding to the flux of information, drawn from the information practices may contribute to the inclusion of the institutionalized elderly in the town of Cuité - PB, society and contribute to their full citizenship . For the purpose it was used as a descriptive research methodology in order to serve as a basis for future studies and actions that may be developed. With the data obtained, it is important to realize that indeed there are no conditions for most of the institutionalized elderly, to participate fully in the information flow of asylum, due to factors such as special needs, culture in which it is inserted, way of life limited by structural conditions in which he lived, lack of economic resources and lack of interest in life itself. However, the study was revealing to allow others to, at this point, following trails for the creation of knowledge that can solve the obvious flaws that we, as members of the information society, we do not come back to us also look at social individuals because its physical isolation (asylum) itself does not mean intellectual and information needs. / Voltar o olhar científico para um estrato social, e nele fazer pesquisas e inserções que visam o seu entendimento é um pilar de fundamental importância para as ciências sociais. Mais importante ainda quando este estrato é constituído de pessoas alijadas do convívio social, separadas e isoladas dos demais, como é o caso dos idosos asilados como um todo. A velhice tem duas vertentes que cotidianamente se distanciam em pólos opostos, onde por um lado há os idosos com potencial econômico e inseridos em um meio social no qual consomem e participam ativamente das decisões familiares e sociais. De outro, um contingente de pessoas esquecidas em locais denominados asilos. Muitas das vezes, essas pessoas, não dispõem de recursos financeiros, e nem de saúde, para ter atividade na sociedade que o circunda. Com estes últimos, o trabalho ora apresentado se apresenta com o intuito de responder se o fluxo informacional, oriundo das práticas informacionais, pode contribuir para a inserção dos idosos asilados, na cidade de Cuité PB, na sociedade e contribuir para a sua plena cidadania. Para o intento utilizou-se como metodologia a pesquisa descritiva, a fim de servir de base para estudos e ações futuras que possam vir a ser desenvolvidas. Com os dados obtidos, é fato relevante perceber que não há condições, para a maioria dos idosos asilados, de participar de forma plena do fluxo informacional do asilo, em virtude de fatores como: necessidades especiais, cultura em que está inserido, modo de vida limitado pelas condições estruturais em que viveu, falta de recursos econômicos e desinteresse pela vida, propriamente dito. Todavia, o estudo foi revelador em permitir que outros possam, a partir deste ponto, seguir trilhas para constituição de conhecimento que possam solucionar as evidentes falhas que nós, enquanto membros da sociedade da informação, deixamos ao não voltar nosso olhar também para estes sujeitos sociais, pois seu isolamento físico (asilo) não significa propriamente intelectual e de necessidades de informação.