• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Intra-household inequality in Brazil: using a collective model to evaluate individual poverty / Desigualdade intra-familiar no Brasil: uso de um modelo coletivo para avaliar a pobreza individual

Iglesias Pinedo, Wilman Javier 23 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-19T14:40:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 731194 bytes, checksum: de0ca8227319cb94bf2c78c95761a251 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T14:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 731194 bytes, checksum: de0ca8227319cb94bf2c78c95761a251 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição dos recursos nos domicílios é importante para a compreensão do bem-estar material de seus integrantes e para a formulação de políticas redistributivas. Apesar da aparente importância da dimensão intrafamiliar da desigualdade, muito pouco tem sido feito para entender o quanto dos recursos do domicílio são apropriados pelos indivíduos que o compõem, e assim, tentar avaliar a pobreza individual. De fato, a avaliação da pobreza e da desigualdade, muitas vezes, assume uma distribuição igualitária dos recursos entre os membros do agregado familiar. Além disso, as medidas de pobreza não apenas negligenciam a distribuição dos recursos dentro dos domicílios, mas também os ganhos decorrentes do consumo conjunto. No entanto, a parcela de recursos domésticos dedicados a cada membro da família é difícil de identificar porque o consumo é medido ao nível do domicílio e os bens podem certamente ser compartilhados. Esta pesquisa tentou analisar o grau de desigualdade dentro das famílias e sua contribuição para os níveis de pobreza no contexto brasileiro. Em particular, estimou-se o processo de alocação de recursos e as economias de escala nos domicílios do Brasil usando um modelo coletivo de consumo das famílias. Mais especificamente, tentou-se analisar as parcelas de recursos de crianças e adultos e a relação com as economias de escala decorrentes do consumo conjunto e o processo de barganha dos pais, a fim de calcular uma medida direta da pobreza individual para o Brasil. A identificação da parcela de recursos dos membros do agregado familiar requer, além da observação de bens específicos dos adultos, a estimativa conjunta de curvas de Engel para domicílios de casais e solteiros. Esta estratégia de identificação difere do método tradicional de Rothbarth na medida em que é compatível com as economias de escala, bem como com o processo de barganha parental. A base de dados utilizada foi a Pesquisa de Orçamentos Familiares do Brasil (POF 2008-2009). Os principais resultados forneceram evidência de desigualdade e economias de escala dentro dos domicílios brasileiros, o que nos leva à rejeição do modelo unitário de consumo e da abordagem tradicional de Rothbarth no caso do Brasil, respectivamente. Os resultados também mostraram que a parcela dos gastos totais dos homens é ligeiramente maior do que as parcelas das mulheres para quase todas as estruturas familiares consideradas no presente trabalho. Por sua vez, a magnitude das parcelas das crianças, interpretadas como o custo dos filhos para os pais, é comparativamente menor. Outros resultados também mostraram como os recursos destinados a cada membro variam de acordo com o tamanho e a estrutura da família, e, em particular, como as medidas tradicionais de pobreza tendem a superestimar a incidência da pobreza infantil. Além disso, encontrou-se que a parcela de recursos dedicada às crianças aumenta com o número de crianças, mas a parcela média por cada criança tende a diminuir. Por outro lado, verificou-se que as economias de escala dos adultos são grandes e afetam as medidas de pobreza. Especificamente, a pobreza entre adultos é menor porque os pais são altamente compensados pelas economias de escala decorrentes do consumo conjunto. Apesar de os filhos comandarem uma parcela de recursos razoavelmente grande do agregado familiar, tal parcela não é suficiente para evitar que eles tenham taxas mais elevadas de pobreza do que os seus pais. Além disso, foi encontrado que as mães parecem contribuir com mais recursos para os filhos do que os pais, e por outro lado, não foram encontradas diferenças de gênero, mas sim diferenças etárias nas parcelas de recursos entre as crianças. Ainda, os resultados fornecem evidências indicando que o poder de barganha das mulheres dentro da família melhora com a idade, nível de educação e a participação no mercado de trabalho. No geral, a principal conclusão é que a desigualdade intrafamiliar é significativa. Uma consequência importante disso é que as medidas tradicionais per capita de pobreza, que, por construção, ignoram a desigualdade intrafamiliar, apresentam uma imagem enganosa da pobreza, em especial para as crianças. Finalmente, essas estimativas são importantes para as intervenções de políticas redistributivas, porque constituem medidas mais precisas do bem-estar material relativo dos brasileiros em domicílios de diversas composições. Igualmente, o fato de que é plausível medir as parcelas de recursos de cada membro das famílias é um passo muito útil para medir a pobreza individual e, assim, informar de forma mais precisa aos formuladores de políticas que estão focados na redução da pobreza. / The distribution of resources within households is crucial to the understanding of its members’ material well-being and for the design of redistributive policies. Although the apparent importance of the intra-household dimension of inequality, very little research has focused on how much of the family resources are dedicated to each member, and thereby attempting to assess individual poverty. In fact, the assessment of poverty and inequality often assumes an equal distribution of resources among household members. Moreover, poverty measures not only neglect the distribution of resources within families, but also the gains from joint consumption. However, the share of household resources devoted to each family member is hard to identify, because consumption is measured at the household level and goods can indeed be shared. This research attempted to analyze the extent of inequality within households and its contribution to levels of poverty in the Brazilian context. In particular, we estimated the process of resources allocation and economies of scale in households from Brazil using a collective model of household consumption. More specifically, we attempted to analyze the resource shares of children and adults in relation with the scale economies of joint consumption and the parental bargaining in order to calculate a direct measure of individual poverty for Brazil. The identification of the household member’s resource share requires the observation of adult-specific goods and a joint estimation on couples and singles. This identification strategy differs from the traditional Rothbarth method, in that it is compatible with economies of scale as well as with parents’ bargaining. The database used was Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009). The main results provide evidence of inequality and economies of scale within Brazilian households, which leads us to the rejection of the unitary model and the traditional Rothbarth approach for Brazil, respectively. Our findings also showed that men’s share of total expenditures is slightly larger than women's shares for almost all the family structures considered here. The magnitude of children’s shares, interpreted as the cost of children for the parents, is in turn comparatively smaller. We also showed how resources devoted to each household member vary by family size and structure, and we find that, particularly, standard poverty measures tend to overstate the incidence of child poverty. Furthermore, we found that the share of resources devoted to children rises with the number of children, but the average share per child tends to decrease. On the other hand, we found that adult's scale economies are large and affect poverty measures. Specifically, adult poverty is smaller because parents are highly compensated by the scale economies due to joint consumption. Despite that the children command a reasonably large share of household resources, such share is not enough to avoid having higher rates of poverty than their parents. In addition, we found that mothers seem to contribute more resources than fathers to children, and we do not find evidence of gender but age differences in children’s resource shares. Also, results provide evidence indicating that women’s bargaining power within the household improves with their age, level of education and participation in the labor market. Overall, our main finding is that there is substantial intra-household inequality. One important consequence of this is that standard per-capita poverty measures, which by construction ignore intra-household inequality, present a misleading picture of poverty, particularly for children. Finally, our estimates are important for redistributive policy interventions, because they constitute more accurate measures of the relative material welfare of Brazilians in households of varying composition. Furthermore, the fact that it is plausible to measure of each member’s resource shares within households is a very useful step in measuring individual poverty, and thus informing in a more precise way to policy makers which are focused on poverty alleviation. / Sem Lattes
2

Juventude, universidade e conhecimento: o agir prático das juventudes nos fazeres da universidade

Santos, José Raimundo de Jesus 01 December 2016 (has links)
Submitted by José Raimundo de J Santos (josesantos@ufrb.edu.br) on 2017-08-17T18:20:51Z No. of bitstreams: 1 JUVENTUDE, UNIVERSIDADE E CONHECIMENTO.pdf: 2903182 bytes, checksum: 785675c92d354399111dad21c51a565a (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-21T12:25:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JUVENTUDE, UNIVERSIDADE E CONHECIMENTO.pdf: 2903182 bytes, checksum: 785675c92d354399111dad21c51a565a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T12:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JUVENTUDE, UNIVERSIDADE E CONHECIMENTO.pdf: 2903182 bytes, checksum: 785675c92d354399111dad21c51a565a (MD5) / FAPESB (2013-2014) e CAPES NOVO PRODOUTORAL (2014-2016) / Esta Tese de doutorado foca na tríade: Universidade, Juventude e Conhecimento; ou melhor, objetiva compreender como estudantes da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, expositores de comunicação científica e participantes de programas institucionais de bolsas ou auxílios, lidam com a produção do conhecimento científico. Assim, para efeito metodológico, propõe-se que toda forma de conhecimento demandado a partir das experiências históricas, culturais e sociais, manifestas em formas de agir/fazer, prático ou não, e que seja produto da percepção e reflexão do indivíduo sobre um fenômeno ou coisa em sua realidade, sejam tomadas como “saberes”, pois expressam condutas, valores e reflexões que contraditam, ao tempo em que, complementam e subsidiam a produção do conhecimento e a validação da ciência, constituindo-se como uma expressão de um dado capital cultural que assume no jogo simbólico das relações sociais um caráter distintivo. Optou-se pelo uso de uma metodologia qualiquanti como mecanismo para compreensão desta relação entre a juventude universitária participante em atividades de pesquisa e a produção do conhecimento. A definição desta estratégia se dá pelo interesse em mensurar através da aplicação de um instrumento padrão, aquilo que a juventude universitária toma como comum e que está presente em seu discurso como algo incorporado, logo uma disposição consciente ou não, sobre as dimensões que compõe o seu fazer na universidade. A partir de categorias analíticas presentes na obra de Bourdieu – habitus, campo, agir prático e ciência – construiu-se a noção do “fazer universidade”; fazer, que como verbo bitransitivo, expressa a ação e as implicações da ação, onde o agente mediador modifica e é modificado a partir da sua forma de agir. Observou-se, que o processo de democratização do ensino superior, possibilitou as populações historicamente excluídas, através de políticas públicas específicas, o acesso. Contudo, estar na universidade não implica num fazer universidade que se faz na produção de conhecimento ou na prática da pesquisa, logo não houve a democratização do conhecimento. Neste sentido, pode-se falar da condição juvenil que circunstancia o ser universitário, onde as expressões do tempo se associam e se dissociam pelas características distintivas que caracterizam cada um dos indivíduos, implicando em suas práticas e interesses. Para tanto, construiu-se um histórico da criação da universidade no mundo e no Brasil, tendo como foco o capital social e cultural constituinte dos estudantes, que implicavam na atuação prática destes agentes. As políticas de democratização e interiorização do ensino superior no Brasil, a partir do século XXI, redefinem o perfil da juventude universitária e se constituem como ponto de inflexão acerca do agir prático dos estudantes no fazer universidade. A relação entre democratização e conhecimento expressa novas estratégias distintivas que implicam num processo de desclassificação e de desigualdade, constituídas pelo capital cultural que se faz necessário para incorporação e o fazer de uma rotina acadêmica como forma de habitus acadêmico. As juventudes foram tratadas a partir da condição juvenil, onde a condição material de existência e as estratégias de agir formatam a noção apreendida. Mais uma vez os tempos se associam ao contexto conceitual, compreendendo que para além do tempo da máquina, próprio da modernidade, coexiste um tempo social que redefine o ser jovem e torna-o sujeito substantivado, o que permite percebê-los em sua pluralidade. Os resultados demonstram que as políticas de democratização existentes na UFRB reduziram as desigualdades verticais, aquelas que se constituem pela condição de gênero, raça, classe, origem de moradia, sexualidade, mas não foram suficientes para redefinir das práticas classificatórias que orientam as escolhas e as distinções dos agentes da pesquisa. As distinções denominadas qualitativas ganham ênfase e mesmo em condições isonômicas prevalecem às formas desiguais de seleção dos estudantes para o campo da pesquisa, neste sentido a origem escolar, o domínio de idiomas estrangeiros, o uso normativo da língua, o capital cultural e simbólico são expressões horizontais da desigualdade que se expressam de forma vertical no que se refere à afiliação e participação nos grupos de pesquisa e nos programas institucionais de bolsas de pesquisa. Assim a compreensão destas formas de desigualdade, em particular a horizontal, torna-se um parâmetro para apreensão do fazer universidade como expressão contígua dos tempos de oficio e da arte, pois implicam, de forma bitransitiva, no agir prático dos estudantes e na definição das políticas que assegurem a democratização do conhecimento e o reconhecimento dos saberes. / This Doctoral thesis focus on the triad University, Youth and Knowledge; or better, aims to understand how students of the Federal University of Bahia Reconcavo, scientific communication of exhibitors and participants from institutional programs of scholarships or aid, deal with the production of scientific knowledge. So for methodological effect, it is proposed that all forms of knowledge demanded from the historical experiences, cultural and social, manifested in ways of acting / doing, practical or not, and that is the product of perception and individual reflection on a phenomenon or something in your reality, be taken as "knowledge", they express behaviors, values and reflections in opposite at the time, they complement and subsidize the production of knowledge and validation of science, establishing itself as an expression of a given cultural capital that assumes the symbolic set of social relationships a distinctive character. We opted for the use of a methodology “qualiquanti” as a mechanism to understand this relationship between the university students participating in research activities and the production of knowledge. The definition of this strategy is through interest in measuring by applying a standard instrument, what the university students takes as common and is present in his speech as something built, then a conscious arrangement or otherwise, about the dimensions that make up the your doing in college. From analytical categories present in Bourdieu's work - habitus, field, and practical action science ¬¬ - has built up the notion of "making university"; do, that as bitransitivo verb expresses the action and the implications of the action where the mediator agent modifies and is modified from its course of action. It was observed that the process of democratization of higher educationmade possible the historically excluded populations through specific public policies, access. Though, being at the university does not imply a make university that makes the production of knowledge or practice of research, then there was the democratization of knowledge. In this sense, one can speak of the youth condition which describes the university is where the expressions of time associate and dissociate the distinctive features that characterize each individual, resulting in their practices and interests. Therefore, a university creating history was built in the world and in Brazil, focusing on the social and cultural capital of constituent students, implicating the practical application of these agents. Democratization policies and internalization of higher education in Brazil, from the twenty-first century, redefining the profile of university students and constitute as turning point about the practical action of the students to the do university. The relationship between democratization and knowledge expressed new distinctive strategies that imply a process of decommissioning and inequality, comprise the cultural capital that is necessary for incorporation and make an academic routine as a form of academic habitus. The youths were treated from the juvenile condition, where the existence of material condition and action strategies format the perceived notion. Again the times are associated with conceptual context, understanding that in addition to the machine time, characteristic of modernity coexists a social time that redefines be young and becomes the subject substantival, allowing perceive them in their plurality. The results demonstrate that the existing democratization policies in UFRB reduced vertical inequalities, those that constitute the gender condition, race, class, house of origin, sexuality, but not enough to reset the qualifying practices that guide the choices and distinctions of research agents. Qualitative called distinctions gain emphasis and even in equal conditions prevail to unequal forms of selection of students to the field of research, in this sense the school origin, the domain of foreign languages, the normative use of language, cultural and symbolic capital are expressions horizontal inequality that are expressed vertically in relation to membership and participation in research groups and institutional programs of research scholarship. So the understanding of these forms of inequality, particularly horizontal, becomes a parameter for seizure of doing university as contiguous expression of the office of times and art, they imply, of bitransitiva way, the act practical of the students and the definition of policies to ensure the democratization of knowledge and recognition of knowledge.

Page generated in 0.0468 seconds