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Juventudes em diálogo: práticas educativas digitais e tessituras imagéticasBrichta, Simone de Fátima January 2015 (has links)
BRICHTA, Simone de Fátima. Juventudes em diálogo: práticas educativas digitais e tessituras imagéticas. 2015. 693f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-08T11:38:50Z
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Previous issue date: 2015 / This research with youths unfolds itself in an analysis of digital educational practices (DEPs) about mediating possibilities of art through images. Pictures are taken as meaningful through the production of audiovisual narratives, shared on socialnetworks by young high school students. The DEPs are addressed from EMdiálogo Portal, as practice of youths observatory, operating in national territory network of universities, with support of the Ministry of Education - MEC. In Fortaleza, that was conducted in partnership with the Federal University of Ceará - UFC, having as central scenario the imagetic field of youth culture of the State School President Castelo Branco, in 2013. With the analytical field of research, students from popular classes from public state schools, we have seen the power of these spaces as socializing factors, but with needing of new forms of production of subjectivities, where interaction and dialogue can afford the art mode, creating new sensitivities in considered young multidimensional subjects. The movement of these young people was analyzed under the conceptual prism of Youth, DEPs and Images. To discuss the investigation of such imagery creations in her expressive content, these productions was unveiled with the representations of bodies, values, daily life and imagination of youth culture. The image as a practice that puts into play the subjectivity of each individual, which makes turning himself more deeply in a production of meaning to their experiences, culminating in a look at their living conditions as a mean of expression more critical of themselves, the group and the other. The daily life and imagination of youth culture, as trials of self and other, indicate an interlaced complex of conflictualities and new socializing propositions, when mediation of educators occurs in a certain way - as stimulating the youth position as actors of their lives and expressions. Thus, it was seen that the presencial educational mediation is critical in digital educational practices and also that in these movements of artistic expressiviness, the exercise of authorship should be done where the reception of images is combined with an enhancement of imagery artistic production. In this movement, the subjects exchange places and perpectives, constituting significational fields. So it is that in this qualitative research, when configuring itself upon the observation in virtual ethnography, we can see how it takes place the critical and creative juvenile reflection in the school context, since a new visual culture can counteract the other mass forms of tame the subject insert in the merchandise logic. Evidencing authoral compositions of the subjects in the weaving of their imagery artistic experiences we believe it is possible to image culture gestate itself within new socialization parameters in weavings of imagery artistic experiences. / Este trabalho de pesquisa com as juventudes se desdobra em uma análise das práticas educativas digitais (PEDs) acerca das possibilidades mediadoras da arte através das imagens. As imagens são tomadas como significativas por meio da produção de narrativas audiovisuais, compartilhadas em redes sociais por jovens estudantes do Ensino Médio. As PEDs são abordadas a partir do Portal EMd diálogo, ínsito como prática do observatório de
juventudes, atuante no território nacional, em uma rede de universidades, com apoio do Ministério da Educação - MEC. Em Fortaleza, foi realizado em parceria com a Universidade Federal do Ceará – UFC, apresentando como cenário central o plano imagético das culturas juvenis da Escola Estadual Presidente Castelo Branco, no ano de 2013. Tendo como campo analítico da pesquisa estudantes das classes populares da rede estadual pública de ensino, vimos a potência desses espaços como agências socializadoras, mas necessitando alimentar-se de novas formas de produção de subjetividades, onde a interação e o diálogo possam se dar ao modo da arte, criando sensibilidades novas, em sujeitos jovens considerados de modo
multidimensional. O movimento desses jovens foi analisado sob o prisma
conceitual das Juventudes, Práticas Educativas Digitais e Imagens. Ao problematizar a investigação dessas
criações imagéticas em seus conteúdos expressivos, desvelou-se a produção tecida com as representações dos corpos, valores, cotidiano e imaginário das culturas juvenis. A imagem como prática que coloca em cena as subjetividades de cada indivíduo, que o faz voltar-se a si mesmo de maneira mais profunda em uma produção de sentidos para suas experiências, culmina em um olhar sobre suas condições de vida, como meio de expressão mais crítica de si, do grupo e do outro.
O cotidiano e imaginário das culturas juvenis, como experimentações de si e do outro, assinalam um entrelaçado jogo de conflitualidades e de novas proposições socializadoras, quando a mediação dos educadores se dá de certo modo
- como estimuladora da posição dos jovens como atores de suas vidas e expressões. Desse modo, viu-se que a
mediação educadora, presencial, é fundamental em práticas educativas digitais e que nesses movimentos de expressividade artística o exercício de autorias se deve fazer onde a recepção
de imagens se alia a uma potencialização da produção artística imagética. Neste movimento, os sujeitos trocam lugares e deslocam olhares, constituindo campos de significação. Assim é que nesta pesquisa qualitativa, ao se configurar valendo-se da observação em etnografia
virtual, podemos ver como é preciso
situar a reflexão crítica e criativa juvenil no contexto escolar, já que uma cultura visual nova pode se contrapor a outras formas massivas de apassivar o sujeito inserto na lógica da mercadoria. Evidenciando as composições autorais dos sujeitos, nas tessituras de suas experiências artísticas imagéticas, julgamos ser possível uma cultura da imagem se gestar dentro de novos parâmetros de socialização nas tessituras de experiências artísticas imagéticas.
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