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Associação da bioimpedância com critérios de gravidade em uma unidade de terapia intensiva pediátricaMatos, Flavia Aparecida Alves de January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O presente estudo verifica a existência de
associação entre os parâmetros de bioimpedância e variáveis clínicas de interesse para
determinação da gravidade do paciente gravemente enfermo, além de compará-los com
os valores obtidos de crianças saudáveis. É uma etapa inicial de um projeto cujo
objetivo final é validar a bioimpedância como marcador prognóstico ou indicador de
gravidade. MÉTODO: Foram avaliados 269 pacientes com bioimpedância medida nas
primeiras 48 horas de ventilação mecânica, internados na Unidade de Paciente Graves
(UPG) do Instituto Fernandes Figueira (IFF), entre janeiro de 2005 e Junho de 2010. A
mensuração foi realizada utilizando-se o pletismógrafo portátil BIA 101 Quantum II
(RJL Systems, Estados Unidos) e foi analisada através de suas medidas diretas e
também de forma vetorial pelo método gráfico RXc. RESULTADOS: Foi demonstrado
que o vetor de bioimpedância se altera em situações de gravidade para pacientes
pediátricos. Não apenas valores baixos de ângulo de fase (AF) são observados em
situações de gravidade, conforme descrito na literatura para pacientes adultos, mas
podem existir desvios heterogêneos do comportamento vetorial. CONCLUSÕES: AF
elevado em relação à população também pode ser relacionado com pior prognóstico.
Distúrbios hidroeletrolíticos, do metabolismo de membrana celular e da composição
corporal podem ter maior impacto sobre os parâmetros bioelétricos do que
características demográficas. Assim, o processo de doença desequilibra as
características da bioimpedância influenciadas, por exemplo, por idade e sexo. São
necessárias investigações adicionais para os pacientes pediátricos quanto ao uso da
bioimpedância como ferramenta no diagnóstico, no acompanhamento clínico,
orientação terapêutica e como marcador prognóstico. / BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study verifies the existence of an
association between BIA parameters and clinical variables of interest for determining
the severity of critically ill patients, and compare them with those obtained from healthy
children. It is an early step in a project whose ultimate goal is to validate BIA as a
prognostic marker or indicator of severity. METHODS: We studied 269 patients with
bioelectrical impedance measurement in the first 48 hours of mechanical ventilation,
admitted to the Critical Patients Unity (UPG) of the Instituto Fernandes Figueira (IFF)
between January 2005 and June 2010. The measurement was performed using the
portable plethysmograph BIA 101 Quantum II (RJL Systems, USA) and was analyzed
by direct measurements and also its vector shape by the graphical method RXC.
RESULTS: We demonstrated that the vector of bioimpedance changes in case of
severity for pediatric patients. Not only low values of phase angle (PA) are seen in
serious conditions, as described in the literature for adult patients, but there may be
deviations heterogeneous behavior vector. CONCLUSIONS: AF larger than the
population can also be associated with worse prognosis. Electrolyte disturbances, cell
membrane metabolism and body composition may have greater impact on the
bioelectric parameters of that demographic. Thus, the disease process disrupts the
characteristics of bioimpedance influenced, for example, by age and sex. More research
for the pediatric patients in the use of bioimpedance analysis as a tool in diagnosis,
clinical monitoring, counseling and therapy as a prognostic marker.
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