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War without end : 20th century U.S. wars in Asia and empire structured in dominance /Um, Ji-Young. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D)--University of Washington, 2008. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 182-196).
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Progressive imperialism consensus and conflict in the progressive movement on foreign policy, 1898-1917 /Markowitz, Gerald E. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1971. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 683-735).
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O debate marxista contemporâneo sobre capitalismo e império americano / The contemporary marxist debate on capitalism and american empireAquino, Fábio de Vasconcellos, 1981- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Pedro Paulo Zahluth Bastos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-25T22:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Ciclos Hegemônicos, imperialismo e relação dos Estados com a expansão nacional e internacional do capitalismo sempre foram temas caros à História Econômica. Partimos da hipótese de que a crise econômica iniciada em 2007 tem seus determinantes principais tanto nas contradições imanentes do capital quanto nas transformações ocorridas a partir dos anos 70 no seio da economia política capitalista, ou seja, na articulação entre política e leis imanentes do capital. O objetivo do trabalho é a análise do debate contemporâneo sobre capitalismo e imperialismo a partir de uma revisão bibliográfica marxista. Especificamente procuramos observar como o poder global americano erigido no imediato pós-guerra se renova depois dos anos 70, permanecendo até hoje por uma hegemonia expressa na sua tutela sobre a financeirização, colocada em questão pela crise atual. No primeiro capítulo passamos por uma breve etapa conceitual sobre o capital fictício e uma revisitação ao debate clássico sobre capitalismo e imperialismo. No segundo capítulo, colocamos em debate as posições de Brenner, Panitch e Gindin, Konings, Arrighi, Wallerstein, Callinicos e por fim Gowan. A leitura dos autores teve como guia a questão da causalidade da crise dos anos 1970; a dinâmica da economia política internacional, desde o esgotamento de Bretton Woods até a ascensão do "dólar flexível"; o neoliberalismo com solução permanente ou temporária à crise dos anos 70; e a própria inflexão ou não da crise dos anos 1970 para entender a trajetória atual da projeção de poder estadunidense, de alguma forma lidando com a temática do desenvolvimento capitalista e do imperialismo. Pretendemos, ao fim de tal debate, uma reflexão acerca da relação desses autores contemporâneos com os clássicos, em que pontos se aproximam e em quais se afastam, trazendo assim nossa tentativa de contribuição às discussões referidas. Ao longo do trabalho, buscamos uma análise das transformações ocorridas nas formas de organização do capitalismo a partir do fim dos anos 70 para buscar entender a relação entre financeirização, neoliberalismo e poder americano. Nesse contexto de "novo imperialismo" (?), concluímos que as transformações do capitalismo após os anos 70 reforçaram o poder americano e promoveram uma nova forma de integração internacional capaz de conservar a valorização capitalista, aprofundando suas contradições. No entanto, apesar de ter fornecido respostas temporárias (até quando não sabemos) ao problema de superacumulação que sobreveio em fins dos 60, não eliminou tendências estruturais do capital, que podem apontar para desafios ao poder americano / Abstract: Hegemonic cycles, imperialism and the relationship between States and the national and international expansion of capitalism have always been important topics for the Economic History. We depart from the hypotheses that the economic crisis started in 2007 has its main determinants both on the immanent contradictions of the capital and on the transformations which have occurred since the 70s within the core of the capitalist political economy. The objective of this work is the analysis of the contemporary Marxist debate on capitalism and imperialism. More specifically, we seek to observe how the American power built after the II World War was renewed right after the 70s. On the first chapter we first take a conceptual step about fictitious capital and the classic debate about capitalism and imperialism. On the second chapter we attempt to put in debate the positions of Brenner, Panitch and Gindin, Konings, Arrighi, Wallerstein, Callinicos and finally Gowan. The reading of those authors sought to understand the causalities of the 70s crises; the dynamics of the international political economy, since the demise of Bretton Woods to the ascension of the flexible dollar; neoliberalism as a permanent or temporary solution to accumulation difficulties; and the question whether the 70s represented a turning point on the current trajectory of US¿ power. After this debate we hope to debate these contemporary authors against the classics, looking for the things that bring them closer and for the ones that make them apart. Throughout this work, we hope to build an analysis of the transformations which have been occurring on capitalism¿s forms of organization since the 70s and the relationship between this development and financialization, neoliberalism and American power. In this context of "new imperialism" (?), we conclude that the transformations taking place after the 70s have reinforced the American power and promoted a new form of international integration able to maintain capitalist value creation, reinforcing its contradictions. However, in spite of having given at least temporary answers to the overaccumulation problem that arose at the end of the 60s, those changes haven¿t eliminated capital¿s structural tendencies, which can, in the future, point to challenges to the American power / Mestrado / Historia Economica / Mestre em Desenvolvimento Econômico
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O mito do desenvolvimento Sul-Coreano / The myth of South-Korean development : dependency, autocracy and economic miracleSilva, Rodrigo Luiz Medeiros da 12 June 2007 (has links)
Orientador: Plinio Soares de Arruda Sampaio Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-09T23:03:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Nas últimas quatro décadas, a Coréia do Sul tem vivenciado um processo extremamente acelerado de crescimento econômico e modernização estrutural. Alçado ao patamar de ¿modelo¿ para os demais países periféricos, o chamado ¿caso coreano¿ deu origem a duas interpretações teóricas mais vastamente difundidas. A primeira, de inspiração ortodoxa, enfatiza as condições estruturais vigentes na Coréia e advoga pela adequação das políticas econômicas ali implantadas, que teriam respeitado os mecanismos de mercado, dadas as vantagens comparativas estruturais supostamente detidas pelo país. A segunda, de inspiração heterodoxa, enfatiza o papel do Estado na criação de condições para o desenvolvimento industrial, distorcendo os mecanismos de mercado em setores taticamente eleitos. O objetivo desta dissertação é problematizar estas duas vertentes analíticas, com base nos ensinamentos de Celso Furtado. Para tal, as principais tarefas desta dissertação são: 1) apresentar um quadro geral das transformações ocorridas no país no pós-guerra, 2) discutir, à luz da obra de Furtado, a diferença qualitativa entre desenvolvimento e crescimento, 3) retomar contribuições de autores das duas vertentes mais difundidas no debate sobre o ¿caso coreano¿, 4) discutir a especificidade geopolítica e histórica da Coréia, demonstrando como a trajetória do país seria altamente afetada por acontecimentos internacionais cruciais, e 5) argumentar que o rápido crescimento econômico sul-coreano esteve associado à contínua repressão da dissidência política nacionalista coreana e, 6) discutir em que medida, à luz da teoria furtadiana, a Coréia estaria efetivamente se desenvolvendo / Abstract: During the last four decades, South Korea has been characterized by an extremely accelerated process of economic growth and structural modernization. Promoted to the rank of ¿model¿ to other developing countries, the so-called ¿Korean Case¿ originated two leading theoretical interpretations. The first, of orthodox inspiration, emphasizes Korea¿s structural conditions and supports the policies put into practice in the country, which are seen as respectful to the market mechanism, given the structural comparative advantages supposedly detained by the country. The second, of heterodox inspiration, emphasizes the role of the State in distorting the market mechanism in tactically elected sectors. The point of this dissertation is to discuss the conclusions of these two groups of authors, having recourse to the theory of development created by Celso Furtado. Hence, the major tasks of this dissertation are: 1) to present the transformations occurred in the country since the end of the Korean War, 2) to discuss, alluding to Celso Furtado¿s contribution, the qualitative difference between economic growth and development, 3) to recapture the dominant debate about the ¿Korean case¿, 4) to present the historical and geopolitical specificity of Korea, demonstrating how vastly the country¿s trajectory has been affected by crucial international happenings, 5) to state that the political repression of Korean nationalist forces was tough during the period of accelerated growth and, 6) to answer the following question: accoding to the conception developed by Celso Furtado, is Korea becoming a developed nation? / Mestrado / Teoria Economica / Mestre em Ciências Econômicas
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