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Papel da BjcuL, uma lectina isolada do veneno da serpente Bothrops jararacussu, na resposta imunológica mediada por linfócitos TPires, Weverson Luciano, 69-99917-3886 05 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-05 / FAPERO - Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia / BjcuL is a type C lectin that depends on calcium ions to develop its biological activities. This
protein is composed of two identical subunits that constitute the homodimer molecular
structure. BjcuL has specificity for carbohydrate binding through its CDR region and exhibits
hemagglutinating activity, inhibits proliferation of tumor cells, as well as the formation of
bacterial biofilms. The purpose of this study was to investigate the effect of BjcuL under the
human T lymphocyte mediated immune response and its different subpopulations. Results
showed that BjcuL is not toxic to PBMCs and also does not exert mitogenic activity on these
cells at concentrations of 5 and 10 μg/mL which can be regulated by the reactive oxygen
species (ROS). The data evidenced that T lymphocytes are the cells responsible for ROS
production induced by BjcuL, which contributes to the non-mitogenic activity for this lectin.
BjcuL-FITC interacted with monocytes, B lymphocytes, Natural Killer cells and with
subpopulations of T lymphocytes. The result of this interaction was the cellular activation that
induced the production of pro-inflammatory cytokines such as IL-6 and TNF-α, and antiinflammatory
cytokine such as IL-10. In addition, the data showed that the cells responsible
for TNF-α production are mainly Natural Killer cells and monocytes, whereas IL-10 is
produced by CD4+ T cells and Treg lymphocytes when stimulated by BjcuL. The cytokine
profile produced by the cells when stimulated by this lectin allows us to confirm that BjcuL
develops immunomodulatory activity. The results obtained may serve as a basis for the
development of new drugs of clinical interest and as tools for biotechnological prospecting. / A BjcuL é uma lectina do tipo C que depende de íons cálcio para desenvolver suas atividades
biológicas. Essa proteína é composta por duas subunidades idênticas que constituem a
estrutura molecular de homodímero. A BjcuL tem especificidade para ligação a carboidratos
por meio de sua região CDR, apresenta atividade hemaglutinante, inibe a proliferação de
células tumorais, e a formação de biofilmes bacterianos. O objetivo deste estudo foi investigar
os efeitos da BjcuL sob a resposta imunológica mediada por linfócitos T humanos e suas
diferentes subpopulações. Os resultados mostraram que a BjcuL não é tóxica para os PBMCs
e também não exerce atividade mitogênica sobre essas células, nas concentrações de 5 e 10
μg/mL, os quais podem ser regulados pela produção de espécies reativas do oxigênio (EROS).
Os dados evidenciaram que os linfócitos T são as células responsáveis pela produção de
EROS induzidas por BjcuL, contribuindo para a atividade não mitogênica dessa lectina. A
BjcuL acoplada ao FITC interagiu com monócitos, linfócitos B, células Natural Killer e
também com subpopulações de linfócitos T. O resultado dessa interação foi a ativação celular
que induziu a produção de citocinas pró-inflamatórias como IL-6 e TNF-α, e antiinflamatórias
como IL-10. Além disso, os dados mostraram que as células responsáveis pela
produção de TNF-α são as células Natural Killer e os monócitos. A IL-10 é produzida pelas
células T CD4+ e pelos linfócitos Treg, quando estimuladas pela BjcuL. O perfil de citocinas
produzidas pelas células quando estimuladas por essa lectina permite afirmar que a BjcuL
desenvolve atividade imunomoduladora. Os resultados obtidos poderão servir de base para o
desenvolvimento de novos farmacos com interesse clínico e como ferramentas de prospecção
biotecnológica.
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Influência do tratamento com benzonidazol na resposta imunológica de camundongos infectados com cepas do Trypanosoma cruzi de diferentes biodemas: comparação da resposta entre cepas suscetíveis e resistentes ao quimioterápico.Guerreiro, Marcos Lázaro da Silva January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A infecção pelo Trypanosoma cruzi determina uma resposta imunológica inata do hospedeiro vertebrado, decorrente da multiplicação parasitaria em macrófagos e a produção de Interferon gama (IFNy) pelas células T ativadas, além de estimulação policlonal de células do baço, com imunossupressão. Por outro lado tem sido demonstrado que o tratamento com quimioterápico Benzonidazol em camundongos infectados, além de determinar uma destruição dos parasitos, tem também uma ação sobre o sistema imunológico em camundongos infectados com cepas do T. cruzi com diferentes graus de suscetibilidade ao Benzonidazol, como a cepa Y (suscetível ao quimioterápico) e a cepa Colombiana (resistente). No presente estudo procura-se investigar a influência do tratamento com o Benzonidazol sobre a resposta imunológica em camundongos infectados com cepa suscetível (Cepa Y) ou resistente (Colombiana). Foram utilizados 320 camundongos, subdivididos em grupos experimentais: Infectados tratados cepa Y (YT) e não tratados (Y-NT); Colombiana tratados (COL-T) e não tratados (COL-NT), Tratados não infectados (TNI) e Controles sem tratamento (CI). O inóculo foi de 1,0 x 104 por via intraperitoneal. O tratamento foi iniciado no pico parasitêmico de cada cepa, sendo no 7º dia após a infecção nos animais infectados pela cepa Y e, nos tratados e não infectados, no 18º dia de infecção na cepa Colombiana. A quimioterapia foi realizada em 60 doses (100mg/kg/dia de Benzonidazol-Benz). Os camundongos sacrificados na fase aguda e na fase crônica em todos os grupos tiveram as secções de coração e músculo esquelético coletadas, fixadas e processadas para o estudo histopatológico em secções coradas pela Hematoxilina & Eosina e Picro-Sirius. Investigou-se a resposta humoral pela sorologia (Imunofluorescência indireta) e pela reação de Elisa. A resposta celular pela proliferação celular do baço, e pela avaliação quantitativa das subpopulações celulares no baço de CD4+, CD8+, células de memórias CD62L, células B e macrófagos. Também foi investigada a hipersensibilidade tardia pelo teste cutâneo (DTH). Os títulos sorológicos variaram de negativo a 1/640 YT, de 1/80 a 1/640 COL-T, de 1/80 a 1/2560 COL-NT, de negativo a 1/10 nos grupos TNI e CI. A dosagem das imunoglobulinas IgM, IgG1, IgG2a e IgG total, mostraram-se mais elevadas no grupo COL-NT em relação aos grupos avaliados. A dosagem das citocinas circulantes IL-6 IL-10, MCP-1, INF-γ e TNF-α, foram mais elevados na cepa Y, e o tratamento com Benz, não foi capaz de alterar os índices circulantes nos animais TNI. As análises citométricas do baço na fase aguda demonstraram maior frequência de CD4+ e CD8+ no grupo TNI; de células de memória (CD62L/CD4 e CD8) no grupo YT; de CD11b no grupo COL-NT fase aguda e na YT na fase crônica; e de células B (B220) no grupo CI. Na fase crônica foi evidenciado maior frequência de CD4+ e CD8+ no grupo COL-T; de células de memória: (CD4/CD62L) no grupo YT e (CD8/CD62L) no COL-T; de CD11b no YT; e de células B (B220) CI. Em nossos resultados constatamos pela análise dos infiltrados inflamatórios (miocárdio e músculo esquelético) lesões mais extensas no grupo COL-NT em relação a todos os grupos analisados (COL-T, YT). A análise do teste cutâneo de hipersensibilidade tardia demonstrou maior celularidade evidenciada pelos infiltrados inflamatórios e pelo edema nos tempos de 48 e 72 horas no grupo YT. Nossos resultados sugerem que o tratamento com Benz tem influência sobre a resposta imunológica em camundongos. / Infection with T. cruzi determines an immunological response in the vertebrate host, wit h parasites multiplication in macrophages, with production of TNFα by these cells an IFNγ, by stimulated T. cells: a polyclonal multiplication of spleen cells is present, with immunossuppression. Treatment of infected mice with BENZ showed that this chemotherapy determines parasitic destruction and also stimulates the immunological system in mice infected either with the Y or the Colombian strain which differs in the susceptibility to chemotherapy with BENZ. In the present study we intend to investigate the influence of treatment with BENZ on the immunological response in mice infected either with the Y strain (susceptible) or the Colombian strain (resistant). This study was performed by comparing the results obtained with the groups of mice not infected and treated, and infected controls, not treated. Material and methods : Number of animals: 320, sub-divided in the experimental groups:Ystrain infected and treated with BENZ(YT) or not-treated (YNT); Colombian treated (COL-T) and not-treated (COL-NT); treated not infected (TNI); Control not treated (COL-NT). Inoculum : 1x104 trypomastigotes, (blood forms) injected intraperitoneally. Treatment was initiated in the peak of parasitemia for each strain:7th day for the Y strain and in the 18th day in the infection with the Colombian strain. Chemotherapy was performed in 60 doses (100mg x kg x day) of BENZ. Mice were killed in the acute and chronic phases post infection; sections of the heart and skeletal muscles were collected, fixed and processed for histopathology, in sections stained with Hematoxylin and Eosin, and with Picro-Sirius staining, for collagen. The humoral response was evaluated by serological reactium of indirect immununofluorescence and ELISA reaction. Celular responses were evaluated by celular proliferation in the spleen of CD4+, CD8+ and memory cells (CD62L) macrophages and B cells. DTH was evaluated by intradermal skin teste. Serological titles varied in ted several grupos follows: YT: 0 - 1/640; COL-T: 1/80 to 1/640; COL-NT: 1/80 to 1/2560; TNI and CI: 0 – 1/10. Immunoglobulins leves (IgM, IgG1, IgG2a and total IgG) were higher in the groups COL-NT as ampered with the other groups. Evaluation of serum cytokines leves (IL-6, IL-10, MCP-1, IFN-γ and TNF-α): They were higler in mice infected with the Y strain. Treatment with Benzonidazole/BENZ did not influence the levels of cytokines in the group TNI. Cytometric analysis of the spleen in the acute phase showed a higher frequency of CD4+ and CD8+ cells in the group TNI; B cells (B220) in the CI group. In the chronic phase it has been show a higler frequency of CD4+ AND CD8+ in the groups COL-T; memory cells (CD4/CD62L) in the group YT; CD8/CD62L in the group COL-T; CD11B in the group COL-T acute phases the YT acute chronic . Histopathology of the heart and muscles showed presence of inflammatory infiltrates more intense in the group COL-NT as compared whit the several groups. The Skin Test for DTH revealed a higler cellularity of the inflammatory infiltrates in the groups YT, with 48 and 72 hours. Results suggest an influence of treatment with BENZ on the immunological response.
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Estudo das moléculas imunorregulatórias Galectina-1 e Antígeno Leucocitário Humano-G: da construção de ferramentas ao impacto no diabetes autoimune / Study of the immunoregulatory molecules Galectin-1 and Human Leukocyte Antigen-G: from tool development to impact on autoimmune diabetesPelá, Flávia Porto 24 April 2017 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1A (DM1) é uma doença crônica caracterizada pela destruição imunológica das células ? do pâncreas e pela incapacidade de seu portador produzir insulina. Nas últimas décadas foram descritos vários aspectos sobre a fisiopatologia do DM1 e identificado um aumento de sua incidência mundial. Entretanto, na literatura há lacunas a serem respondidas envolvendo a etiologia e a imunopatologia desta doença. No presente trabalho, foi analisado o impacto de duas moléculas endógenas imunoregulatórias, Antígeno Leucocitário Humano-G (HLA-G) e Galectina-1 (GAL-1), no DM1 humano e experimental. Para tanto, as formas recombinantes de HLA-G (-G5 e -G6) e seus respectivos anticorpos foram produzidos e/ou bioquimicamente caracterizados. A partir de amostras de pacientes diagnosticados com DM1 ou de indivíduos controle foi feita uma análise comparativa envolvendo o perfil de expressão do HLA-G e da GAL-1 e a identificação de microRNAs (miRNAs) associados a estas duas moléculas. Camundongos Lgals-/- ou não para o gene da GAL-1 foram tratados com estreptozotocina (STZ) para indução do DM1 experimental. As duas formas recombinantes do HLA-G foram produzidas, mas apenas o HLA-G6 foi caracterizado como uma solução polidispersa contendo um componente majoritário (99,2%) com massa molecular de 23.603,766 Da, raio hidrodinâmico de 6,0 ± 2,0 nm e imunoreatividade para diferentes anticorpos anti-HLA-G comerciais ou produzidos no laboratório. Os níveis transcricional e proteico do HLA-G e da GAL-1 não foram diferentes entre os grupos de indivíduos estudados. A análise comparativa de miRNAs mostrou que a elevada indução do miRNA modulador negativo da expressão do HLA-G (hsa-miR-16-5p) nos controles em relação aos pacientes foi a única associação robusta com a patogenia do DM1. Curiosamente, os animais selvagens apresentam maior suscetilibilidade à indução de DM1 por STZ, uma vez que os indicadores desta doença como o grau de insulite, a taxa de migração de linfócitos T CD4 e T CD8 para os linfonodos pancreáticos, o nível de redução de insulina no pâncreas e a taxa glicêmica estavam aumentados nesses animais em relação aos nocautes para GAL-1. Finalmente, este conjunto de resultados sugere que possa ocorrer uma regulação positiva da expressão de transcritos do HLA-G em pacientes com DM1 e que a presença de GAL-1 endógena pode favorecer o DM1 experimental. Estes dados abrem novas perspectivas para o melhor entendimento da imunopatologia do DM-1 / Diabetes Mellitus type 1A (DM1) is a chronic disease characterized by the immune destruction of pancreatic beta cells and by the consequent inability of its bearer to produce insulin. For the last decades, several aspects of the pathophysiology of DM1 were described and an increase on its worldwide incidence has been identified.Nevertheless, there are gaps in the literature related to aspects of its etiology and immunopathology to be filled.In the present work, the impact of two endogenous immunoregulatory molecules, Human Leukocyte Antigen-G (HLA-G) and Galectin-1 (GAL-1), was analyzed on human and experimental DM1.To do so, the recombinant forms of HLA-G (-G5 and - G6) and its respective antibodies were produced and/or biochemically characterized. A comparative analysis involving the expression profile of HLA-G and GAL-1 and the identification of microRNAs (miRNAs) associated with these two molecules was made from samples of patients diagnosed with DM1, or control subjects. Mice deficient or not for the GAL-1 gene were treated with streptozotocin (STZ) for the induction of experimental DM1.Both recombinant forms of HLA-G were produced, but only HLA-G6 was characterized as a polydisperse solution containing a major component (99.2%), with molecular mass of 23,603,766 Da, hydrodynamic radius of 6.0 ± 2.0 nm, and immunoreactivity for different commercial or lab produced anti-HLA-G antibodies HLA-G and GAL-1. The transcriptional and protein levels were not different between the groups of subjects studied. High induction of the negative modulator miRNA expression of HLA-G (hsa-miR-16-5p) in the controls compared to the patients was the only robust association found with the pathogenesis of DM1.Interestingly, wild type animals presented more susceptibility to the induction of DM1 by STZ, once the indicators of this disease such as the degree of insulin, the migration rate of CD4 T and CD8 T lymphocytes to pancreatic lymph nodes, the level of insulin reduction in the pancreas and the glycemic rate were increased in wild type mice (Lgals-1+/+) when compared to GAL-1-knock out mice (Lgals-1-/-). Finally, this set of results suggests that a positive regulation of the expression of HLA-G transcripts may occur in patients with DM1 and that the presence of endogenous GAL-1 may favor the experimental DM1. These data open new perspectives for a better understanding of the immunopathology of DM-1
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