Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T17:12:53Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Pedro de Lucena Maia Neto.pdf: 1902065 bytes, checksum: 75db83b6b391ae3c1389eb8d628a6e45 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:12:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Pedro de Lucena Maia Neto.pdf: 1902065 bytes, checksum: 75db83b6b391ae3c1389eb8d628a6e45 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / CAPES / O Nordeste já foi um dos maiores produtores de algodão do País, contudo foi fatalmente atingido pela praga do bicudo na década de 1980. A recuperação dessa cultura, no entanto, deu-se com maior intensidade no Centro-Oeste brasileiro e nos últimos anos tem-se tornado estratégico para o Governo, em virtude de suas possibilidades no setor de produção têxtil, além de alternativa para a geração de energia verde. Assim, o presente estudo objetiva caracterizar o mercado do algodão no Brasil, a partir da análise exploratória de dados secundários, utilizando como subsídio alguns indicadores de concentração; bem como realizar uma breve discussão sobre a proposta de sustentabilidade ambiental do algodão colorido a partir de dados primários, utilizando de forma auxiliar a ferramenta de análise SWOT. Os resultados encontrados apontam para a importância desta commodity no mercado brasileiro, inclusive como importante produto na pauta de exportações. A Região Centro-Oeste apresenta-se como a grande produtora do produto, mas a Região Nordeste ganha espaço no cenário nacional. De forma conclusiva, infere-se que o mercado do algodão tradicional mostra-se consolidado na economia brasileira, mas abre espaço para a proposta do algodão colorido, que ainda enfrenta os desafios de sua implantação em escala industrial.

Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-05T14:03:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_Pedro de Lucena Maia Neto.pdf: 1902065 bytes, checksum: 75db83b6b391ae3c1389eb8d628a6e45 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_Pedro de Lucena Maia Neto.pdf: 1902065 bytes, checksum: 75db83b6b391ae3c1389eb8d628a6e45 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE / O Nordeste já foi um dos maiores produtores de algodão do País, contudo foi fatalmente atingido pela praga do bicudo na década de 1980. A recuperação dessa cultura, no entanto, deu-se com maior intensidade no Centro-Oeste brasileiro e nos últimos anos tem-se tornado estratégico para o Governo, em virtude de suas possibilidades no setor de produção têxtil, além de alternativa para a geração de energia verde. Assim, o presente estudo objetiva caracterizar o mercado do algodão no Brasil, a partir da análise exploratória de dados secundários, utilizando como subsídio alguns indicadores de concentração; bem como realizar uma breve discussão sobre a proposta de sustentabilidade ambiental do algodão colorido a partir de dados primários, utilizando de forma auxiliar a ferramenta de análise SWOT. Os resultados encontrados apontam para a importância desta commodity no mercado brasileiro, inclusive como importante produto na pauta de exportações. A Região Centro-Oeste apresenta-se como a grande produtora do produto, mas a Região Nordeste ganha espaço no cenário nacional. De forma conclusiva, infere-se que o mercado do algodão tradicional mostra-se consolidado na economia brasileira, mas abre espaço para a proposta do algodão colorido, que ainda enfrenta os desafios de sua implantação em escala industrial.