• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Iperu u'komanto : formas e sentidos no mito Makunaima /

Silva, Maria Georgina dos Santos Pinho e. January 2019 (has links)
Orientador: Matheus Nogueira Schwartzmann / Banca: Raíssa Medici de Oliveira / Banca: Mariana Luz Pessoa de Barros / Banca: Naiá Sadi Câmara / Banca: Jean Cristtus Portela / Resumo: A compreensão dos mitos de uma sociedade configura-se como um dos modos mais legítimos para se decifrar sua realidade cultural, já que, por estarem ligados à tradição oral e escrita, evidenciam determinadas práticas sociais e culturais. Isso ocorre porque a natureza oral das narrativas míticas, especialmente das narrativas indígenas que são objeto desta pesquisa, demonstra aspectos do contexto local e de simbologias construídas ao longo de uma tradição que instaura uma realidade mítica. Esta escapa de uma explicação lógica dos fenômenos naturais, da história do povo, de sua organização social, de suas práticas ritualísticas, rompendo, muitas vezes, com a figuratividade de um mundo natural puramente humano como o conhecemos. A partir dessas considerações, propomo-nos a refletir sobre a construção dos sentidos no mito Makunaima por meio de uma análise comparativa de três narrativas: a "Árvore da vida", relatada por informantes das comunidades indígenas Ubaru (RR), etnia Taurepang, e São Jorge (RR), etnia Makuxi, e a "A árvore do mundo e a grande enchente", um dos textos do segundo volume de Mitos e Lendas dos Índios Taulepangue e Arekuná de Theodor Koch-Grünberg (1989). Ambas tratam do mito Makunaima, um dos mais conhecidos nas comunidades indígenas de Roraima, que descreve a origem mítica do peixe, dos rios, da oração, do machado e do Monte sagrado que dá nome ao estado de Roraima. Para a análise dos mitos mencionados, valemo-nos dos pressupostos teórico-metodológico da Semiót... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: La compréhension des mythes d'une société est l'un des moyens les plus légitimes de déchiffrer leur réalité culturelle car, liés à la tradition orale, ils témoignent et systématisent certaines pratiques sociales et culturelles. En effet, la nature orale des récits mythiques, en particulier des récits autochtones faisant l'objet de cette recherche, met en évidence des aspects du contexte local et des symbologies construites selon une tradition qui fonde une réalité mythique. Cela échappe à une explication logique des phénomènes naturels, de l'histoire des peuples, de leur organisation sociale, de leurs pratiques rituelles, rompant souvent avec la figuration d'un monde naturel purement humain tel que nous le connaissons. À partir de ces considérations, nous proposons de réfléchir à la construction des sens dans le mythe Makunaima, à travers une analyse comparative de deux récits: « l'Arbre de la vie », rapporté par les informateurs d'Ubaru (RR) et de São Jorge ( RR) et « L'arbre du monde et le grand déluge », l'un des textes du deuxième volume de Mythes et légendes des Indiens Taulepangue et Arekuna de Theodor Koch-Grünberg (1989). Tous deux traitent du mythe Makunaima, l'un des plus connus des communautés indigènes de Roraima, qui décrit l'origine mythique des poissons, des rivières, de la prière, de la hache et du mont sacré qui donne son nom à l'état de Roraima. Pour l'analyse des mythes mentionnés, en tant qu'instruments théorico-méthodologiques, nous utilisons les hypothès... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Doutor
2

Ensino de história e cultura indígena : os discursos do currículo São Paulo faz Escola (2014-2017) e dos docentes de história /

Bigeli, Maria Cristina Floriano. January 2018 (has links)
Orientador: Carlos da Fonseca Brandão / Banca: Graziela Zambão Abdian Maia / Banca: Júlio César Torres / Banca: Ronaldo Cardoso Alves / Banca: Márcia Teté Ramos / Resumo: Desde que os portugueses aportaram no litoral norte do território que se tornou o Brasil e tiveram seus primeiros contatos com os povos que habitavam o local, representações acerca daqueles sujeitos, que foram nomeados de "índios", começaram a ser criadas e difundidas. Tais representações sobre os indígenas fazem parte da Historiografia brasileira até os dias atuais, principalmente por serem propagadas através do ensino de História do Brasil, que mantêm, desde o princípio, a perspectiva eurocêntrica na abordagem do ensino. Tratados como personagens coadjuvantes e sempre em função do colonizador - ora vistos como colaboradores, ora como estorvo do progresso do país -, os povos indígenas tiveram suas culturas e suas histórias generalizadas, romantizadas e suas vozes silenciadas. Com a intenção de fazer uma "fotografia do tempo presente" entre os anos de 2014 e 2017, essa pesquisa analisa, a partir dos aportes teóricos e metodológicos da Análise de Discurso francesa, as representações encontradas nos discursos do Currículo São Paulo faz Escola e de professores de História atuantes na rede estadual de ensino de duas regiões paulistas - Assis e Tupã. O objetivo principal é compreender quais são as visões sobre os indígenas levadas até os bancos escolares após o fortalecimento de novas perspectivas sobre a temática, surgidas na Historiografia brasileira com a Nova História Indígena e também com a sanção da Lei 11.645/2008. Consideramos que as representações contidas no Currículo tr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ever since the Portuguese landed on the north coast of the territory that later became Brazil and got in touch with the natives who lived there, representations about these natives, who were called "indians", began to be created and widespread. These representations of the native people are part of Brazilian Historiography until now, mainly because they are spread through the Brazilian History teaching, which keeps, from its very beginning, a Eurocentric perspective in its approach to teaching. Always treated as supporting characters and under the settlers shadow - sometimes they are seen as contributors, sometimes as a barrier for the progress of the country -, the indigenous people had their cultures and histories generalized, romanticized and their voices silenced. Intending to take a "photograph of the present time" between 2014 to 2017, this study analyzes, from the French Discourse Analysis' theoretical and methodological perspective, the indigenous representations found in the discourses of 'São Paulo Faz Escola' curriculum and in the discourses of History teachers working in two São Paulo state schools located in the cities of Assis and Tupã. The main objective of this study is to understand what are the current concepts that are taken to the schools after the strengthening of new perspectives on the subject, coming from the New Indian History and after the approval of the State Law number 11.645/2008. We consider that the curriculum representations are particularly s... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
3

Kukràdjà : territorialidade e estratégias de mobilização social entre os Mẽtyktire (Kayapó) /

Mariano, Michelle Carlesso. January 2019 (has links)
Orientador: Laercio Fidelis Dias / Banca: Antônio Mendes da Costa Braga / Banca: Miriam Cláudia Lourenção Simonetti / Banca: Roque de Barros Laraia / Banca: Mônica Celeida Rabelo Nogueira / Resumo: A presente tese é um estudo etnográfico do grupo Mẽtyktire (Kayapó), na Terra Indígena Capoto/Jarina, aldeia Piaraçú, Norte do estado de Mato Grosso, a partir da categoria vernácula kukràdjà que, etimologicamente, significa algo que leva muito tempo para aprender. Por um lado, o termo é correlacionado com o significado de 'cultura', com aspas, um produto da autoconsciência étnica e um operador nos processos de demanda por direitos. Por outro, significa o "modo de ser", a maneira como os sujeitos veem o mundo a partir de sua cosmologia, um sistema de incorporação significativo dinâmico, como experimentam o vivido enquanto ser/estar no tempo/espaço e como agem para preservar o próprio modo de vida, articulando as mudanças de maneira a reproduzir criativamente a ordem cultural que se atualiza, mantendo a coerência do sistema que o engendra. Parte-se de uma descrição e análise do território, material e simbólico, e dos processos de territorialização entendidos como "modos de estar". Busca-se nas reproduções sociais presentes na ritualística, no cotidiano e no xamanismo, assim como em suas estratégias de mobilização social, elementos para pensar a aparente ambiguidade entre kukràdjà e (meta)cultura enquanto discurso. Os resultados apresentam o kukràdjà como um todo cultural que não se esgota e não se enrijece em processos identitários, visto que é do próprio "modo de ser" apropriar-se de elementos Outros para utilizar em seus próprios termos. / Abstract: The present thesis is an ethnographic study of the Mẽtyktire group (Kayapó), in the Capoto/Jarina Indigenous Territory, Piaraçú village, in the north of the State of Mato Grosso, from the vernacular category kukràdjà which, etymologically, means something that takes a lot of time to learn. On the one hand, the term is correlated with the meaning of 'culture', with quotation marks, a product of ethnic self-consciousness and an operator in the demand for rights processes. On the other hand, it means the "modes of being", the way subjects see the world from their cosmology, a system of significant dynamic incorporation, how they experience the lived as being in time/space and how they act to preserve their own way of life, articulating the changes in a way to creatively reproduce the cultural order that is updated, maintaining the coherence of the system which engenders it. It begins with a description and analysis of the territory, material and symbolic, and the processes of territorialization understood as "modes of being". The social reproductions present in rituals, daily life and shamanism, as well as in their strategies of social mobilization, are used to think the apparent ambiguity between kukràdjà and (meta)culture as a discourse. The results present the kukràdjà as a cultural whole that is not exhaustive and does not become rigid in identity processes, since it is of the own "way of being" to take possession of Other elements to use in its own terms. / Doutor

Page generated in 0.0379 seconds