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Resposta terapêutica e inflamatória de ratos com infecção peritoneal submetidos ao uso tópico de Ampicilina/SulbactamKreimer, Flavio January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A peritonite aguda representa uma importante causa de sepsis e óbito nas
unidades de terapia intensiva e cirurgia. Classicamente o seu tratamento deve
incluir: a administração sistêmica de antibióticos, a remoção mecânica dos contaminantes e a restauração da integridade gastrintestinal. A utilização de
antibióticos diretamente na cavidade peritoneal é controversa. Com objetivo de
avaliar o uso terapêutico, intraperitoneal da ampicilina associada ao sulbactam,
foram mensurados os níveis plasmáticos do óxido nítrico, bem como a
contagem de eosinófilos, linfócitos, monócitos e neutrófilos no sangue e no
lavado peritoneal, utilizando-se modelo de peritonite em ratos (ligaduratransfixação
cecal). Vinte quatro ratos Wistar, machos, foram divididos em
quatro grupos de seis animais, assim distribuídos: grupo A: método de indução
de peritonite soltura da ligadura + tratamento com soro fisiológico; grupo B:
método de indução de peritonite + soltura da ligadura + tratamento com soro
fisiológico acrescido de ampicilina / sulbactam; grupo C: método de indução de
peritonite + soltura da ligadura -transfixação cecal; e grupo D: laparatomia para
realização de lavado peritoneal mais coleta de sangue. A ligadura -transfixação do
cecum permaneceu por 24 horas, antes do tratamento instaurado. Foi realizada
uma relaparotomia nos 18 ratos com coleta de líquido de lavado peritoneal e
sangue. Foram dosados os níveis plasmáticos de óxido nítrico e determinado o
número de eosinófilos, linfócitos, monócitos e neutrófilos no sangue e no lavado
peritoneal. Não ocorreu diferença estatisticamente significante (p > 0,05) nos
níveis de óxido nítrico, bem como no número de eosinófilos, linfócitos,
monócitos e neutrófilos no sangue e no lavado peritoneal, entre os grupos. Neste
estudo, concluiu-se que: a utilização de ampicilina associada a sulbactam por via
intraperitoneal nos ratos com peritonite fecal: não modificou a sobrevida; não
alterou os níveis plasmáticos de óxido nítrico; não alterou a contagem de
eosinófilos, linfócitos, monócitos e neutrófilos tanto no sangue como no lavado
peritoneal
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