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Uso da carga viral e de técnicas de georreferenciamento como contribuição para o monitoramento da transmissão de HIV/AIDS no Brasil, 1996 a 2011

Sousa, Artur Iuri Alves de 29 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2014. / Submitted by amanda alcebiades (amandaalcebiades@gmail.com) on 2014-11-28T14:19:47Z No. of bitstreams: 1 2014_ArturIuriAlvesDeSousa.pdf: 2087677 bytes, checksum: afd7eda0fee5747c94a6ef946b4be005 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-01T12:09:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_ArturIuriAlvesDeSousa.pdf: 2087677 bytes, checksum: afd7eda0fee5747c94a6ef946b4be005 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-01T12:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_ArturIuriAlvesDeSousa.pdf: 2087677 bytes, checksum: afd7eda0fee5747c94a6ef946b4be005 (MD5) / Elevados níveis de transmissão do HIV em determinadas áreas no Brasil indicam diferenças no perfil epidemiológico do agravo. O mapeamento dessas diferenças pode evidenciar a relação com o risco de adoecer por esse agravo, assim como a intensidade e direção desse risco. Este estudo teve como objetivo mapear a distribuição geográfica do HIV/aids no Brasil e a carga viral comunitária (CVC) de indivíduos acompanhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), comparando a diferença dessa carga viral antes e depois do início do uso da terapia antirretroviral, entre os anos de 1980 e 2011. Foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo da distribuição da incidência e carga viral do HIV/Aids na população brasileira por município de residência do indivíduo no período de 1980 a 2011. A área de estudo compreendeu o território brasileiro, que é dividido em 27 unidades político-administrativas independentes, sendo 26 estados e o Distrito Federal, divididos ainda em 5.565 municípios. Foram utilizadas as bases de dados do SINAN-aids, de 1980 a 2011, disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS) e a base de cadastro conjunta do SISCEL e SICLOM, que contém os indivíduos em monitoramento laboratorial (SISCEL) e que recebem medicamentos antirretrovirais (SICLOM) no período de 2000 a 2011, e as informações dos óbitos por aids registrados no SIM de 1980-2011. Base conjunta com os casos de aids e os registros do SISCEL/SICLOM foi criada com base em procedimentos probabilísticos com o aplicativo Reclink. Análise espacial das médias das taxas de incidência, da prevalência de aids e da carga viral comunitária com a busca de identificar padrão de distribuição dos eventos localizados segundo quantidade/área foi realizada por meio da interpolação e suavização por meio de um Kernel. Nos anos estudados, observou-se declínio dos casos incidentes de aids no Brasil a partir dos anos de 1996-1999 e certa estabilidade a partir do ano 2000. A prevalência de casos de aids, casos incidentes descontado os óbitos, observou-se aumento durante todos os períodos, aumento esse em função dos indivíduos em tratamento antirretroviral. A distribuição dessa prevalência 16 está concentrada em algumas regiões do Brasil, como os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, e no eixo Curitiba-Porto Alegre. Na análise, observou-se desenvolvimento de novos conglomerados no espaço, como as cidades da costa do Nordeste, especialmente na região de Recife. A CVC apresentou redução progressiva no período de estudo. Observou-se que houve redução dessa CVC em todas as regiões do Brasil. No entanto, essa redução não foi uniforme, sendo que a Região Nordeste teve a menor redução (20,8%) e a Região Sudeste a maior (37,0%) entre 2007 e 2011. O perfil de distribuição da densidade da CVC evidenciou mudanças na concentração da circulação do vírus no país. Contudo, verifica-se persistência de alta concentração do vírus na Região Sudeste, especialmente São Paulo, e Sul do país. O mapeamento da CVC entre os indivíduos que não estão em tratamento mostrou a existência de conglomerados no espaço, sendo observada alta concentração de vírus circulante em áreas da Região Nordeste, especialmente em São Luís, e no eixo João Pessoa-Recife. As Regiões Sudeste e Sul, que apresentam alta prevalência dos casos de aids, apresentam menor intensidade a CVC. A taxa de incidência, tradicionalmente utilizada para identificar risco da população de contrair aids, não considera o estado clínico do indivíduo. Considerar esse estado passa a ser estratégico na identificação de áreas/populações que estão mais expostas. O uso da carga viral se mostrou factível como estratégia combinada da vigilância, permitindo, com o direcionamento de ações, reduzir de forma acelerada as novas infecções. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / High levels of HIV transmission in areas in Brazil indicate differences in the epidemiology of the disease. Mapping these differences could describe the relationship between the risk of being infected by this illness and the intensity and direction of that risk. This study aims to map the geographical distribution of HIV/Aids in Brazil and the community viral load (CVL) of individuals followed by the Unified Health System (SUS), comparing the difference of the viral load before and after the onset of use antiretroviral therapy between 1980 and 2011. It was done a retrospective descriptive study of the incidence and distribution of viral load of HIV/Aids in Brazilian population by municipality of residence in the period of 1980 to 2011. Country wide territory was included, which is divided in 27 independent political-administrative units (26 states and the Federal District) and further divided into 5,565 municipalities. Database of SINAN-AIDS, 1980-2011, provided by the Department of Data processing (DATASUS), the database of the SISCEL containing individuals in laboratory monitoring and SICLOM which contains data from individuals receiving antiretroviral drugs in the period 2000-2011, and the information of AIDS deaths from SIM from 1980 to 2011. A unified database with AIDS cases and records from SISCEL/SICLOM was created based on probabilistic procedure through RecLink application. It was perfomed spatial analysis of mean incidence rates, prevalence of AIDS and CVL aiming to identify patterns of distribution of localized events as amount/area through interpolation and smoothing using a kernel. During the studied period, there was a decline in aids incident cases in Brazil from 1996-1999 and after 2000 a relative stability. The prevalence of aids showed an increasing during all periods. Prevalence distribution is concentrated in some regions of Brazil, such as the states of Rio de Janeiro and São Paulo, and on the Curitiba-Porto Alegre axis. We observed the development of new clusters in space, especially in cities of the Northeast coast. Community Viral Load showed a progressive decrease during the study period in all regions of Brazil. However, this reduction was not uniform, the Northeast had the lowest 18 reduction (20.8%) and the Southeast the largest (37.0%) between 2007 and 2011. The profile of density distribution of the CVL showed changes in the virus circulation concentration countrywide. However, there was a persistence of high concentration of virus in the Southeast, especially Sao Paulo and in the southern. Mapping CVL among individuals who are not in treatment showed the existence space clusters, high concentration of circulating virus was observed in areas of the Northeast, especially in São Luís, and on the João Pessoa-Recife axis. The Southeast and South, which have a high prevalence of AIDS have a lower intensity CVL. The incidence rate, traditionally used to identify population risk of contracting AIDS, does not consider the clinical and laboratorial condition of the individual. The consideration of this state shall be strategic in identifying areas/populations that are more exposed. The use of viral load proved feasible as combined strategy of surveillance, allowing, in direct actions to reduce the accelerated rate of new infections.

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