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AnÃlise de SobrevivÃncia na Modelagem do Tempo de Vida de Redes de Sensores sem Fio / Modeling Wireless Sensor Network Lifetime Using Survival AnalysisRodrigo Teles Hermeto 27 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / As Redes de Sensores Sem Fio (RSSF) sÃo exemplos de Resource-Constrained Networks (RCNs) nas quais recursos de processamento, armazenamento e energia sÃo limitados. A partir do momento em que uma RSSF tÃpica entra em funcionamento, decorre-se um intervalo de tempo, conhecido como tempo de vida da rede, durante o qual os nÃs sensores executam operaÃÃes de sensoriamento, processamento e comunicaÃÃo, consumindo energia de suas fontes (e.g. pilhas) atà valores mÃnimos de carga que os mantÃm em operaÃÃo. Estimar a priori a estrutura probabilÃstica/estocÃstica do tempo de vida de uma RSSF antes da sua implantaÃÃo fornece meios de elaborar estratÃgias de manutenÃÃo de forma a maximizar seu tempo de vida e de garantir que a rede sobreviverà tempo suficiente para cumprir seu objetivo. Assim sendo, esta dissertaÃÃo aborda os modelos Exponencial, Weibull e Log-Normal, comumente utilizados em estudos de AnÃlise de SobrevivÃncia, para obter estimativas do tempo de sobrevivÃncia de uma rede real a partir dos tempos de vida de seus nÃs observados em simulaÃÃo. Nossa hipÃtese de base à a de que a AnÃlise de SobrevivÃncia pode melhorar a acurÃcia da estimativa do tempo de vida de uma RSSF e, por conseguinte, o seu planejamento operacional. Aqui propomos respostas a trÃs questÃes em aberto na literatura: (i) quantos nÃs sensores irÃo sair de operaÃÃo durante o tempo de vida de uma RSSF (ii) em qual intervalo de tempo a maior parte dos nÃs vai sair de operaÃÃo (iii) por quanto tempo a rede permanecerà em funcionamento. / Wireless Sensor Networks (WSN) are examples of Resource-Constrained Networks (RCNs) in which processing resources, storage and energy are limited. From the moment a typical WSN goes into operation, the sensor nodes begin to perform operations like sensing, processing and communicating, consuming the stored energy in their batteries until its ends completely, a situation that is characterized like the death of the devices and consequently the network. Knowing a priori the expected lifetime of a WSN before deploying it, enables the development of maintenance strategies to maximize it lifespan and ensure that it survives enough time to accomplish it goal. Therefore, we propose in this work the use of Exponential, Weibull and Log-Normal models, which are commonly used in studies of Survival Analysis, to infer survival statistics of a real network from the lifespans of its nodes observed in simulation. Our hypothesis is that the Survival Analysis may improve the accuracy of estimating the lifetime of a WSN and, consequently, their operational planning. This work proposes answers to three questions which are open in the literature: (i) how many sensor nodes will die during the lifetime of a WSN (ii) in which time period most of the nodes will die (iii) for how long network will remains operational.
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RelaÃÃes argumentativas entre topoi e lei de inferÃncia / Argumentative relationship between topoi and inference law.LÃvia de Lima Mesquita 04 December 2006 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente estudo propÃe uma aproximaÃÃo entre a LingÃÃstica Textual e a SemÃntica
Argumentativa, ao tratar de um fenÃmeno comum a diversas Ãreas de estudo: a
argumentaÃÃo. Nosso objetivo principal foi discutir a relaÃÃo argumentativa entre topos
(ANSCOMBRE e DUCROT, 1995) e lei de inferÃncia (Adam, 1992) na seqÃÃncia
argumentativa prototÃpica e a manifestaÃÃo das marcas de polifonia, pressuposiÃÃo e dos
modificadores para determinar a orientaÃÃo desses termos. AlÃm disso, nos propusemos a:
a) investigar, Ã luz dos pressupostos teÃricos de Anscombre e Ducrot (1983) e de Adam
(1992), o tipo de relaÃÃo existente entre topos e lei de inferÃncia na passagem de P. arg.1
para P. arg.3 na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica; b) avaliar a orientaÃÃo polifÃnica,
bem como a manifestaÃÃo das marcas pressuposiÃÃo e dos modificadores como
conducentes à seleÃÃo de determinadas formas tÃpicas concordantes ou discordantes; c)
averiguar se o tipo de macroproposiÃÃo favorece o aparecimento de topoi diretos ou
indiretos. A necessidade de investigar a relaÃÃo entre a orientaÃÃo tÃpica e o tipo de
macroproposiÃÃo surgiu da constataÃÃo preliminar de que na macroproposiÃÃo conclusÃo o
topos era geralmente indireto. Por isso, nos propusemos a fazer essa intersecÃÃo aqui e; d)
discutir o estatuto macroproposicional da lei de inferÃncia na seqÃÃncia argumentativa
prototÃpica, condiÃÃo proposta por Adam (1992). Trabalhamos, em virtude de nossos
propÃsitos, com a hipÃtese de que nÃo hà uma lei de inferÃncia em textos argumentativos
prototÃpicos ou em qualquer outro tipo de texto, mas, sim, uma relaÃÃo semÃntica entre
palavras argumentativas, que constituem dados que, por sua vez, favorecem conclusÃes.
Essa relaÃÃo entre os dados e a conclusÃo origina lugares comuns do discurso,
compartilhados, graduais e gerais, denominados topoi. Para testar essa hipÃtese discutimos
a relaÃÃo argumentativa entre topos e lei de inferÃncia na seqÃÃncia argumentativa
prototÃpica, levando em conta tambÃm a contribuiÃÃo da orientaÃÃo polifÃnica, bem como
das marcas de pressuposiÃÃo e dos modificadores para determinar a orientaÃÃo dos termos
dessa relaÃÃo, a lanÃar mÃo de um exemplÃrio de seqÃÃncias argumentativas prototÃpicas
para exemplificar os fenÃmenos discutidos. / The present study suggests a connection of Text Linguistics and Argumentative Semantics,
since it is related to a common phenomenon to both areas: argumentation. Our primary aim
was to argue on the argumentative relation of topos (ANSCOMBRE & DUCROT, 1995)
and inference law (ADAM, 1992) within prototypical argumentative sequence, and the
manifestation of polyphony and presupposition indexes as well as modifiers to determine
these termsâ orientation. Besides, it was purposed to: a) investigate, based on the theoretical
presuppositions of Anscombre and Ducrot (1983) and Adam (1992), the sort of relation
between topos and inference law in the passage from P. Arg. 1 to P. Arg. 3 within the
prototypical sequence, since Adam (1992) presents this position of inference law related to
the passage of both of such macropropositions; b) evaluate polyphony orientation and the
employment of presupposition and modifiers indexes as facilitators to the selection of
concordant and discordant Topic Forms; c) examine whether the type of macroproposition
facilitates direct or indirect topos raise; d) take inference law off its macropropositional
status within prototypical argumentative sequence, as Adam (1992; 2004) proposed. Due to
this researchâs purpose, it was operative the hypothesis that there is not an inference law in
prototypical argumentative texts, as well as in any text. Nevertheless, there is a semantic
relation among argumentative words, which constitute data, which lead to conclusions.
Such relation of data and conclusion raises discourse shared, general and gradual common
places called topoi. To prove our hypothesis, this study argues on the argumentative
relation of topos and inference law within the prototypical argumentative sequence,
considering as well polyphony, presupposition and modifier indexes to determine this
relation termsâ orientation. In addition, it uses an exemplary of prototypical argumentative
sequences to exemplify discussed phenomena.
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