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Infiltração coronária em obturações de canais radiculares realizadas com diferentes cimentos endodônticos resinosos: avaliação pelo método da filtração de fluído

Silva Neto, Ulisses Xavier da 01 July 2005 (has links)
Foi analisada a infiltração coronária, in vitro, de diferentes cimentos endodônticos resinosos (AH26, AH Plus, EndoREZ e o cimento experimental MBP). Utilizaram-se sessenta e quatro dentes pré-molares inferiores humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas eliminadas, padronizando o comprimento das raízes em 14 mm. Os canais radiculares foram instrumentados por meio da técnica escalonada regressiva, as raízes foram impermeabilizadas com duas camadas de esmalte para unhas, exceto na região do forame apical e, então, foram divididas em quatro grupos de 15 espécimes de acordo com o cimento obturador utilizado. Em seguida, os canais foram obturados pela técnica do cone único de guta-percha. Quatro raízes foram utilizadas como controle, sendo 2 controles positivo e 2 controles negativo. Posteriormente, os espécimes foram mantidos por 15 dias em estufa a 37°C e 100% de umidade. O método da filtração de fluido foi utilizado para a avaliação quantitativa da infiltração coronária. A infiltração foi mensurada pela movimentação de uma bolha de ar dentro de um capilar de vidro de 25 µl e 65 mm, conectado às raízes. As medições foram realizadas a cada 2 minutos em um intervalo de 8 minutos. A qualidade do selamento, em cada espécime, foi medida após 15, 30 e 60 dias e os resultados submetidos à análise estatística pelos testes ANOVA e Tukey HSD. Com relação ao fator tempo, concluiu-se que não houve diferença no grau de infiltração aos 15 e 30 dias, apresentando uma redução estatisticamente significante aos 60 dias. Aos 15 dias os cimentos AH Plus e MBP produziram menores médias de infiltração que os cimentos AH26 e EndoREZ (p<0,05). Aos 30 dias o cimento AH26 apresentou as maiores médias de infiltração quando comparado aos outros cimentos (p<0,05). Aos 60 dias o cimento MBP e AH Plus apresentaram as menores médias de infiltração, com diferença significante em relação ao cimento EndoREZ (p<0,05). / Foi analisada a infiltração coronária, in vitro, de diferentes cimentos endodônticos resinosos (AH26, AH Plus, EndoREZ e o cimento experimental MBP). Utilizaram-se sessenta e quatro dentes pré-molares inferiores humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas eliminadas, padronizando o comprimento das raízes em 14 mm. Os canais radiculares foram instrumentados por meio da técnica escalonada regressiva, as raízes foram impermeabilizadas com duas camadas de esmalte para unhas, exceto na região do forame apical e, então, foram divididas em quatro grupos de 15 espécimes de acordo com o cimento obturador utilizado. Em seguida, os canais foram obturados pela técnica do cone único de guta-percha. Quatro raízes foram utilizadas como controle, sendo 2 controles positivo e 2 controles negativo. Posteriormente, os espécimes foram mantidos por 15 dias em estufa a 37°C e 100% de umidade. O método da filtração de fluido foi utilizado para a avaliação quantitativa da infiltração coronária. A infiltração foi mensurada pela movimentação de uma bolha de ar dentro de um capilar de vidro de 25 µl e 65 mm, conectado às raízes. As medições foram realizadas a cada 2 minutos em um intervalo de 8 minutos. A qualidade do selamento, em cada espécime, foi medida após 15, 30 e 60 dias e os resultados submetidos à análise estatística pelos testes ANOVA e Tukey HSD. Com relação ao fator tempo, concluiu-se que não houve diferença no grau de infiltração aos 15 e 30 dias, apresentando uma redução estatisticamente significante aos 60 dias. Aos 15 dias os cimentos AH Plus e MBP produziram menores médias de infiltração que os cimentos AH26 e EndoREZ (p<0,05). Aos 30 dias o cimento AH26 apresentou as maiores médias de infiltração quando comparado aos outros cimentos (p<0,05). Aos 60 dias o cimento MBP e AH Plus apresentaram as menores médias de infiltração, com diferença significante em relação ao cimento EndoREZ (p<0,05).
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Infiltração coronária em obturações de canais radiculares realizadas com diferentes cimentos endodônticos resinosos: avaliação pelo método da filtração de fluído

Ulisses Xavier da Silva Neto 01 July 2005 (has links)
Foi analisada a infiltração coronária, in vitro, de diferentes cimentos endodônticos resinosos (AH26, AH Plus, EndoREZ e o cimento experimental MBP). Utilizaram-se sessenta e quatro dentes pré-molares inferiores humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas eliminadas, padronizando o comprimento das raízes em 14 mm. Os canais radiculares foram instrumentados por meio da técnica escalonada regressiva, as raízes foram impermeabilizadas com duas camadas de esmalte para unhas, exceto na região do forame apical e, então, foram divididas em quatro grupos de 15 espécimes de acordo com o cimento obturador utilizado. Em seguida, os canais foram obturados pela técnica do cone único de guta-percha. Quatro raízes foram utilizadas como controle, sendo 2 controles positivo e 2 controles negativo. Posteriormente, os espécimes foram mantidos por 15 dias em estufa a 37°C e 100% de umidade. O método da filtração de fluido foi utilizado para a avaliação quantitativa da infiltração coronária. A infiltração foi mensurada pela movimentação de uma bolha de ar dentro de um capilar de vidro de 25 µl e 65 mm, conectado às raízes. As medições foram realizadas a cada 2 minutos em um intervalo de 8 minutos. A qualidade do selamento, em cada espécime, foi medida após 15, 30 e 60 dias e os resultados submetidos à análise estatística pelos testes ANOVA e Tukey HSD. Com relação ao fator tempo, concluiu-se que não houve diferença no grau de infiltração aos 15 e 30 dias, apresentando uma redução estatisticamente significante aos 60 dias. Aos 15 dias os cimentos AH Plus e MBP produziram menores médias de infiltração que os cimentos AH26 e EndoREZ (p<0,05). Aos 30 dias o cimento AH26 apresentou as maiores médias de infiltração quando comparado aos outros cimentos (p<0,05). Aos 60 dias o cimento MBP e AH Plus apresentaram as menores médias de infiltração, com diferença significante em relação ao cimento EndoREZ (p<0,05). / Foi analisada a infiltração coronária, in vitro, de diferentes cimentos endodônticos resinosos (AH26, AH Plus, EndoREZ e o cimento experimental MBP). Utilizaram-se sessenta e quatro dentes pré-molares inferiores humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas eliminadas, padronizando o comprimento das raízes em 14 mm. Os canais radiculares foram instrumentados por meio da técnica escalonada regressiva, as raízes foram impermeabilizadas com duas camadas de esmalte para unhas, exceto na região do forame apical e, então, foram divididas em quatro grupos de 15 espécimes de acordo com o cimento obturador utilizado. Em seguida, os canais foram obturados pela técnica do cone único de guta-percha. Quatro raízes foram utilizadas como controle, sendo 2 controles positivo e 2 controles negativo. Posteriormente, os espécimes foram mantidos por 15 dias em estufa a 37°C e 100% de umidade. O método da filtração de fluido foi utilizado para a avaliação quantitativa da infiltração coronária. A infiltração foi mensurada pela movimentação de uma bolha de ar dentro de um capilar de vidro de 25 µl e 65 mm, conectado às raízes. As medições foram realizadas a cada 2 minutos em um intervalo de 8 minutos. A qualidade do selamento, em cada espécime, foi medida após 15, 30 e 60 dias e os resultados submetidos à análise estatística pelos testes ANOVA e Tukey HSD. Com relação ao fator tempo, concluiu-se que não houve diferença no grau de infiltração aos 15 e 30 dias, apresentando uma redução estatisticamente significante aos 60 dias. Aos 15 dias os cimentos AH Plus e MBP produziram menores médias de infiltração que os cimentos AH26 e EndoREZ (p<0,05). Aos 30 dias o cimento AH26 apresentou as maiores médias de infiltração quando comparado aos outros cimentos (p<0,05). Aos 60 dias o cimento MBP e AH Plus apresentaram as menores médias de infiltração, com diferença significante em relação ao cimento EndoREZ (p<0,05).
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Avaliação do tempo de recontaminação de canais obturados com cones ProTaper utilizando diferentes técnicas

Milet do Amaral Mercês, Anizabele 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4012_1.pdf: 567312 bytes, checksum: 7691dbf0dd11facca327c9b9aca128b9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo de recontaminação de canais radiculares obturados com cones ProTaper Universal® e, expostos ao meio bucal. Metodologia Cinqüenta pré-molares unirradiculares humanos foram preparados usando o sistema rotatório ProTaper Universal , sendo divididos aleatoriamente em seis grupos, quatro experimentais e dois controles. Os grupos experimentais, com dez espécimes cada, foram separados de acordo com o a técnica obturadora e o calibre do cone principal utilizado. Em seguida, a superfície externa dos espécimes foi impermeabilizada, sendo então montados no sistema experimental. A detecção de infiltração foi determinada pela visualização da turbidez do meio e a identificação da espécie bacteriana, que infiltrou o canal radicular, foi realizada pela análise da fisiologia das colônias, coloração de Gram e análises bioquímicas. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do teste de Kaplan-Meier para análise de sobrevivência, sendo aplicado o teste de Longrank para comparar as curvas de sobrevivência e os pareamentos dos grupos. Resultados As infiltrações microbianas ocorreram 22,5% dos espécimes obturados no intervalo entre o 12º e 80º dia. O teste de Long-rank revelou que não houve diferença estatisticamente significativa entre as diferentes técnicas obturadoras e entre os diâmetros dos cones utilizados. Conclusões As técnicas de condensação lateral e de cone único associadas ao cimento AH Plus® não proporcionaram um total vedamento contra a infiltração bacteriana, independentemente do diâmetro do cone utilizado

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