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Centros de Informacao sobre medicamentos no Brasil: passado, presente e perspectivas do Sistema Brasileiro de Informacao sobre Medicamentos

Vidotti, Carlos Cezar Flores. January 1999 (has links)
Mestre -- Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas, Campinas, 1999.
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Utilização de fontes de informação sobre medicamentos por farmacêuticos em drogarias e farmácias da região metropolitana de Porto Alegre

Hennigen, Fabiana Wahl January 2007 (has links)
Introdução: A disponibilidade de fontes de informação sobre medicamentos objetivas, atualizadas e independentes, assim como sua utilização apropriada, são requisitos indispensáveis para garantir o uso racional de medicamentos. Objetivo: Caracterizar a utilização de fontes de informação sobre medicamentos por farmacêuticos em drogarias e farmácias da Região Metropolitana de Porto Alegre. Método: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. A estratégia compreendeu o envio do questionário pelo correio, o contato com o farmacêutico por telefone e a visita ao estabelecimento. O questionário foi acompanhado de uma carta, comunicando as opções de resposta: carta-resposta, fax ou internet. Resultados: Resposta do questionário foi obtida em 408 (68,6%) dos 595 estabelecimentos da amostra, sendo 54,5% drogarias, 29,7% farmácias e 15,7% drogarias e farmácias. A maioria (60,4%) conta com apenas um farmacêutico. Os respondentes apresentam 34,7 anos, em média, e a maioria (78,7%) pertence ao gênero feminino. Os farmacêuticos que atuam em 49,5% dos estabelecimentos são procedentes de universidades públicas e 50,6% formaram-se a partir de 2000. O farmacêutico é proprietário em 54,6% das farmácias e em 18,5% das drogarias (P = 0,000). A informação é buscada, principalmente, para orientar o paciente. Nas drogarias o profissional conta com 2,3 livros, em média, enquanto que nas farmácias com 6,1 (P = 0,000). Os livros mais freqüentemente disponíveis são: DEF, Dicionário Terapêutico Guanabara e Farmacopéia Brasileira. Há internet em 87,5% das farmácias e 59% das drogarias (P = 0,000). A página da ANVISA é a mais acessada, seguida pelas de busca e do CRF-RS. O Serviço de Atendimento ao Consumidor das indústrias farmacêuticas é o serviço de informação mais consultado. A falta de tempo é a principal limitação da busca de informação. Conclusões: O farmacêutico que atua nas drogarias e farmácias da Região Metropolitana de Porto Alegre é carente de fontes adequadas de informação sobre medicamentos. Diante da importância da informação na prática farmacêutica, há necessidade de estabelecimento de um processo educativo com maior destaque ao tema, tanto no período de formação quanto em atividades de atualização. / Introduction: The availability of objective, independent and up-to-date information sources on medications as well as its proper utilization are important requirements to assure the rational utilization of medications. Objective: To characterize the use of information sources on drugs by pharmacists in drugstores and pharmacies in the Região Metropolitana de Porto Alegre. Methodology: The research has been based on a transversal model. The strategy has been divided into the following parts: sending the questionnaire by mail, contacting the pharmacist on the phone and visiting the establishment. The form has been sent attached to a letter which explained the reply options: mail, fax or internet. Results: The form has been answered by 408 (68,6%) out of 595 establishments in the sample, being 54,5% drugstores, 29,7% pharmacies and 15,7% drugstores and pharmacies. Most of them (60,4%) count on only one pharmacist. Those who answered were about 34,7 years old and mainly women (78,7%). The pharmacists from 49,5% of the establishments studied in a public university and 50,6% graduated after 2000. The pharmacist was the owner in 54,6% of the pharmacies and in 18,5% of the drugstores (P = 0,000). The information was sought mainly to guide the patient. In drugstores the professional had an average of 2,3 books available while in pharmacies this number rose to 6,1 (P = 0,000). The books most frequently available were: DEF, Dicionário Terapêutico Guanabara and Farmacopéia Brasileira. There was access to internet in 87,5% of the pharmacies and in 59% of the drugstores (P = 0,000). The ANVISA website was the most accessed, followed by search engines websites and that of the CRF-RS. The Costumer Care Services of pharmaceutical industries were the information service most consulted. Lack of time was the main limiting factor to information search. Conclusions: The pharmacist that acts in drugstores and pharmacies in the Região Metropolitana de Porto Alegre is in need of proper drug information sources. Considering the importance of information on pharmaceutical practice, there is need to establish an educative procedure which highlights the theme, both during the professional graduation and afterwards, as complementary courses.
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Utilização de fontes de informação sobre medicamentos por farmacêuticos em drogarias e farmácias da região metropolitana de Porto Alegre

Hennigen, Fabiana Wahl January 2007 (has links)
Introdução: A disponibilidade de fontes de informação sobre medicamentos objetivas, atualizadas e independentes, assim como sua utilização apropriada, são requisitos indispensáveis para garantir o uso racional de medicamentos. Objetivo: Caracterizar a utilização de fontes de informação sobre medicamentos por farmacêuticos em drogarias e farmácias da Região Metropolitana de Porto Alegre. Método: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. A estratégia compreendeu o envio do questionário pelo correio, o contato com o farmacêutico por telefone e a visita ao estabelecimento. O questionário foi acompanhado de uma carta, comunicando as opções de resposta: carta-resposta, fax ou internet. Resultados: Resposta do questionário foi obtida em 408 (68,6%) dos 595 estabelecimentos da amostra, sendo 54,5% drogarias, 29,7% farmácias e 15,7% drogarias e farmácias. A maioria (60,4%) conta com apenas um farmacêutico. Os respondentes apresentam 34,7 anos, em média, e a maioria (78,7%) pertence ao gênero feminino. Os farmacêuticos que atuam em 49,5% dos estabelecimentos são procedentes de universidades públicas e 50,6% formaram-se a partir de 2000. O farmacêutico é proprietário em 54,6% das farmácias e em 18,5% das drogarias (P = 0,000). A informação é buscada, principalmente, para orientar o paciente. Nas drogarias o profissional conta com 2,3 livros, em média, enquanto que nas farmácias com 6,1 (P = 0,000). Os livros mais freqüentemente disponíveis são: DEF, Dicionário Terapêutico Guanabara e Farmacopéia Brasileira. Há internet em 87,5% das farmácias e 59% das drogarias (P = 0,000). A página da ANVISA é a mais acessada, seguida pelas de busca e do CRF-RS. O Serviço de Atendimento ao Consumidor das indústrias farmacêuticas é o serviço de informação mais consultado. A falta de tempo é a principal limitação da busca de informação. Conclusões: O farmacêutico que atua nas drogarias e farmácias da Região Metropolitana de Porto Alegre é carente de fontes adequadas de informação sobre medicamentos. Diante da importância da informação na prática farmacêutica, há necessidade de estabelecimento de um processo educativo com maior destaque ao tema, tanto no período de formação quanto em atividades de atualização. / Introduction: The availability of objective, independent and up-to-date information sources on medications as well as its proper utilization are important requirements to assure the rational utilization of medications. Objective: To characterize the use of information sources on drugs by pharmacists in drugstores and pharmacies in the Região Metropolitana de Porto Alegre. Methodology: The research has been based on a transversal model. The strategy has been divided into the following parts: sending the questionnaire by mail, contacting the pharmacist on the phone and visiting the establishment. The form has been sent attached to a letter which explained the reply options: mail, fax or internet. Results: The form has been answered by 408 (68,6%) out of 595 establishments in the sample, being 54,5% drugstores, 29,7% pharmacies and 15,7% drugstores and pharmacies. Most of them (60,4%) count on only one pharmacist. Those who answered were about 34,7 years old and mainly women (78,7%). The pharmacists from 49,5% of the establishments studied in a public university and 50,6% graduated after 2000. The pharmacist was the owner in 54,6% of the pharmacies and in 18,5% of the drugstores (P = 0,000). The information was sought mainly to guide the patient. In drugstores the professional had an average of 2,3 books available while in pharmacies this number rose to 6,1 (P = 0,000). The books most frequently available were: DEF, Dicionário Terapêutico Guanabara and Farmacopéia Brasileira. There was access to internet in 87,5% of the pharmacies and in 59% of the drugstores (P = 0,000). The ANVISA website was the most accessed, followed by search engines websites and that of the CRF-RS. The Costumer Care Services of pharmaceutical industries were the information service most consulted. Lack of time was the main limiting factor to information search. Conclusions: The pharmacist that acts in drugstores and pharmacies in the Região Metropolitana de Porto Alegre is in need of proper drug information sources. Considering the importance of information on pharmaceutical practice, there is need to establish an educative procedure which highlights the theme, both during the professional graduation and afterwards, as complementary courses.
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Utilização de fontes de informação sobre medicamentos por farmacêuticos em drogarias e farmácias da região metropolitana de Porto Alegre

Hennigen, Fabiana Wahl January 2007 (has links)
Introdução: A disponibilidade de fontes de informação sobre medicamentos objetivas, atualizadas e independentes, assim como sua utilização apropriada, são requisitos indispensáveis para garantir o uso racional de medicamentos. Objetivo: Caracterizar a utilização de fontes de informação sobre medicamentos por farmacêuticos em drogarias e farmácias da Região Metropolitana de Porto Alegre. Método: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. A estratégia compreendeu o envio do questionário pelo correio, o contato com o farmacêutico por telefone e a visita ao estabelecimento. O questionário foi acompanhado de uma carta, comunicando as opções de resposta: carta-resposta, fax ou internet. Resultados: Resposta do questionário foi obtida em 408 (68,6%) dos 595 estabelecimentos da amostra, sendo 54,5% drogarias, 29,7% farmácias e 15,7% drogarias e farmácias. A maioria (60,4%) conta com apenas um farmacêutico. Os respondentes apresentam 34,7 anos, em média, e a maioria (78,7%) pertence ao gênero feminino. Os farmacêuticos que atuam em 49,5% dos estabelecimentos são procedentes de universidades públicas e 50,6% formaram-se a partir de 2000. O farmacêutico é proprietário em 54,6% das farmácias e em 18,5% das drogarias (P = 0,000). A informação é buscada, principalmente, para orientar o paciente. Nas drogarias o profissional conta com 2,3 livros, em média, enquanto que nas farmácias com 6,1 (P = 0,000). Os livros mais freqüentemente disponíveis são: DEF, Dicionário Terapêutico Guanabara e Farmacopéia Brasileira. Há internet em 87,5% das farmácias e 59% das drogarias (P = 0,000). A página da ANVISA é a mais acessada, seguida pelas de busca e do CRF-RS. O Serviço de Atendimento ao Consumidor das indústrias farmacêuticas é o serviço de informação mais consultado. A falta de tempo é a principal limitação da busca de informação. Conclusões: O farmacêutico que atua nas drogarias e farmácias da Região Metropolitana de Porto Alegre é carente de fontes adequadas de informação sobre medicamentos. Diante da importância da informação na prática farmacêutica, há necessidade de estabelecimento de um processo educativo com maior destaque ao tema, tanto no período de formação quanto em atividades de atualização. / Introduction: The availability of objective, independent and up-to-date information sources on medications as well as its proper utilization are important requirements to assure the rational utilization of medications. Objective: To characterize the use of information sources on drugs by pharmacists in drugstores and pharmacies in the Região Metropolitana de Porto Alegre. Methodology: The research has been based on a transversal model. The strategy has been divided into the following parts: sending the questionnaire by mail, contacting the pharmacist on the phone and visiting the establishment. The form has been sent attached to a letter which explained the reply options: mail, fax or internet. Results: The form has been answered by 408 (68,6%) out of 595 establishments in the sample, being 54,5% drugstores, 29,7% pharmacies and 15,7% drugstores and pharmacies. Most of them (60,4%) count on only one pharmacist. Those who answered were about 34,7 years old and mainly women (78,7%). The pharmacists from 49,5% of the establishments studied in a public university and 50,6% graduated after 2000. The pharmacist was the owner in 54,6% of the pharmacies and in 18,5% of the drugstores (P = 0,000). The information was sought mainly to guide the patient. In drugstores the professional had an average of 2,3 books available while in pharmacies this number rose to 6,1 (P = 0,000). The books most frequently available were: DEF, Dicionário Terapêutico Guanabara and Farmacopéia Brasileira. There was access to internet in 87,5% of the pharmacies and in 59% of the drugstores (P = 0,000). The ANVISA website was the most accessed, followed by search engines websites and that of the CRF-RS. The Costumer Care Services of pharmaceutical industries were the information service most consulted. Lack of time was the main limiting factor to information search. Conclusions: The pharmacist that acts in drugstores and pharmacies in the Região Metropolitana de Porto Alegre is in need of proper drug information sources. Considering the importance of information on pharmaceutical practice, there is need to establish an educative procedure which highlights the theme, both during the professional graduation and afterwards, as complementary courses.
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Estudo da qualidade da informação constante nas bulas dos principais medicamentos fitoterápicos registrados no Brasil

Silva, Gabriela Gonçalves da January 2005 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram: fazer um levantamento das dez espécies vegetais que compõem o maior número de apresentações farmacêuticas de fitoterápicos simples registradas na ANVISA; realizar o diagnóstico da oferta e da qualidade das informações contidas nas bulas das apresentações contendo as cinco espécies vegetais mais utilizadas; e definir as informações técnicas que devem estar contidas na bula de especialidades farmacêuticas que contenham como ingredientes ativos unicamente extratos preparados a partir destas espécies. O levantamento das dez espécies vegetais abrangeu o período de 01/01/1998 a 30/06/2003 e foi realizado através de consulta ao OPTLINE (www.i-helps.com). Os medicamentos fitoterápicos representam 7,76% (1888) das apresentações de registro de medicamentos no Brasil, sendo 1311 (5,38 %) apresentações de medicamentos fitoterápicos simples. Cinqüenta e oito espécies vegetais constituíam os registros de medicamentos fitoterápicos simples, sendo as dez com maior número de apresentações Ginkgo biloba L.: 302 (23,04%); Hypericum perforatum L.: 126 (9,61%); Piper methysticum F.: 87 (6,64%); Cimicifuga racemosa Nutt: 79 (6,03%); Valeriana officinalis L.: 76 (5,80%); Vitis vinifera L.: 69 (5,26%); Echinacea purpurea L.: 58 (4,42%); Aesculus hippocastanum L.: 53 (4,04%); Panax ginseng C. A Mayer: 48 (3,66%) e Cynara scolymus L.: 31 (2,36%). O diagnóstico da oferta e da qualidade das informações contidas nos textos das bulas foi realizado comparando-se estas informações com aquelas apresentadas na base de dados Medline (PubMed - www.ncbi.nhm.nhi.gov) dos últimos 5 anos e em obras bibliográficas de referência aceitas pela ANVISA, além de outras, clássicas na área de farmacognosia e fitoterapia . Foram avaliadas vinte e oito bulas. As informações de todas as bulas apresentavam incompatibilidades com as informações da literatura consultada. Os problemas mais freqüentemente encontrados foram relativos à sinonímia popular, eficácia, via de administração, contra-indicações, uso em idosos, crianças e grupos de risco, reações adversas e interações medicamentosas. Para cada uma das cinco espécies mais citadas, as informações científicas e técnicas compiladas foram organizadas como uma proposta de bula para o Profissional de Saúde a ser incluída no Compêndio de Bulas de Medicamentos (CBM), conforme previsto na Resolução-RDC nº 140/03, o qual consiste em um conjunto de bulas de medicamentos comercializados, editado pelo órgão regulador e com conteúdo da bula para o paciente e da bula para o profissional de saúde.
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Estudo da qualidade da informação constante nas bulas dos principais medicamentos fitoterápicos registrados no Brasil

Silva, Gabriela Gonçalves da January 2005 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram: fazer um levantamento das dez espécies vegetais que compõem o maior número de apresentações farmacêuticas de fitoterápicos simples registradas na ANVISA; realizar o diagnóstico da oferta e da qualidade das informações contidas nas bulas das apresentações contendo as cinco espécies vegetais mais utilizadas; e definir as informações técnicas que devem estar contidas na bula de especialidades farmacêuticas que contenham como ingredientes ativos unicamente extratos preparados a partir destas espécies. O levantamento das dez espécies vegetais abrangeu o período de 01/01/1998 a 30/06/2003 e foi realizado através de consulta ao OPTLINE (www.i-helps.com). Os medicamentos fitoterápicos representam 7,76% (1888) das apresentações de registro de medicamentos no Brasil, sendo 1311 (5,38 %) apresentações de medicamentos fitoterápicos simples. Cinqüenta e oito espécies vegetais constituíam os registros de medicamentos fitoterápicos simples, sendo as dez com maior número de apresentações Ginkgo biloba L.: 302 (23,04%); Hypericum perforatum L.: 126 (9,61%); Piper methysticum F.: 87 (6,64%); Cimicifuga racemosa Nutt: 79 (6,03%); Valeriana officinalis L.: 76 (5,80%); Vitis vinifera L.: 69 (5,26%); Echinacea purpurea L.: 58 (4,42%); Aesculus hippocastanum L.: 53 (4,04%); Panax ginseng C. A Mayer: 48 (3,66%) e Cynara scolymus L.: 31 (2,36%). O diagnóstico da oferta e da qualidade das informações contidas nos textos das bulas foi realizado comparando-se estas informações com aquelas apresentadas na base de dados Medline (PubMed - www.ncbi.nhm.nhi.gov) dos últimos 5 anos e em obras bibliográficas de referência aceitas pela ANVISA, além de outras, clássicas na área de farmacognosia e fitoterapia . Foram avaliadas vinte e oito bulas. As informações de todas as bulas apresentavam incompatibilidades com as informações da literatura consultada. Os problemas mais freqüentemente encontrados foram relativos à sinonímia popular, eficácia, via de administração, contra-indicações, uso em idosos, crianças e grupos de risco, reações adversas e interações medicamentosas. Para cada uma das cinco espécies mais citadas, as informações científicas e técnicas compiladas foram organizadas como uma proposta de bula para o Profissional de Saúde a ser incluída no Compêndio de Bulas de Medicamentos (CBM), conforme previsto na Resolução-RDC nº 140/03, o qual consiste em um conjunto de bulas de medicamentos comercializados, editado pelo órgão regulador e com conteúdo da bula para o paciente e da bula para o profissional de saúde.
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Estudo da qualidade da informação constante nas bulas dos principais medicamentos fitoterápicos registrados no Brasil

Silva, Gabriela Gonçalves da January 2005 (has links)
Os objetivos deste trabalho foram: fazer um levantamento das dez espécies vegetais que compõem o maior número de apresentações farmacêuticas de fitoterápicos simples registradas na ANVISA; realizar o diagnóstico da oferta e da qualidade das informações contidas nas bulas das apresentações contendo as cinco espécies vegetais mais utilizadas; e definir as informações técnicas que devem estar contidas na bula de especialidades farmacêuticas que contenham como ingredientes ativos unicamente extratos preparados a partir destas espécies. O levantamento das dez espécies vegetais abrangeu o período de 01/01/1998 a 30/06/2003 e foi realizado através de consulta ao OPTLINE (www.i-helps.com). Os medicamentos fitoterápicos representam 7,76% (1888) das apresentações de registro de medicamentos no Brasil, sendo 1311 (5,38 %) apresentações de medicamentos fitoterápicos simples. Cinqüenta e oito espécies vegetais constituíam os registros de medicamentos fitoterápicos simples, sendo as dez com maior número de apresentações Ginkgo biloba L.: 302 (23,04%); Hypericum perforatum L.: 126 (9,61%); Piper methysticum F.: 87 (6,64%); Cimicifuga racemosa Nutt: 79 (6,03%); Valeriana officinalis L.: 76 (5,80%); Vitis vinifera L.: 69 (5,26%); Echinacea purpurea L.: 58 (4,42%); Aesculus hippocastanum L.: 53 (4,04%); Panax ginseng C. A Mayer: 48 (3,66%) e Cynara scolymus L.: 31 (2,36%). O diagnóstico da oferta e da qualidade das informações contidas nos textos das bulas foi realizado comparando-se estas informações com aquelas apresentadas na base de dados Medline (PubMed - www.ncbi.nhm.nhi.gov) dos últimos 5 anos e em obras bibliográficas de referência aceitas pela ANVISA, além de outras, clássicas na área de farmacognosia e fitoterapia . Foram avaliadas vinte e oito bulas. As informações de todas as bulas apresentavam incompatibilidades com as informações da literatura consultada. Os problemas mais freqüentemente encontrados foram relativos à sinonímia popular, eficácia, via de administração, contra-indicações, uso em idosos, crianças e grupos de risco, reações adversas e interações medicamentosas. Para cada uma das cinco espécies mais citadas, as informações científicas e técnicas compiladas foram organizadas como uma proposta de bula para o Profissional de Saúde a ser incluída no Compêndio de Bulas de Medicamentos (CBM), conforme previsto na Resolução-RDC nº 140/03, o qual consiste em um conjunto de bulas de medicamentos comercializados, editado pelo órgão regulador e com conteúdo da bula para o paciente e da bula para o profissional de saúde.

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