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L-deprenil previne alterações neuroquímicas e comportamentais induzidas pela isquemia cerebral transitória / L-Deprenyl prevines neurochemicals and comportamentals alterations induced of transiente cerebral ischaemia

Maia, Flávio Damasceno January 2004 (has links)
MAIA, Flávio Damasceno. L-deprenil previne alterações neuroquímicas e comportamentais induzidas pela isquemia cerebral transitória. 2004. 195 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-26T16:29:42Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_fdmaia.pdf: 1266056 bytes, checksum: 06d1580a329764bceb9fb16945ba714a (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-27T15:57:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_fdmaia.pdf: 1266056 bytes, checksum: 06d1580a329764bceb9fb16945ba714a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-27T15:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_fdmaia.pdf: 1266056 bytes, checksum: 06d1580a329764bceb9fb16945ba714a (MD5) Previous issue date: 2004 / The present work shows the effects of l-deprenyl (DEP, 5 and 10 mg/kg, po) on memory, as well as on rat brain free radical formation after transient cerebral ischemia (TCI). Wistar rats were anesthetized and submitted to TCI by occlusion of both carotid arteries for 20 minutes. In another experiment, animals were submitted to surgery without ischemia (sham-operated). After surgery, ischaemic rats were treated with DEP (DEP, 5 and 10 mg/kg, po) once and daily for 5 days. One group of animals was left untreated (controls). The parameters studied were, memory acquisition and memory retention, locomotor activity and tiobarbituric acid reactive substances, as an index of lipid peroxidation. After treatment all, animals were submitted to passive avoidance test, water maze test and elevated T maze test, and 24 h later sacrificed and their hippocampi and temporal cortex dissected for evaluation of lipid peroxidation and used for catalase activity determinations. The protein concentration was measured according to the method described by Lowry (1951). In another set of experiments the animals were sacrificied forty eight hours after ischemia for caspase activity evaluation. Results show that DEP significantly reversed ischaemia-induced memory deficits. l-Deprenyl treatment significantly improved memory deficits as compared to ischemic group as measured by The elevated T maze and Water maze tests. A similar result was observed on the passive avoidance test where l-deprenyl improved late but not early memory as compared to the ischemic group. Except for an increased locomotor activity observed in the group treated with 5 mg/kg, no other alteration was detected in this behavioral test. Rats submitted to transient cerebral ischemia (and without l-deprenyl) showed an increase im MDA levels in the hippocampus and the treatment with l-deprenyl (5 and 10 mg/kg) significantly reversed this effect bringing values close to those of the sham-operated controls. A similar profile was observed with nitrite levels. Rats submitted to transient cerebral ischemia show an increase in caspase activity in the hippocampus and the treatment with l-deprenil (10 mg/kg) significantly reversed this effect bringing values close to those of the sham-operated controls. Moreover catalase activity in the hippocampi was not altered by ischemia. In conclusion, the work showed a signifant protective effect of l-deprenyl on memory deficits and lipid hyperperoxidation observed after cerebral ischemia. Possibly, the drug is acting at least in part through its antioxidant and antiapoptotic activities. / O trabalho mostra o tratamento e os efeitos do l-deprenil (DEP), no aprendizado, na memória e na peroxidação lipídica em cérebros de ratos submetidos à isquemia cerebral transitória (ICT). Os animais (ratos Wistar, fêmeas, 200-250g) foram submetidos à isquemia cerebral transitória pela oclusão de ambas as artérias carótidas durante 20 minutos e tratados durante 5 dias com DEP (5 e 10 mg/kg). A temperatura retal foi monitorada e mantida em torno de 37ºC através de uma luz incandescente. O mesmo procedimento foi feito no grupo controle + salina, Falso-operado + salina (FO) com exceção do clampeamento das artérias carótidas. No 6º dia após a indução da isquemia, os animais foram submetidos aos testes de atividade locomotora e memória (esquiva passiva, labirinto em T elevado e labirinto aquático de Morris), a seguir foram sacrificados e os cérebros dissecados sobre gelo (hipocampo e córtex temporal) para as determinações de MDA, nitrito/nitrato e atividade da catalase e atividade da protease caspase-3. No protocolo de avaliação da área total do infarto encontramos após 1 hora de ICT uma área de infarto 38,01 ± 3,44% da área total do cérebro, e após 24 horas de ICT uma área de infarto 22,00 ± 2,90% da área total do cérebro. Os parâmetros fisiológicos estudados não mostraram alterações entre os grupos ICT e FO. Nenhuma alteração na atividade locomotora foi detectada nos grupos FO, ICT, Dep 10 + ICT. Porém, um aumento na atividade locomotora foi observado no grupo Dep 5 + ICT (7,37 ± 1, 77, p< 0,02) quando comparado com o grupo FO, tratado com salina, (4,66 ± 1,54). No teste do Labirinto em T elevado (T Maze) a ICT afetou os processos de aquisição e retenção de memória quando os animais foram testados no mesmo dia (esquiva 1 e 2) quando comparados com o grupo controle (FO). O teste de Kruskall-Wallis mostrou alteração significativa na latência da esquiva inibitória (esquiva 1 e 2 quando comparados com o treino) no falso-operado (FO - treino: 20,34 ± 3,43 s; esquiva 1 - 231,6 ± 34,81 s; esquiva 2 – 247,8 ± 27,25 s; KW = 19,62, p< 0,001), e no grupo l-deprenil (5 e 10 mg/kg) + isquemia (Dep 5 – treino: 110,8 ± 56,16 s; esquiva 1 - 299,8 ± 0,16 s; esquiva 2 – 260 ± 40,00 s; KW = 9,16, p< 0,01. Dep 10 – treino: 29,15 ± 8,64 s; esquiva 1 – 299,80 ± 0,25 s; esquiva 2 299,8 ± 0,25 s; KW = 6,98, p< 0,05). Isto indica uma boa aquisição de memória. Portanto, o resultado do grupo ICT + salina indicou um déficit da memória (ICT – treino: 37,75 ± 11,52 s; esquiva 1 – 116,30 ± 65,46 s; treino 2 – 195,00 ± 64,10 s; KW = 3,90, p< 0,141). Além disso, existiu uma diferença significativa (Teste Mann-Whitney) entre os grupos na esquiva 3 (retenção) quando comparados com o grupo ICT (Dep 5, MW (3) = 18,483, p< 0,0003, Dep 10, MW (3) = 18,483, p< 0,003) significando que a retenção da memória foi aumentada pelo tratamento com a droga. No teste da esquiva passiva os animais do grupo controle (FO + salina) apresentaram uma boa retenção da memória, tanto na fase imediata (memória recente - MR), quanto na fase de consolidação (memória tardia - MT), quando comparadas ao treino (ANOVA) (FO + salina (n-7)- treino - 15,94 ± 4,40 s, MR - 138,84 ± 34,60 s, MT - 196,32 ± 34, 71, p< 0,006). Por outro lado, os animais que sofreram ICT não apresentaram diferença no tempo de latência de entrada no lado escuro quando comparado com o treino, significando um déficit na aprendizagem e memória (ICT (n-7)- treino - 34,37 ± 10,16 s, MR - 105,54 ± 35,21 s, MT - 96,20 ± 33, 44, p< 0,33), e, portanto dano na aquisição e retenção da memória. Comparando os tratamentos observamos um aumento significativo, no tempo de latência de entrada no lado escuro do aparelho, nos ratos tratados com l-deprenil 5 mg/kg quando avaliados na MR (FO + salina- 138,84 ± 34,60s; ICT - 105,54 ± 35,21; ICT + Dep 5- 198,88 ± 38,42s; ICT + Dep 10- 188,06 ± 34,60s; Kruskall-Wallis, KW-9,66, p<0,05, Mann-Whitney, Dep 5 vs ICT, p<0,05), enquanto na MT foi observada uma diminuição significativa, no tempo de latência de entrada no lado escuro do aparelho, nos ratos tratados com l-deprenil (5 e 10 mg/kg) (FO + salina- 196,32 ± 34,71s; ICT - 96,20 ± 33,44s; ICT + Dep 5- 299,83 ± 0,16s; ICT + Dep 10- 264,70 ± 35,28 s; Kruskall-Wallis, KW-14,57, p<0,05, Mann-Whitney, Dep 5 e Dep 10 vs ICT, p<0,05), significando melhora no aprendizado do animal fazendo-o lembrar o choque recebido durante o treino e indicando uma reversão da lesão sofrida com a ICT. No teste do Labirinto Aquático (Water Maze) a ICT promoveu um dano da retenção na memória dos animais em relação ao grupo controle (FO), porém o l-deprenil conseguiu reverter o dano na aquisição da memória induzida pela ICT em ambas as doses (5 e 10 mg/kg), observamos também que o grupo Dep 5 obteve um melhor desempenho na aquisição da memória quando comparado com o grupo Dep 10. (FO (n-10): 5,4 ± 0,84s; FO + DEP 10 (n-10): 9,7 ± 2,28s; ICT (n-9): 32,44 ± 2,95s; ICT + DEP 5 (n-8): 12,88 ± 1,4s; ICT + DEP 10 (n-8): 4,5 ± 0,70s; Kruskall-Wallis, KW-29,07, p<0,05, Mann-Whitney, FO + DEP 10, Dep 5 e Dep 10 vs ICT, p<0,05). Os ratos submetidos a ICT mostraram um aumento de 71% nos níveis de MDA no hipocampo quando comparados com o grupo controle (FO), e o tratamento com l-deprenil reverteu significativamente este efeito (p<0,05). Os valores dos níveis de MDA foram trazidos próximos aqueles valores do grupo controle (FO) em relação aos grupos (ICT + DEP 5 e ICT + DEP 10, 34 e 38%, respectivamente) com ambas as doses de l-deprenil mais ICT (Hipocampo - FO (n-7): 45,4 ± 4,45; ICT (n-7): 77,6 ± 8,97; ICT + DEP 5 (n-7): 51,2 ± 1,68; ICT + DEP 10 (n-7): 48,5 ± 6,70 nmoles/g; p<0,05, ANOVA e Teste de Tukey). No córtex temporal, a ICT não aumentou os níveis de MDA quando comparados com o grupo controle. Portanto, os ratos submetidos a ICT e tratados com altas doses de l-deprenil (10 mg/kg) apresentaram níveis de MDA 30% menor que aqueles mostrados por ambos os grupos FO e ICT (Córtex temporal - FO (n-7): 46,8 ± 4,36; ICT (n-7): 48,7 ± 1,33; ICT + DEP 5 (n-7): 52,5 ± 3,74; ICT + DEP 10 (n-7): 33,4 ± 2,98 nmoles/g; p<0,05, ANOVA e Teste de Tukey). No hipocampo, os níveis de nitrito foram significativamente aumentados após a ICT quando comparados com o grupo controle FO (82% aumento). O DEP 10 reverteu este efeito e os valores foram trazidos para aqueles do controle. Por outro lado, a isquemia não afetou os níveis de nitrito no córtex, entretanto o DEP 5 diminui significativamente os níveis de nitrito quando comparados com os grupos controle e ICT. A ICT mostrou um aumento em 50 % da atividade da protease caspase-3 no hipocampo; e o tratamento com l-deprenil (10 mg/kg) reverteu este efeito trazendo os valores próximos aos do grupo controle (FO), porém o tratamento com DEP 5 não mostrou o mesmo (Valor da Absorbância: FO – 0,083 ± 0,006; ICT - 0,124 ± 0,017; ICT + DEP 10 – 0,080 ± 0,007; ICT + DEP 5 – 0,125 ± 0,007), porém nos animais controle que receberam tratamento com DEP 10 (FO + DEP 10) a atividade da caspase – 3 diminui em 99% em relação ao grupo ICT. Em conclusão mostramos que a administração do l-deprenil diariamente por 5 dias melhorou os danos da memória observados após a isquemia cerebral transitória em ratos. A droga protegeu o cérebro contra a hiperperoxidação e formação de radicais livres observados após o dano isquêmico, como diminui a atividade da caspase – 3. Pelo menos parte desses efeitos é devido ao efeito antioxidante e conseqüentemente inibição da ativação da produção de radicais livres pelo l-deprenil.
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Interações agudas do chá de ayahuasca com agentes usados em anestesia (propofol e morfina), observadas em modelos animais / Acute interactions obtained from ayahuasca tea when in association with drugs used in anesthetic procedures (propofol and morphine), observed in animal models

Pires, Júlia Movilla [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O chá de ayahuasca (AYA) é uma bebida com propriedades psicoativas preparada a partir do cozimento de duas plantas: o cipó Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) C.V. Morton (Malpighiaceae) e as folhas de Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) (Rubiaceae). A DMT, presente nas folhas da P. viridis, é o principal componente alucinógeno do chá, mas quando ingerida é rapidamente inativada pela MAO-A presente nos intestinos, o que é evitado com a associação das ß-carbolinas inibidoras da MAO que estão presentes na B. caapi. Apesar do aumento do número de usuários deste chá, ainda existem poucos estudos a respeito das possíveis interações de seus princípios ativos com outras drogas, o que torna cada vez mais importante conhecer as possíveis interações entre o chá e fármacos empregados na clínica. No presente trabalho foi avaliada a possível interação do chá de ayahuasca com dois agentes de muita importância em anestesia: propofol e morfina. As doses utilizadas no estudo foram obtidas a partir da dose média consumida pelo ser humano nos rituais (equivalente a 120 mg/kg, encontrada em 70 mL do chá), definidas como 1 vez (1X) até 20 vezes (20X) ou 2400 mg/kg. No teste do “screening” farmacológico (SF) os animais apresentaram alguns sinais de toxicidade, quando administrado por via ip (diminuição da atividade motora, hipersensibilidade a estímulos e tremor intenso). A administração oral do chá (1X e 10X) não provocou alterações no teste do rotarod, mas no teste da atividade motora, os animais que receberam AYA 10X apresentaram efeito bifásico (diminuição inicial da ambulação até 30 min, seguida de aumento entre 2h e 4h). A dose de 10X aumentou o tempo de sono induzido pelo hexabarbital e diminuiu o tempo de “grooming”, em experimento onde este parâmetro foi quantificado. Em relação à associação chá de ayahuasca com morfina, no teste do SF observou-se que os animais apresentaram cauda de “Straub” mais intensa e duradoura quando comparado com o grupo morfina; ataxia e tremores quando comparados com o grupo AYA. No teste da atividade motora, o grupo que recebeu AYA 1X + morfina apresentou menor atividade locomotora do que o grupo que recebeu apenas a morfina, porém após 2h houve aumento da locomoção em relação a todos os outros. Os resultados obtidos no teste da placa quente demonstram uma potencialização dos efeitos da morfina, embora estes resultados não sejam confirmados pelo teste de contorções abdominais (CA) e formalina. Também não foi demonstrada qualquer interação no grupo administrado com a associação de chá e morfina no teste do trânsito intestinal. O chá isoladamente não apresentou efeito antinociceptivo no teste da placa quente, mas apresentou efeito antinociceptivo central e periférico nos testes de CA e formalina. Ao se avaliar qualitativamente o efeito da associação AYA e propofol, no teste do SF observou-se uma potencialização dos tremores induzidos pelo chá, que se manifestaram mais intensos e prolongados. No teste do rota-rod foi observado uma tendência de prejuízo no grupo que recebeu o chá e em seguida o anestésico. Já no teste do tempo de sono, AYA 1X diminuiu este parâmetro, portanto, interferindo com os efeitos do propofol. Em síntese, o conjunto de resultados indica alguma interação no que se refere à associação do chá de ayahuasca com a morfina e o propofol. Essas interações foram discretas e necessitariam de experimentação clínica apropriada para verificar sua ocorrência no ser humano. / Ayahuasca tea (AYA) is a beverage with psychoactive properties, prepared by the cooking of two plants: Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) C.V. Morton (Malpighiaceae) (stem bark) and the leaves of Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) (Rubiaceae). The major hallucinogenic compound present in P. viridis is DMT, but when it is ingested by oral route it is quickly inactivated by MAO-A present in the bowel, which is avoided by the combination of â- carbolines IMAO, present in B. caapi. Despite the constantly increasing use of AYA, there are few studies about the possible interactions produced by this tea in association with other drugs. The aim of this study was to evaluate the possible interactions between AYA and two other drugs used in anesthesia procedures: morphine and propofol; with doses established from the amount ingested by people in the rituals (equivalent of 120 mg/kg). The doses tested varied from 120 mg/kg (1X or 1 dose), to 2400 mg/kg (20X or 20 doses). Concerning pharmacological screening test (PST), AYA showed some signs of toxicity when administered by ip route (decreased of motor activity, hypersensitivity about stimulus and intense tremor). The oral route was better tolerated than ip. Administration of AYA (1X and 10X) did not interfered with motor coordination in the rota-rod test, but AYA 10X showed a biphasic effect on the motor activity test, because it decreased the initial ambulation (until 30 min), followed by an increase between 2h and 4h. AYA 10X increased the sleeping time induced by hexobarbital, however when AYA was administered 24h before hexobarbital did not occurred any interference in the sleeping time. Concerning grooming, the groups treated with AYA 10X showed a decrease of this signs. Results of association of AYA + morphine on the PST, mice showed Straub tail more intense and durable when compared with morphine group and ataxia and tremor when compared with AYA group. In the test of motor coordination, the group treated with the association of drugs, showed a lower motor activity when compared with the morphine group followed by an increase after 2h when compared to the other groups. The results obtained in hot plate test showed a potencialization of the morphine effects; however these results are not confirmed by abdominal contortions and formalin test. Intestinal transit test did not show any results about interaction. To qualitatively evaluate the effect of the association AYA + propofol in the PST, the data showed a potencialization of tremors induced by AYA more intense and durable. In the rota-rod test was observed a diminishing tendency in the AYA + propofol group. On the sleeping time test, AYA 1X decreased the sleeping time induced by propofol. Therefore, AYA interfered with the propofol effects. In summary, the whole results indicate some association interaction among AYA and morphine and propofol. These interactions were subtle and need proper clinical experimentation to verify its occurrence in humans. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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