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Contaminação Tumoral em Trajeto de Biópsia de Neoplasias Ósseas Malignas Primárias

Oliveira, Marcelo Parente 09 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:23:47Z No. of bitstreams: 2 Contaminação tumoral em trajeto de biópsia de neoplasias ósseas malignas primárias.pdf: 2239214 bytes, checksum: 585996a2309f091bcd16908b92cebd2e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Contaminação tumoral em trajeto de biópsia de neoplasias ósseas malignas primárias.pdf: 2239214 bytes, checksum: 585996a2309f091bcd16908b92cebd2e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-09 / Os tumores malignos do sistema musculosquelético são neoplasias relativamente raras, representando apenas 0,2% de todos os casos novos de câncer. A abordagem a estes tumores exige a integração dos aspectos clínicos, laboratoriais, radiográficos e histológicos para um diagnóstico preciso e um manejo que conduza ao sucesso no tratamento. Neste sentido, destaca-se a biópsia como uma etapa fundamental na abordagem aos tumores do aparelho musculosquelético, sendo indispensável para o diagnóstico definitivo e para a identificação do padrão histológico do tumor. Devido ao risco potencial de implantação de células tumorais no trajeto da biópsia, diversos autores recomendam a ressecção deste trajeto quando da ressecção tumoral. A prática de ressecção mostra-se fundamentada mais em um sentimento empírico do que respaldada em estudos científicos. Questões vagas são levantadas nos mais diversos estudos, surgindo hipóteses não testadas. Entre elas, a de que a ocorrência de contaminação tumoral estaria associada a alguns fatores: 1) a tentativa de se obter várias amostras de tecido durante a realização da biópsia; 2) a realização de biópsia por técnica aberta; 3) aos tumores de tecidos moles em relação as lesões ósseas e cartilaginosas e 4) a não realização de quimioterapia neoadjuvante. O objetivo desta pesquisa foi estudar os fatores possivelmente associados à contaminação tumoral do trajeto de biópsia em neoplasias ósseas malignas primárias. No seu conjunto, pela análise da literatura e com a avaliação da casuística estudada, esta dissertação evidencia que: 1) sem a ressecção do trajeto de biópsia, a possibilidade de recidiva tumoral local é considerável; 2) a presença de contaminação no trajeto da biópsia está associada a ocorrência de recidiva local; 3) é incerta a influência do tipo de tumor na ocorrência de contaminação; 4) não é possível concluir com certeza se a técnica de biópsia (aberta ou percutânea) exerça influência sobre a ocorrência de contaminação do trajeto; 5) a quimioterapia neoadjuvante exerce algum efeito protetor contra a contaminação tumoral no trajeto de biópsia; 6) observa-se que os pacientes que apresentam contaminação no trajeto da biópsia evoluem com um prognóstico desfavorável. Tendo em vista o conhecimento desse comportamento e dessas características da contaminação tumoral no trajeto de biópsia dos tumores ósseos malignos primários acreditamos que a prática de ressecção do trajeto de biópsia seja o mais recomendado na abordagem a esses tumores, por considerar o risco desta complicação e as sérias consequências que poderá dela advir.

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