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Dinâmica ovulatória e inseminação artificial em tempo pré-determinado em cabras com estro induzido / Ovulation dynamics and artificial insemination in fixed time in Toggenburg goats with induced estrusZambrini, Fabiana Nunes 31 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-31 / The effect of the hormonal induction was studied with 90 goats of the Toggenburg breed of three different categories (lactating, not lactating and nulliparous), in the following parameters: the average interval of the end of the hormonal treatment to the beginning of estrous (IE), the average duration of estrous (DE) and the gestation rate (GR). All the goats used in the study had been submitted to an pre-induction of estrous by artificial photoperiod per 60 days (14 of light and 10 of dark), and the hormonal inductions had occurred in three stages, with 65, 73 and 100 days after the end of the treatment with light. The hormonal induction consisted in the use of intravaginal sponges contends 60 mg of acetate of medroxiprogesterone (MAP, Day 0) per six days, in the intravulvo-submucosal administration of 37,5 μg of synthetic prostaglandin, and in 200 UI of eCG (Day 4) intramuscular . In the animals of T1 and T2 the sponges were inserted and had been removed and hormones managed always in the morning and in the ones of T3 in the afternoon. The goats of T1 had been inseminated 11,3 ± 4,0 h after the beginning of estrous, and those that remained
in estrous received a second insemination with 35,2 ± 6,0 h, those of T2 and T3 received two doses of semen each, witch these in fixed time with regard to the removal of the sponge, corresponding the 35,0 ± 2,2 h and 58,2 ± 2,1 h in T2, and 46,3 ± 1,4 h and 66,1 ± 2,3 h in T3. About to the interval estrous 1st insemination and estrous 2nd insemination in T2 was -10,7 ± 18,9 h and 12,5 ± 19,5 h, and T3 -8,3 ± 25,4 h and 14,4 ± 24.4 h. It had significant difference (P< 0,05) with relation to the intervals 1stAI, estrous 1stAI, 2ndAI and estrous 2ndAI in function of the treatments. The percentage of animals in estrous also differed (P< 0,05) between the treatments, T1 64,3 %, T2 96,1 % and T3 65,5 %. The IE was on 49,0 ± 22,0 h and DF 32,5 ± 19,6 h, not occurring difference between categories and treatments (P> 0,05), but yes with regard to the group of induction of estrous, being IE and DF 30,8 ± 12,9 h and 40,2 ± 25,0 in GI, 54,8 ± 13,9 h and 32,3 ± 13,3 h in GII, and 66,7 ± 23,2 h and 21,7 ± 13,3 h in GIII (P< 0,05). A negative correlation was detected (r-0,47) enters DF and IE (P< 0,05). The GR was of 21,0 % in T1, 30.8 % in T2 and 34.5 % in T3, not having difference (P> 0,05). (2) Interval from sponge removal to ovulation (IO), interval from estrous to ovulation (IEO) and interval from inseminations to ovulation. The transrectal ultrasonografic monitoring was made with a probe of 5 MHZ in 30 animals, witch 10 of each treatment of 1st group estrous induction, to each six hours from the sponge removal until the ovulation. The IO did not present difference (P> 0,05) between the treatments and categories, being 49,9 ± 8,2 h, 54,4 ± 10,1 h and 53,4 ± 12,3 h for T1, T2 and T3, respectively. The IEO also
did not differ (P> 0,01), being 24,3 ± 6,7 h, 23,7 ± 12,3 h and 18,1 ± 26,3 h. through this monitoring we could observe that the inseminations had been made with - 12,1 ± 10,6 h and 11,4± 7,9 h in T1, -18,0 ± 10,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T2, and - 6,4 ± 12,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T3, not having difference (P> 0,05) in relation to the treatments. The ovulation rate was of 80 in T1, 100% in T2 and 100% in T3, revealing to be a good protocol for induction of estrous in goats out of the reproductive season. With these data about ovulation the TAI protocol could be adjusted, getting better results. / Estudou-se com 90 cabras da raça Toggenburg de três diferentes categorias (lactantes, não lactantes e nulíparas) o efeito da indução hormonal nos seguintes parâmetros: o intervalo médio do final do tratamento hormonal ao início do estro (IE), a duração média do estro (DE) e a taxa de gestação (TG). Todas as cabras utilizadas no estudo foram submetidas a uma pré-indução de estro pelo fotoperíodo artificial por 60 dias (14 de luz e 10 de escuro), e as induções hormonais ocorreram em três etapas, com 65, 73 e 100 dias após o termino do tratamento com luz. A indução hormonal consistiu no uso de esponjas intravaginais contendo 60 mg de acetato de medroxiprogesterona
(MAP, Dia 0) por seis dias, na administração intravulvo-submucosal de 37,5 μg de prostaglandina sintética, e intramuscular de 200 UI de eCG (Dia 4). Nos animais de T1 e T2 as esponjas foram inseridas e removidas e os hormônios
administrados sempre pela manha, e nos de T3 pela tarde. As cabras pertencentes ao T1 foram inseminadas 11,3 ± 4,0 h após o início do estro, e aquelas que permaneceram em estro receberam uma segunda inseminação com 35,2 ± 6,0 h, as do T2 e T3 receberam duas doses de sêmen cada, sendo
estas em tempo fixo com relação à remoção da esponja, correspondendo a 35,0 ± 2,2 h e 58,2 ± 2,1 h em T2, e 46,3 ± 1,4 h e 66,1 ± 2,3 h em T3. Quanto ao intervalo estro 1ª inseminação e estro 2ª inseminação em T2 foi de 10,7 ±
18,9 h e 12,5 ± 19,5 h, e T3 8,3 ± 25,4 h e 14,4 ± 24,4 h. Houve diferença significativa (P< 0,05) com relação aos intervalos 1ªIA, estro 1ªIA, 2ªIA e estro 2ªIA em função dos tratamentos. A percentagem de animais em estro também
diferiu (P< 0,05) entre os tratamentos sendo, T1 64,3%, T2 96,1% e T3 65,5%. O IE foi em média 49,0 ± 22,0 h e a DE 32,5 ± 19,6 h, não ocorrendo diferença entre categorias e tratamentos (P> 0,05), mas sim com relação ao grupo de
indução de estro, sendo IE e DE de 30,8 ± 12,9 h e 40,2 ± 25,0 em GI, 54, 8 ± 13,9 h e 32,3 ± 13,3 h em GII, e 66,7 ± 23,2 h e 21,7 ± 13,3 h em GIII (P< 0,05). Detectou-se uma correlação negativa (r-0,47) entre DE e IE (P< 0,05). A TG foi de 21,0% em T1, 30,8% em T2 e 34,5% em T3, não havendo diferença (P> 0,05). Intervalo da retirada da esponja à ovulação (IO), intervalo do estro a ovulação (IEO) e intervalo das inseminações à ovulação. Foi feito o
monitoramento ultrassonográfico transretal com auxilio de uma probe de 5 MHZ de 30 animais, sendo 10 de cada tratamento do 1º grupo de indução de estro, a cada oito horas a partir da retirada da esponja ate a ovulação. O IO não
apresentou diferença (P> 0,05) entre os tratamentos e categorias, sendo 49,9 ± 8,2 h, 54,4 ± 10,1 h e 53,4 ± 12,3 h para T1, T2 e T3, respectivamente. O IEO também não diferiu (P> 0,01), sendo 24,3 ± 6,7 h, 23,7 ± 12,3 h e 18,1 ± 26,3 h. Através desse monitoramento pudemos observar que as inseminações foram feitas com 12,1 ± 10,6 h e 11,4± 7,9 h em T1, -18,0 ± 10,6 h e 10,6 ± 12,4 h em T2, e 6,4 ± 12,6 h e 10,6 ± 12,4 h em T3, não havendo diferença (P> 0,05) com relação aos tratamentos. A taxa de ovulação foi de 80% em T1, 100% em T2 e 100% em T3, mostrando-se ser um bom protocolo para indução de estro
em cabras fora da estação reprodutiva. Com esses dados sobre ovulação podese ajustar o protocolo de IATF, obtendo-se melhores resultados.
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