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Nova pipeta para inseminação intra-uterina em suínos.

Diehl, Gustavo Nogueira January 2005 (has links)
A inseminação intra-uterina (IAU) permite reduzir o número de espermatozóides e o volume de diluente em comparação à inseminação tradicional. No entanto, a técnica ainda apresenta algumas limitações a serem superadas para que seja uma alternativa de diminuição dos custos de cobertura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de 423 fêmeas suínas de ordem de parto 1 a 9 submetidas à inseminação intra-uterina (IAU), com um novo modelo de pipeta (T1) cuja extremidade não é fixada na cérvix ou uma pipeta de IAU modelo Verona® e que permite a fixação da sua extremidade em espiral na cérvix (T2). Para comparar as duas pipetas foi considerado o grau de dificuldade para realização das inseminações, o tempo necessário para realizálas, presença de sangramento após a inseminação, a presença de refluxo no momento da inseminação, as taxas de retorno ao estro (TR), de prenhez (TPR) e de parto ajustada (TPA), além do número de leitões nascidos (NT). As fêmeas de ambos os grupos foram inseminadas com doses de 1 bilhão de espermatozóides, em intervalos de 24 horas. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 95,9% das fêmeas, sem diferença entre os tratamentos (P>0,05). Em pelo menos uma das inseminações, foi observado sangue no cateter, após a realização da IAU, em 20,6% das fêmeas do T1 e 15,2% das fêmeas do T2 (P=0,14). O tempo médio necessário para realizar a inseminação foi de 2,1 minutos para o T1 e 2,3 minutos para o T2 (P=0,26). O percentual de fêmeas com refluxo de sêmen no momento da inseminação foi maior (P=0,01) no T1 (8,4%) em comparação ao T2 (2,9%). Não houve diferença (P>0,05) nas variáveis TR (8,0 e 4,8%), TPR (93,4 e 96,2%) e NT (12,4 e 12,7 leitões) entre T1 e T2, respectivamente. A TPA do T1 (90,6%) apresentou tendência (P=0,07) de ser inferior à do T2 (95,1%). No T1, as fêmeas primíparas apresentaram maior TR e menor TPA em comparação às pluríparas (P<0,05). Os resultados mostram que a nova pipeta pode ser utilizada sem prejuízos ao desempenho reprodutivo, em fêmeas pluríparas, mas sugerem cautela para sua utilização em fêmeas primíparas.
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Nova pipeta para inseminação intra-uterina em suínos.

Diehl, Gustavo Nogueira January 2005 (has links)
A inseminação intra-uterina (IAU) permite reduzir o número de espermatozóides e o volume de diluente em comparação à inseminação tradicional. No entanto, a técnica ainda apresenta algumas limitações a serem superadas para que seja uma alternativa de diminuição dos custos de cobertura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de 423 fêmeas suínas de ordem de parto 1 a 9 submetidas à inseminação intra-uterina (IAU), com um novo modelo de pipeta (T1) cuja extremidade não é fixada na cérvix ou uma pipeta de IAU modelo Verona® e que permite a fixação da sua extremidade em espiral na cérvix (T2). Para comparar as duas pipetas foi considerado o grau de dificuldade para realização das inseminações, o tempo necessário para realizálas, presença de sangramento após a inseminação, a presença de refluxo no momento da inseminação, as taxas de retorno ao estro (TR), de prenhez (TPR) e de parto ajustada (TPA), além do número de leitões nascidos (NT). As fêmeas de ambos os grupos foram inseminadas com doses de 1 bilhão de espermatozóides, em intervalos de 24 horas. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 95,9% das fêmeas, sem diferença entre os tratamentos (P>0,05). Em pelo menos uma das inseminações, foi observado sangue no cateter, após a realização da IAU, em 20,6% das fêmeas do T1 e 15,2% das fêmeas do T2 (P=0,14). O tempo médio necessário para realizar a inseminação foi de 2,1 minutos para o T1 e 2,3 minutos para o T2 (P=0,26). O percentual de fêmeas com refluxo de sêmen no momento da inseminação foi maior (P=0,01) no T1 (8,4%) em comparação ao T2 (2,9%). Não houve diferença (P>0,05) nas variáveis TR (8,0 e 4,8%), TPR (93,4 e 96,2%) e NT (12,4 e 12,7 leitões) entre T1 e T2, respectivamente. A TPA do T1 (90,6%) apresentou tendência (P=0,07) de ser inferior à do T2 (95,1%). No T1, as fêmeas primíparas apresentaram maior TR e menor TPA em comparação às pluríparas (P<0,05). Os resultados mostram que a nova pipeta pode ser utilizada sem prejuízos ao desempenho reprodutivo, em fêmeas pluríparas, mas sugerem cautela para sua utilização em fêmeas primíparas.
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Nova pipeta para inseminação intra-uterina em suínos.

Diehl, Gustavo Nogueira January 2005 (has links)
A inseminação intra-uterina (IAU) permite reduzir o número de espermatozóides e o volume de diluente em comparação à inseminação tradicional. No entanto, a técnica ainda apresenta algumas limitações a serem superadas para que seja uma alternativa de diminuição dos custos de cobertura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de 423 fêmeas suínas de ordem de parto 1 a 9 submetidas à inseminação intra-uterina (IAU), com um novo modelo de pipeta (T1) cuja extremidade não é fixada na cérvix ou uma pipeta de IAU modelo Verona® e que permite a fixação da sua extremidade em espiral na cérvix (T2). Para comparar as duas pipetas foi considerado o grau de dificuldade para realização das inseminações, o tempo necessário para realizálas, presença de sangramento após a inseminação, a presença de refluxo no momento da inseminação, as taxas de retorno ao estro (TR), de prenhez (TPR) e de parto ajustada (TPA), além do número de leitões nascidos (NT). As fêmeas de ambos os grupos foram inseminadas com doses de 1 bilhão de espermatozóides, em intervalos de 24 horas. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 95,9% das fêmeas, sem diferença entre os tratamentos (P>0,05). Em pelo menos uma das inseminações, foi observado sangue no cateter, após a realização da IAU, em 20,6% das fêmeas do T1 e 15,2% das fêmeas do T2 (P=0,14). O tempo médio necessário para realizar a inseminação foi de 2,1 minutos para o T1 e 2,3 minutos para o T2 (P=0,26). O percentual de fêmeas com refluxo de sêmen no momento da inseminação foi maior (P=0,01) no T1 (8,4%) em comparação ao T2 (2,9%). Não houve diferença (P>0,05) nas variáveis TR (8,0 e 4,8%), TPR (93,4 e 96,2%) e NT (12,4 e 12,7 leitões) entre T1 e T2, respectivamente. A TPA do T1 (90,6%) apresentou tendência (P=0,07) de ser inferior à do T2 (95,1%). No T1, as fêmeas primíparas apresentaram maior TR e menor TPA em comparação às pluríparas (P<0,05). Os resultados mostram que a nova pipeta pode ser utilizada sem prejuízos ao desempenho reprodutivo, em fêmeas pluríparas, mas sugerem cautela para sua utilização em fêmeas primíparas.
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Inseminação artificial pós-cervical em primíparas suínas / Post cervical artificial insemination in primiparous sows

Sbardella, Pedro Ernesto January 2013 (has links)
Este estudo avaliou a performance reprodutiva de primíparas suínas submetidas à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) comparada à inseminação artificial cervical (IAC). A dificuldade na introdução do cateter, ocorrência de sangue ou refluxo durante a inseminação e o volume e o total de células refluídas até 60 minutos após a inseminação também foram avaliados. As fêmeas foram homogeneamente distribuídas, de acordo com a perda de peso na lactação, duração da lactação, número de leitões desmamados, intervalo desmame-estro e nascidos totais no parto anterior, em dois tratamentos: IAPC (n=165) com 1,5 x 109 células espermáticas em 45 ml e IAC (n=165) com 3 x 109 células espermáticas em 90 ml. Foi realizada ultrassonografia transabdominal em tempo real no momento em que as fêmeas apresentaram estro e 24 horas após a última inseminação. Não houve diferença entre os tratamentos na taxa de parto e no tamanho da leitegada (P > 0,05). O sucesso na passagem do cateter intra-uterino em todas as inseminações foi possível em 86,8% (165/190) das fêmeas inicialmente selecionadas para o tratamento IAPC. A dificuldade na introdução do cateter em pelo menos uma inseminação não afetou a performance reprodutiva das fêmeas do tratamento IAPC (P > 0,05). A ocorrência de sangramento durante a inseminação não afetou (P > 0,05) a taxa de parto em ambos os tratamentos, mas o tamanho da leitegada foi reduzido nos tratamentos IAC e IAPC (P ≤ 0,06). O percentual de espermatozoides presentes no refluxo foi maior no tratamento IAC que no IAPC (P < 0,01). Não foi observada diferença (P > 0,05) na taxa de parto e no tamanho da leitegada de acordo com o percentual de espermatozoides no refluxo (Baixo: ≤ 20% e Alto: >20%). É possível realizar a IAPC em primíparas suínas com doses contendo 1,5 x 109 células espermáticas sem causar prejuízos no desempenho reprodutivo. / The study evaluated the reproductive performance of primiparous sows submitted to post cervical insemination (PCAI) compared to cervical artificial insemination (CAI). Difficulty with catheter introduction, occurrence of bleeding or semen backflow during insemination, and volume and sperm cell backflow up to 60 min after insemination were also evaluated. Sows were homogenously distributed, according to body weight loss in lactation, lactation length, weaned piglets, weaning-to-estrus interval and total born in previous farrowing, in two treatments: PCAI (n= 165) with 1.5 x 109 sperm cells in 45 ml and CAI (n= 165) with 3 x 109 sperm cells in 90 ml. Transabdominal real time ultrasonography was performed at the moment of standing heat and 24 h after last insemination. There was no difference between treatments in farrowing rate and litter size (P > 0.05). Successful passage of the intrauterine catheter in all the inseminations was possible in 86.8% (165/190) of sows initially allocated to PCAI treatment. Difficulty of introducing the catheter in at least one insemination did not affect the reproductive performance of PCAI sows (P > 0.05). Bleeding during insemination did not affect (P > 0.05) the farrowing rate in both treatments, but litter size was reduced in CAI and PCAI sows (P ≤ 0.06). Percentage of spermatozoa present in backflow was greater in CAI than PCAI treatment (P < 0.01). No difference (P > 0.05) was observed in farrowing rate and litter size according to the percentage of spermatozoa in backflow (Low: ≤ 20%; High: > 20%). It’s possible to perform the PCAI in primiparous sows with doses containing 1,5 x 109 sperm cells without detrimental on reproductive performance.
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Inseminação artificial pós-cervical em primíparas suínas / Post cervical artificial insemination in primiparous sows

Sbardella, Pedro Ernesto January 2013 (has links)
Este estudo avaliou a performance reprodutiva de primíparas suínas submetidas à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) comparada à inseminação artificial cervical (IAC). A dificuldade na introdução do cateter, ocorrência de sangue ou refluxo durante a inseminação e o volume e o total de células refluídas até 60 minutos após a inseminação também foram avaliados. As fêmeas foram homogeneamente distribuídas, de acordo com a perda de peso na lactação, duração da lactação, número de leitões desmamados, intervalo desmame-estro e nascidos totais no parto anterior, em dois tratamentos: IAPC (n=165) com 1,5 x 109 células espermáticas em 45 ml e IAC (n=165) com 3 x 109 células espermáticas em 90 ml. Foi realizada ultrassonografia transabdominal em tempo real no momento em que as fêmeas apresentaram estro e 24 horas após a última inseminação. Não houve diferença entre os tratamentos na taxa de parto e no tamanho da leitegada (P > 0,05). O sucesso na passagem do cateter intra-uterino em todas as inseminações foi possível em 86,8% (165/190) das fêmeas inicialmente selecionadas para o tratamento IAPC. A dificuldade na introdução do cateter em pelo menos uma inseminação não afetou a performance reprodutiva das fêmeas do tratamento IAPC (P > 0,05). A ocorrência de sangramento durante a inseminação não afetou (P > 0,05) a taxa de parto em ambos os tratamentos, mas o tamanho da leitegada foi reduzido nos tratamentos IAC e IAPC (P ≤ 0,06). O percentual de espermatozoides presentes no refluxo foi maior no tratamento IAC que no IAPC (P < 0,01). Não foi observada diferença (P > 0,05) na taxa de parto e no tamanho da leitegada de acordo com o percentual de espermatozoides no refluxo (Baixo: ≤ 20% e Alto: >20%). É possível realizar a IAPC em primíparas suínas com doses contendo 1,5 x 109 células espermáticas sem causar prejuízos no desempenho reprodutivo. / The study evaluated the reproductive performance of primiparous sows submitted to post cervical insemination (PCAI) compared to cervical artificial insemination (CAI). Difficulty with catheter introduction, occurrence of bleeding or semen backflow during insemination, and volume and sperm cell backflow up to 60 min after insemination were also evaluated. Sows were homogenously distributed, according to body weight loss in lactation, lactation length, weaned piglets, weaning-to-estrus interval and total born in previous farrowing, in two treatments: PCAI (n= 165) with 1.5 x 109 sperm cells in 45 ml and CAI (n= 165) with 3 x 109 sperm cells in 90 ml. Transabdominal real time ultrasonography was performed at the moment of standing heat and 24 h after last insemination. There was no difference between treatments in farrowing rate and litter size (P > 0.05). Successful passage of the intrauterine catheter in all the inseminations was possible in 86.8% (165/190) of sows initially allocated to PCAI treatment. Difficulty of introducing the catheter in at least one insemination did not affect the reproductive performance of PCAI sows (P > 0.05). Bleeding during insemination did not affect (P > 0.05) the farrowing rate in both treatments, but litter size was reduced in CAI and PCAI sows (P ≤ 0.06). Percentage of spermatozoa present in backflow was greater in CAI than PCAI treatment (P < 0.01). No difference (P > 0.05) was observed in farrowing rate and litter size according to the percentage of spermatozoa in backflow (Low: ≤ 20%; High: > 20%). It’s possible to perform the PCAI in primiparous sows with doses containing 1,5 x 109 sperm cells without detrimental on reproductive performance.
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Inseminação artificial pós-cervical em primíparas suínas / Post cervical artificial insemination in primiparous sows

Sbardella, Pedro Ernesto January 2013 (has links)
Este estudo avaliou a performance reprodutiva de primíparas suínas submetidas à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) comparada à inseminação artificial cervical (IAC). A dificuldade na introdução do cateter, ocorrência de sangue ou refluxo durante a inseminação e o volume e o total de células refluídas até 60 minutos após a inseminação também foram avaliados. As fêmeas foram homogeneamente distribuídas, de acordo com a perda de peso na lactação, duração da lactação, número de leitões desmamados, intervalo desmame-estro e nascidos totais no parto anterior, em dois tratamentos: IAPC (n=165) com 1,5 x 109 células espermáticas em 45 ml e IAC (n=165) com 3 x 109 células espermáticas em 90 ml. Foi realizada ultrassonografia transabdominal em tempo real no momento em que as fêmeas apresentaram estro e 24 horas após a última inseminação. Não houve diferença entre os tratamentos na taxa de parto e no tamanho da leitegada (P > 0,05). O sucesso na passagem do cateter intra-uterino em todas as inseminações foi possível em 86,8% (165/190) das fêmeas inicialmente selecionadas para o tratamento IAPC. A dificuldade na introdução do cateter em pelo menos uma inseminação não afetou a performance reprodutiva das fêmeas do tratamento IAPC (P > 0,05). A ocorrência de sangramento durante a inseminação não afetou (P > 0,05) a taxa de parto em ambos os tratamentos, mas o tamanho da leitegada foi reduzido nos tratamentos IAC e IAPC (P ≤ 0,06). O percentual de espermatozoides presentes no refluxo foi maior no tratamento IAC que no IAPC (P < 0,01). Não foi observada diferença (P > 0,05) na taxa de parto e no tamanho da leitegada de acordo com o percentual de espermatozoides no refluxo (Baixo: ≤ 20% e Alto: >20%). É possível realizar a IAPC em primíparas suínas com doses contendo 1,5 x 109 células espermáticas sem causar prejuízos no desempenho reprodutivo. / The study evaluated the reproductive performance of primiparous sows submitted to post cervical insemination (PCAI) compared to cervical artificial insemination (CAI). Difficulty with catheter introduction, occurrence of bleeding or semen backflow during insemination, and volume and sperm cell backflow up to 60 min after insemination were also evaluated. Sows were homogenously distributed, according to body weight loss in lactation, lactation length, weaned piglets, weaning-to-estrus interval and total born in previous farrowing, in two treatments: PCAI (n= 165) with 1.5 x 109 sperm cells in 45 ml and CAI (n= 165) with 3 x 109 sperm cells in 90 ml. Transabdominal real time ultrasonography was performed at the moment of standing heat and 24 h after last insemination. There was no difference between treatments in farrowing rate and litter size (P > 0.05). Successful passage of the intrauterine catheter in all the inseminations was possible in 86.8% (165/190) of sows initially allocated to PCAI treatment. Difficulty of introducing the catheter in at least one insemination did not affect the reproductive performance of PCAI sows (P > 0.05). Bleeding during insemination did not affect (P > 0.05) the farrowing rate in both treatments, but litter size was reduced in CAI and PCAI sows (P ≤ 0.06). Percentage of spermatozoa present in backflow was greater in CAI than PCAI treatment (P < 0.01). No difference (P > 0.05) was observed in farrowing rate and litter size according to the percentage of spermatozoa in backflow (Low: ≤ 20%; High: > 20%). It’s possible to perform the PCAI in primiparous sows with doses containing 1,5 x 109 sperm cells without detrimental on reproductive performance.
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Luteólise antecipada em protocolo de inseminação artificial a tempo fixo com progesterona em vacas nos pós-parto

Pereira, Carolina Heller January 2010 (has links)
O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da antecipação de um luteolítico prévio a retirada do dispositivo intravaginal de progesterona (P4) sobre a taxa de prenhez na inseminação artificial em tempo fixo (IATF) de vacas com cria ao pé em comparação com protocolos de IATF tradicionais que utilizam o luteolítico na ocasião da retirada de P4. Também verificar a ação e eficácia dos implantes com um grama de progesterona de primeiro e segundo uso. Utilizou-se 210 vacas de corte amamentando da raça Montana com 48-98 dias pós-parto. Destas, 127 eram vacas multíparas e 83 eram vacas primíparas. Os animais foram divididos em dois lotes de 105 vacas, comparando oito grupos. O lote D6,5 foi tratado no dia zero (data:17/11/2008) com 2mg de benzoato de estradiol i.m. (BE, Estrogin®) juntamente com implante intravaginal de progesterona de 1º uso (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) e de 2º uso (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), no dia 6,5 foi aplicado 150mcg i.m. de Cloprostenol Sódico (Sincrocio®), sendo a retirada do implante de P4 no dia 8. Dia 9, ocorreu a aplicação de 1mg de BE i.m. e no dia 10 a tarde a IATF. O lote D8 iniciou o protocolo de IATF no dia 25/11/2008 e foi tratado da mesma forma, à exceção da aplicação do luteolítico que ocorreu no oitavo dia. Os grupos foram formados: implante de 1º uso (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) e de 2º uso (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). Foram realizadas duas coletas de sangue (dia 0 e dia 9 do protocolo) para dosagem de progesterona plasmática através do método de radioimunoensaio. As taxas de prenhez dos grupos do lote D6,5 foram de 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83%(G4) (p=0,263). No lote D8 os grupos G5, G6, G7, G8 deste lote apresentaram 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% de prenhez (p=0,573). As taxas de prenhez para os lotes D6,5 e D8 foram, de 62,86% e 54,29%. Não houve diferença nas taxas de prenhez a IATF entre os lotes (p= 0,262). O teste Qui-quadrado e o T-test foram utiizados para a análise estatística dos dados. O ECC médio dos dois lotes foi de 2,66 (n=210). Não houve influência do ECC sobre as taxas de prenhez a IATF (p=0,562) . Também não houve diferença estatística na taxa de prenhez a IATF e de prenhez final dos animais conforme a idade e dias pós parto. Dezenove vacas apresentaram P4 maior que 1ng/ml no dia 0 (D6,5= 7, com 5 vacas prenhez e 2 vazias; D8= 12, com 7 vacas prenhez e 5 vacas vazias) e quatro vacas do lote D8 apresentaram P4 maior que 1ng/ml no dia 9 do protocolo (com 1 vaca prenhe). Os implantes da Primer ® e Sincrogest® de primeiro e segundo uso foram eficientes para a sincronização da ovulação das vacas com cria ao pé. A antecipação do luteolítico não aumentou as taxas de prenhez a IATF e prenhez final. / The objective of this work was to verify the effect of the anticipation of a luteolytic before the removal of the intravaginal device with progesterone (P4) on the range of pregnancy in the artificial insemination in fixed time (TAI) of post partum cows compared to the IATF traditional protocols that use the luteolytic while removing P4 and also verify the action and efficacy of the implants with a gram of progesterone of first and second use. 210 post partum cows beef cows of Montana breed were used with 48-98 days post partum. Out of these, 127 were multiparous cows and 83 were primiparous cows. The animals were divided in two lots of 105 cows, comparing 8 groups. The lot D6,5 was treated on the day zero (27/11/2008) with 2mg of estradiol benzoate i.m. (BE, Estrogin®) together with the intravaginal implant of progesterone of first use (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) and of second use (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), on the day 6,5 150mcg i.m of Cloprostenol (Sincrocio®), the removal of the implant of P4 on the day 8. On the day 9, there was an application 1mg of BE i.m and on the day 10 the IATF. The lot D8 (05/12/2008) was treated on the same way, except for the application of luteolitico, that occurred on the eighth day. The groups were formed this way: first use (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) and second use (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). Two blood sample collections were performed (Day 0 and Day 9 of protocol) for plasma progesterone dosage through the radioimunoensaio method. The ranges of pregnancy of the groups in the lot D6,5 were 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83%(G4) (p=0,263). In the lot D8 the groups G1, G2, G3, G4 of this lot presented 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% of pregnancy (p=0,573). The ranges of pregnancy for the lots D6,5 and D8 were 62,86% e 54,29%. There was no difference in the ranges of pregnancy TAI between the lots (p= 0,262). The test Qui- Quadrado and T-test was used for the statistics analysis of the data. The average body condition of the two lots was 2,66 (n=210). There was no influence of the body condition on the ranges od pregnancy TAI (p=0,562). There was no statistic difference in the range TAI and final pregnancy of the animals according to the age and post partum days. Nineteen cows presented P4 maior que 1ng/ml no dia 0 (D6,5= 7, with 5 cows pregancy and 2 empty; D8=12, with 7 cows pregnancy and 5 cows empty) and four cows of the lot D8 presented P4 maior que 1ng/ml on the Day 9 of the protocol (with only one cow pregnant). The implants of PRIMER and SINCROGEST of first and second use were efficient for the synchronization of the ovulation of the post partum cows. The anticipation of luteolytic treatment did not increase pregnancy rates to TAI and also the final pregnancy rate.
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Inseminação artificial pós-cervical em tempo fixo em porcas recebendo pLH no início do estro / Fixed-time post cervical artificial insemination in sows receiving pLH at estrus onset

Fontana, Diogo Luiz January 2013 (has links)
Inseminação artificial em tempo fixo (IATF) associada à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) permite uma maior utilização de machos geneticamente superiores e uma redução expressiva de mão de obra na produção de suínos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da IATF de acordo com diferentes protocolos de (IA), usando pLH - hormônio luteinizante suíno - como indutor da ovulação. Um total de 597 matrizes desmamadas com detecção de estro realizada uma vez ao dia (08:00) foram alocados em três tratamentos: Controle (n = 199) - primeira inseminação realizada no início do estro (0 h) e repetida a cada 24 h, durante o estro; IATF1 (n = 199) - fêmeas receberam 5 mg (4 ml) i.m. de pLH no início do estro, e foram inseminadas 24 horas depois, e IATF2 (n = 199) – fêmeas receberam 5 mg de pLH mas foram inseminadas no início do estro (0 h) e 24 horas depois. Foram realizadas IAPC com doses homospérmicas (1,5 x 109 de espermatozoides totais/50 ml) em todos os tratamentos. O tratamento hormonal não afetou o intervalo do início do estro à ovulação (P> 0,05). O número de inseminações foi de 2,9, 1,0 e 2,0 para Controle, FTAI1 e FTAI2 respectivamente. Não houve diferença entre os tratamentos para taxa de parto e leitões nascidos totais (P> 0,05). Leitões nascidos totais por dose inseminante foi diferente (P <0,0001) entre os tratamentos (4,5, 12,5 e 6,2 para Controle, FTAI1 e FTAI2 respectivamente). O uso de pLH no início do estro associado à uma única inseminação em tempo fixo IAPC 24 horas após, não comprometeu o desempenho reprodutivo de porcas multíparas. / Fixed-time artificial insemination (FTAI) associated to post cervical artificial insemination (PCAI) allows a wider use of high indexed boars and an expressive reduction on labor requirements in swine production. The aim of this study was to evaluate FTAI efficiency according to different AI protocols, using pLH – porcine luteinizing hormone - as ovulation inductor. A total of 597 weaned sows whose estrus detection was performed once daily (08:00 am) were allocated into three treatments: Control (n= 199) – the first insemination was performed at estrus onset (0 h) and repeated every 24 h thereafter, during estrus; FTAI1 (n= 199) - sows received a 5 mg (4 ml) i.m. injection of pLH at estrus onset, and were inseminated 24 h after, and FTAI2 (n= 199) - sows received 5 mg of pLH but were inseminated at estrus onset (0 h) and 24 h after. PCAI with homospermic doses (1.5 x 109 total sperm cells/50 ml) were performed in all treatments. Hormonal treatment did not affect the interval onset of estrus to ovulation (P>0.05). The number of inseminations was 2.9, 1.0 and 2.0 for Control, FTAI1 and FTAI2 respectively. Treatments did not affect farrowing rate and total born (P>0.05). Total piglets born per insemination dose was different (P<0.0001) among treatments (4.5, 12.5 and 6.2 for Control, FTAI1 and FTAI2 respectively). The use of pLH at estrus onset associated to a single fixed-time PCAI 24 h after does not compromise the reproductive performance of multiparous sows.
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Inseminação artificial pós-cervical em tempo fixo em porcas recebendo pLH no início do estro / Fixed-time post cervical artificial insemination in sows receiving pLH at estrus onset

Fontana, Diogo Luiz January 2013 (has links)
Inseminação artificial em tempo fixo (IATF) associada à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) permite uma maior utilização de machos geneticamente superiores e uma redução expressiva de mão de obra na produção de suínos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da IATF de acordo com diferentes protocolos de (IA), usando pLH - hormônio luteinizante suíno - como indutor da ovulação. Um total de 597 matrizes desmamadas com detecção de estro realizada uma vez ao dia (08:00) foram alocados em três tratamentos: Controle (n = 199) - primeira inseminação realizada no início do estro (0 h) e repetida a cada 24 h, durante o estro; IATF1 (n = 199) - fêmeas receberam 5 mg (4 ml) i.m. de pLH no início do estro, e foram inseminadas 24 horas depois, e IATF2 (n = 199) – fêmeas receberam 5 mg de pLH mas foram inseminadas no início do estro (0 h) e 24 horas depois. Foram realizadas IAPC com doses homospérmicas (1,5 x 109 de espermatozoides totais/50 ml) em todos os tratamentos. O tratamento hormonal não afetou o intervalo do início do estro à ovulação (P> 0,05). O número de inseminações foi de 2,9, 1,0 e 2,0 para Controle, FTAI1 e FTAI2 respectivamente. Não houve diferença entre os tratamentos para taxa de parto e leitões nascidos totais (P> 0,05). Leitões nascidos totais por dose inseminante foi diferente (P <0,0001) entre os tratamentos (4,5, 12,5 e 6,2 para Controle, FTAI1 e FTAI2 respectivamente). O uso de pLH no início do estro associado à uma única inseminação em tempo fixo IAPC 24 horas após, não comprometeu o desempenho reprodutivo de porcas multíparas. / Fixed-time artificial insemination (FTAI) associated to post cervical artificial insemination (PCAI) allows a wider use of high indexed boars and an expressive reduction on labor requirements in swine production. The aim of this study was to evaluate FTAI efficiency according to different AI protocols, using pLH – porcine luteinizing hormone - as ovulation inductor. A total of 597 weaned sows whose estrus detection was performed once daily (08:00 am) were allocated into three treatments: Control (n= 199) – the first insemination was performed at estrus onset (0 h) and repeated every 24 h thereafter, during estrus; FTAI1 (n= 199) - sows received a 5 mg (4 ml) i.m. injection of pLH at estrus onset, and were inseminated 24 h after, and FTAI2 (n= 199) - sows received 5 mg of pLH but were inseminated at estrus onset (0 h) and 24 h after. PCAI with homospermic doses (1.5 x 109 total sperm cells/50 ml) were performed in all treatments. Hormonal treatment did not affect the interval onset of estrus to ovulation (P>0.05). The number of inseminations was 2.9, 1.0 and 2.0 for Control, FTAI1 and FTAI2 respectively. Treatments did not affect farrowing rate and total born (P>0.05). Total piglets born per insemination dose was different (P<0.0001) among treatments (4.5, 12.5 and 6.2 for Control, FTAI1 and FTAI2 respectively). The use of pLH at estrus onset associated to a single fixed-time PCAI 24 h after does not compromise the reproductive performance of multiparous sows.
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Luteólise antecipada em protocolo de inseminação artificial a tempo fixo com progesterona em vacas nos pós-parto

Pereira, Carolina Heller January 2010 (has links)
O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da antecipação de um luteolítico prévio a retirada do dispositivo intravaginal de progesterona (P4) sobre a taxa de prenhez na inseminação artificial em tempo fixo (IATF) de vacas com cria ao pé em comparação com protocolos de IATF tradicionais que utilizam o luteolítico na ocasião da retirada de P4. Também verificar a ação e eficácia dos implantes com um grama de progesterona de primeiro e segundo uso. Utilizou-se 210 vacas de corte amamentando da raça Montana com 48-98 dias pós-parto. Destas, 127 eram vacas multíparas e 83 eram vacas primíparas. Os animais foram divididos em dois lotes de 105 vacas, comparando oito grupos. O lote D6,5 foi tratado no dia zero (data:17/11/2008) com 2mg de benzoato de estradiol i.m. (BE, Estrogin®) juntamente com implante intravaginal de progesterona de 1º uso (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) e de 2º uso (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), no dia 6,5 foi aplicado 150mcg i.m. de Cloprostenol Sódico (Sincrocio®), sendo a retirada do implante de P4 no dia 8. Dia 9, ocorreu a aplicação de 1mg de BE i.m. e no dia 10 a tarde a IATF. O lote D8 iniciou o protocolo de IATF no dia 25/11/2008 e foi tratado da mesma forma, à exceção da aplicação do luteolítico que ocorreu no oitavo dia. Os grupos foram formados: implante de 1º uso (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) e de 2º uso (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). Foram realizadas duas coletas de sangue (dia 0 e dia 9 do protocolo) para dosagem de progesterona plasmática através do método de radioimunoensaio. As taxas de prenhez dos grupos do lote D6,5 foram de 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83%(G4) (p=0,263). No lote D8 os grupos G5, G6, G7, G8 deste lote apresentaram 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% de prenhez (p=0,573). As taxas de prenhez para os lotes D6,5 e D8 foram, de 62,86% e 54,29%. Não houve diferença nas taxas de prenhez a IATF entre os lotes (p= 0,262). O teste Qui-quadrado e o T-test foram utiizados para a análise estatística dos dados. O ECC médio dos dois lotes foi de 2,66 (n=210). Não houve influência do ECC sobre as taxas de prenhez a IATF (p=0,562) . Também não houve diferença estatística na taxa de prenhez a IATF e de prenhez final dos animais conforme a idade e dias pós parto. Dezenove vacas apresentaram P4 maior que 1ng/ml no dia 0 (D6,5= 7, com 5 vacas prenhez e 2 vazias; D8= 12, com 7 vacas prenhez e 5 vacas vazias) e quatro vacas do lote D8 apresentaram P4 maior que 1ng/ml no dia 9 do protocolo (com 1 vaca prenhe). Os implantes da Primer ® e Sincrogest® de primeiro e segundo uso foram eficientes para a sincronização da ovulação das vacas com cria ao pé. A antecipação do luteolítico não aumentou as taxas de prenhez a IATF e prenhez final. / The objective of this work was to verify the effect of the anticipation of a luteolytic before the removal of the intravaginal device with progesterone (P4) on the range of pregnancy in the artificial insemination in fixed time (TAI) of post partum cows compared to the IATF traditional protocols that use the luteolytic while removing P4 and also verify the action and efficacy of the implants with a gram of progesterone of first and second use. 210 post partum cows beef cows of Montana breed were used with 48-98 days post partum. Out of these, 127 were multiparous cows and 83 were primiparous cows. The animals were divided in two lots of 105 cows, comparing 8 groups. The lot D6,5 was treated on the day zero (27/11/2008) with 2mg of estradiol benzoate i.m. (BE, Estrogin®) together with the intravaginal implant of progesterone of first use (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) and of second use (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), on the day 6,5 150mcg i.m of Cloprostenol (Sincrocio®), the removal of the implant of P4 on the day 8. On the day 9, there was an application 1mg of BE i.m and on the day 10 the IATF. The lot D8 (05/12/2008) was treated on the same way, except for the application of luteolitico, that occurred on the eighth day. The groups were formed this way: first use (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) and second use (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). Two blood sample collections were performed (Day 0 and Day 9 of protocol) for plasma progesterone dosage through the radioimunoensaio method. The ranges of pregnancy of the groups in the lot D6,5 were 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83%(G4) (p=0,263). In the lot D8 the groups G1, G2, G3, G4 of this lot presented 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% of pregnancy (p=0,573). The ranges of pregnancy for the lots D6,5 and D8 were 62,86% e 54,29%. There was no difference in the ranges of pregnancy TAI between the lots (p= 0,262). The test Qui- Quadrado and T-test was used for the statistics analysis of the data. The average body condition of the two lots was 2,66 (n=210). There was no influence of the body condition on the ranges od pregnancy TAI (p=0,562). There was no statistic difference in the range TAI and final pregnancy of the animals according to the age and post partum days. Nineteen cows presented P4 maior que 1ng/ml no dia 0 (D6,5= 7, with 5 cows pregancy and 2 empty; D8=12, with 7 cows pregnancy and 5 cows empty) and four cows of the lot D8 presented P4 maior que 1ng/ml on the Day 9 of the protocol (with only one cow pregnant). The implants of PRIMER and SINCROGEST of first and second use were efficient for the synchronization of the ovulation of the post partum cows. The anticipation of luteolytic treatment did not increase pregnancy rates to TAI and also the final pregnancy rate.

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