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Renewable for Rural Electrification in Sri LankaSalih, Nizam January 2013 (has links)
At the beginning of the 1970s, the industrial countries accounted for about 80%of world oil consumption. Today, they are down tolittle more than 50%. Already, China uses more totalprimary energy than United States. Developing countries are in the process ofconsuming a substantial amount of energydue to alarming growth, industrialization, urbanization etc. With a tight and volatile oil market, combined with sharply risingconsumption in emerging countries there is renownedconcerns about energy security. Various models are beingimplemented in these countries with the help ofdonors and local governments toenhance the use of renewable energy fora sustainable development. Use of renewable energy for rural electrificationhas not progressed as anticipated regardless of provisions of subsidies &other measurers by governments. InSri Lanka, the primary energy contributions in 2009 to nationalenergy supply were 51% from biomass, 44.8% from crude oil and petroleumproducts, and 3.6% from hydroelectricity and other renewable sources. The useof non-conventional energy resources, NCRE, (small-scale hydropower, biomass,biogas and waste, solar power and wind power) in Sri Lanka is of a relativelysmaller scale (<1%) and therefore its contribution is presently of lowsignificance in the macro energy picture. Regardless, the energy policydocument of the government of Sri Lanka has set a target to reach a minimumlevel of 10% of electrical energy supplied to the grid to be from non-conventionalrenewable energy in 2015. Inthis context, this study attempts to analyse the strengths and weaknesses ofthe existing financial and institutional models for renewable energydissemination for rural electrification in Sri Lanka and to recommend possiblemeasures needed for better financial and institutional models. In addition to aliterature survey, a questionnaire survey was carried out with power producers,financial institutions and government and non-government organizations in therenewable energy business to obtain their perception for better analysis.
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Participação social e a gestão de recursos hídricos na bahia: estudo de caso da bacia hidrográfica do rio itapicuruRibeiro, César Augusto Oliveira January 2006 (has links)
p. 1-163 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-07T17:16:50Z
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Previous issue date: 2006 / Este trabalho apresenta uma análise do processo de implementação da participação social na
gestão dos recursos hídricos na Bahia tomando como referência a bacia hidrográfica do rio
Itapicuru. Como estudo de caso, analisa o processo de definição e implantação do modelo de
gestão participativa dos recursos hídricos na Bahia tomando a experiência vivida na bacia
hidrográfica do rio Itapicuru, a partir da definição do acordo entre o Estado da Bahia e o
Banco Mundial para instituição da Política Estadual de Recursos Hídricos através do
Programa de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Para tal finalidade foram apresentados os
principais conceitos teóricos como: política de recursos hídricos, gestão de recursos hídricos,
participação social, gestão participativa de recursos hídricos, modelos institucionais e
organismos de bacia hidrográfica. Foram realizados além do levantamento bibliográfico,
análises dos projetos e planos de trabalhos das instituições contratadas pela SRH para
implantação dos organismos de bacia (COMUA, AUA Consórcio, e Comitê de Bacia),
Grupos focais com os organismos instituídos, observação participante na formação do comitê
de bacia, e observação e discussão em Seminário de Avaliação do PGRH, com os gestores e
coordenadores do projeto. Este estudo demonstra que o governo do Estado da Bahia, através
da SRH foi o principal motivador e indutor para a busca da gestão participativa optando
inicialmente pela implantação de Comissões Municipais de Usuários de Água, e Associações
de Usuários de Água, na bacia do rio Itapicuru, que culminaram com a instituição de um
Consórcio de COMUA. Por conseguinte definiu-se a implantação do Comitê da referida
bacia, fechando o processo de inserção social no que se refere ao modelo a ser adotado pela
Bahia. Com avanços e limitações, os resultados refletiram aspectos da cultura da não
participação, apesar de ter-se instituído diversos organismos na bacia hidrográfica. / Salvador
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